operação cupim
Tempo de depor

São Jorge do Ivaí, na micro-região de Maringá, vive dias movimentados. Servidores públicos municipais foram intimados para depor por conta da Operação Cupim. Continue lendo ›
Desdobramento
Licitações realizadas por ex-administrações municipais de Mandaguaçu e Ourizona estão sendo investigadas pelo Ministério Público Estadual.
A base são os autos da chamada Operação Cupim, realizada no final de 2015 pela 20ª Promotoria de Justiça de Maringá.
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Operação Cupim: novos inquéritos são instaurados
A 20ª Promotoria de Justiça de Maringá continua enviando o relatório de auditoria realizado a partir da Operação Cupim – que, em 2015, descobriu uma organização sediada em Maringá fraudava licitações em várias cidades do Paraná e até de outros estados – e os promotores de várias comarcas continuam instaurando inquéritos para investigar irregularidades em compras de imóveis por prefeituras e câmaras municipais.Continue lendo ›
Operação Cupim vira inquérito em mais 10 cidades do Paraná
Promotorias de mais dez cidades paranaenses abriram nos últimos dias inquérito civil público para apurar fraude em licitações feitas por câmaras e prefeituras municipais, envolvendo, segundo o Ministério Público Estadual, uma organização criminosa baseada em Maringá – cidade que foi a primeira a ajuizar ação contra o grupo, formado por 12 empresas.Continue lendo ›
Cupim no Legislativo
A propósito da Operação Cupim, o Ministério Público abriu mais uma frente na região, com base na auditoria realizada junto às licitações que as empresas envolvidas na fraude participaram, além das prefeituras de Maringá e Mandaguari.
No último dia 14 o promotor de justiça Leonardo Vilhena instaurou inquérito civil público para investigar possíveis irregularidades em compra de mobiliário feita em 2011 e 2012 pela Câmara Municipal de Maringá.
MP-PR abre mais um inquérito a partir da Operação Cupim
A Operação Cupim, que resultou na denúncia contra um empresário maringaense acusado de comandar várias empresas que tinham como objetivo fraudar licitações públicas de mobiliário em vários municípios do Paraná e até de outros estados, teve desdobramento.Continue lendo ›
Corrupção sem corrupto
Leitor estranha a ausência de servidores públicos e políticos na denúncia contra 14 pessoas, resultado da Operação Cupim, em que uma organização criminosa baseada em Maringá comandava licitações fraudulentas em várias cidades paranaenses. É a corrupção sem corrupto – só tem corruptor.
O núcleo da organização era formado por quatro pessoas – as que foram presas no final do ano passado pelo Gaeco -, já que as demais eram em sua maioria ‘laranjas’, funcionários coagidos a emprestar seus nomes a empresas fantasmas, e que também estão com bens bloqueados.Continue lendo ›
Operação Cupim
O secretário de Fazenda e de Gestão de Maringá, José Luiz Bovo (PP), voltou mais cedo ontem para São Jorge do Ivaí, soube o blog. Motivo: a denúncia oferecida pelo Ministério Público por conta da Operação Cupim, envolvendo fraude em licitações de mobiliário.
Dos 14 denunciados (veja a relação), 13 são de Maringá e um é de São Jorge do Ivaí: Guilherme Sossai Navarro, filho de dois secretários municipais. Em setembro o blog fez referência ao fato.
Eles sabiam
Não se sabe sobre eventual desdobramento da Operação Cupim, cuja denúncia foi oferecida no final de novembro passado contra 14 pessoas.
Como o blog havia registrado à época, um dos depoimentos confirma que o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) e o então vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) foram alertados pessoalmente do esquema na licitação de mobiliário na Prefeitura de Maringá. Como não houve providências, isso caracterizaria prevaricação.
‘Mas isso aí vai acabar em nada, também’
Diálogo entre Fábio Mendes Borges, um dos denunciados na Operação Cupim, e um homem identificado como Eduardo Santa Lúcia, em 24 de setembro do ano passado, e que consta da denúncia contra a organização que fraudava licitações em vários municípios:
-Fábio: E tem cara infiltrado no meio aí pra pegar grupo, tá?
-Eduardo: Pra o quê?
-Fábio: Tem gente infiltrado no meio pra pegar a gente, tá?
-Eduardo: Exatamente, é.Continue lendo ›
Secretariado municipal se reunia na chácara de denunciado
Apontado pelo Ministério Público como líder da organização criminosa que teria fraudado mais de R$ 30 milhões em licitações em várias prefeituras do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, Aparecido Balbino de Queiroz (esq.) presidiu a Associação das Micro e Pequenas Empresas de Maringá e Região (Micromar) até a realização da Operação Cupim, no final de 2014.
Bem relacionado com políticos locais, era em sua chácara que o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) promovia encontros festivos com secretários municipais.Continue lendo ›
Operação Cupim: MP denuncia 14
No último dia 29 o promotor de justiça Leonardo da Silva Vilhena, da Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público, ingressou com denúncia criminal contra 14 pessoas que integrariam uma quadrilha desmontada há um ano, na chamada Operação Cupim, realizada na Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística de Maringá.
A denúncia tem cerca de 101 páginas e o processo, mais de 1.500. Há reprodução de interceptações telefônicas e dados que mostram como funcionava o esquema, especializado em licitações de mobiliário, que ocorria também em várias outras cidades do Paraná, Santa Catarina e São Paulo.Continue lendo ›
Cupim, dez meses
Nesta manhã faz dez meses que o Ministério Público Estadual realizou a Operação Cupim, na Secretaria Municipal de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística (Semat), com apoio da Polícia Militar (foto). O pouco que foi divulgado era sobre um grande esquema de fraude em licitação, com base em Maringá, que envolvia várias prefeituras do Paraná e de outros estados. Continue lendo ›
Dez meses depois da Operação Cupim, mais compra de mobiliário
Neste outubro comemora-se dez meses de realização de Operação Cupim – um grande esquema, segundo o Ministério Público Estadual, de licitações fraudadas na área de mobiliário, em especial para secretarias de Educação de vários municípios do Paraná e até de outros estados -, com epicentro na Secretaria Municipal de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística de Maringá. Continue lendo ›
Fraudes nas licitações
Em dezembro do ano o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) realizou o que chamou de primeira etapa da Operação Cupim, para investigar fraudes em licitações na compra de móveis por prefeituras da região, cumprindo-se 12 mandados de busca e apreensão em quatro cidades do estado. Não se teve notícias de que outras etapas existiram. Continue lendo ›
Ligações
A propósito da Operação Cupim – que está virando uma espécie de Viúva Porcina, aquela que foi sem nunca ter sido -, o blog soube que o Ministério Público foi informado há meses que um dos funcionários da principal empresa acusada de envolvimento no esquema de fraude em licitação é filho de dois secretários municipais de São Jorge do Ivaí, na micro-região de Maringá. Não é preciso desenhar a ligação daquele município com a administração maringaense, supõe-se.
Operação Cupim, nove meses depois
Hoje faz nove meses que o Gaeco de Maringá concluiu a chamada Operação Cupim. Do pouco divulgado à imprensa informou-se que era para investigar fraudes em licitações na compra de móveis envolvendo empresários e servidores da Prefeitura de Maringá e de outras do Paraná e até de São Paulo. Três pessoas foram presas temporariamente, e oficialmente seus nomes não foram divulgados até hoje; outras prisões estavam sendo esperadas para janeiro passado, mas não aconteceram. Houve apreensão de documentos e arquivos digitais na Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística (Semat) de Maringá, apontado à época pelo MPE como o epicentro do esquema de superfaturamento.
O ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), atual secretário de Planejamento do Paraná, teria sido ouvido, por causa de sua proximidade com os envolvidos. Dois anos antes da operação, Barros e Pupin foram alertados sobre a existência do esquema.