Operação Sothis II
A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje a 50ª fase da Operação Lavajato, denominada Operação Sothis II.Continue lendo ›
A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje a 50ª fase da Operação Lavajato, denominada Operação Sothis II.Continue lendo ›
A Polícia Federal realiza nesta manhã as 43ª e 44ª fases da Operação Lava Jato, cumprindo mandados em cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. É a primeira vez que a PF realiza duas fases da operação ao mesmo tempo.
O ex-deputado federal Cândido Vaccarezza (foto), ex-PT, teve a prisão temporária decretada. A PF ainda não informou quais são os objetivos das duas etapas.
A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje a 36ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Dragão.
As equipes policiais estão cumprindo 18 ordens judiciais, sendo 16 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão preventiva.Continue lendo ›
Entrevista coletiva da mais recente etapa da Operação Lava Jato, direto da Polícia Federal, em Curitiba.
Coletiva de imprensa da Operação Lava Jato, diretamente de Curitiba, para detalhar mais uma fase, a 31ª, denominada Operação Abismo.
Na manhã de hoje,24/05, a Polícia Federal, juntamente com a Receita Federal do Brasil, deram início aos trabalhos ostensivos da 30ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Vício.
Cerca de 50 policiais federais e 10 servidores da Receita Federal cumprem 28 mandados de busca e apreensão, 2 mandados de prisão preventiva e 9 mandados de condução coercitiva nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo.Continue lendo ›
Acompanhe ao vivo, direto da Polícia Federal em Curitiba, a partir das 10h, a entrevista coletiva sobre a 29ª fase Operação Lava Jato, intitulada Operação Repescagem.
A Polícia Federal deflagrou hoje a 29ª nova fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Repescagem.
Estão sendo cumpridos 6 mandados de busca e apreensão, 1 mandado de prisão preventiva e 2 mandados de prisão temporária nas cidades de Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Recife (PE). Os mandados foram expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba, em procedimento que investiga os crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva a ativa envolvendo verbas desviadas do esquema criminoso revelado no âmbito da Petrobras.Continue lendo ›
O juiz federal Sergio Moro, que é maringaense e conduz a Operação Lava Jato, está entre os 100 mais influentes da revista norte-americana Time, que divulgou sua tradicional lista anual.
Ele está ao lado de Adele, a artista feminina mais rica do Reino Unido, do primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, o cientista Kip Thorne, a artista Ariana Grande e o atleta Usain Bol e do papa Francisco.Continue lendo ›
A Polícia Federal divulgou há pouco informações sobre a 28ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Vitória de Pirro, realizada nesta manhã.
Cem policiais federais estão cumprindo 21 ordens judiciais, sendo 14 mandados de busca e apreensão, 1 mandado de prisão preventiva, 2 mandados de prisão temporária e 4 mandados de condução coercitiva. As medidas estão sendo cumpridas nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Taguatinga e Brasília. Entre os presos está o ex-senador Gim Argello. Continue lendo ›
Ato público realizado no início da tarde de hoje defronte o prédio da Justiça Federal, em Maringá, em apoio às investigações da Lava Jato. Imagens feitas por Silas Augusto/Elisangela.
A Polícia Federal cumpre na manhã de hoje a 22ª fase da Operação Lava Jato. Em São Paulo (capital, Santo André e São Bernardo do Campo) e Santa Catarina (em Joaçaba) estão sendo cumpridos 23 mandados judiciais, sendo seis de prisão temporária e 15 mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva.
Entre os crimes investigados na atual fase estão corrupção, fraude, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.Continue lendo ›
Paulo Roberto Costa, segundo o Valor, pode ter a sua delação premiada “rescindida, ou pelo menos revista, se confirmadas as suspeitas de que ele omitiu nomes de políticos e o dinheiro obtido com o esquema”.
A cláusula número 24 da colaboração premiada estabelece que, em caso de rescisão do acordo, o delator perde os benefícios concedidos, mas é mantida a “validade das provas já produzidas”. Entregue o Lula, Paulinho. Entregue a Dilma, Paulinho.
A propósito da ação do MPF contra alimentadores dos chamados ‘blogs sujos‘, que, financiados com dinheiro público, estão a serviço do PT, na época em que a matéria mentirosa a respeito de Sergio Moro foi publicada eu, Rigon, comuniquei aos sites que as informações eram inverídicas, inclusive disponibilizando links. Não necessariamente por Moro (tinha acabado de torná-lo manchete do jornal Maringá News, no final do ano passado), mas principalmente porque a matéria trazia também inverdades sobre o tributarista Irivaldo Joaquim de Souza, misturando alhos com bugalhos, com clara má intenção. Chega ao ponto de informar que o advogado, cuja reputação Maringá toda é testemunha, teria sido preso. O pano de fundo, obviamente, era tornar questionável na Lava Jato o sério trabalho de Sergio Moro, maringaense, que passou três anos no escritório de Souza. Continue lendo ›
Acompanhe ao vivo a coletiva da Polícia Federal sobre a mais recente etapa da Operação Lava-Jato, ocorrida nesta manhã, e que resultou na prisão do ex-ministro José Dirceu, entre outros.
Acompanhe a coletiva de imprensa sobre a nova fase da Operação Lava Jato, intitulada Radioatividade, direto da Polícia Federal em Curitiba.
Que RB é ‘forte’ junto ao Judiciário, ou no mínimo tem levado sorte nos últimos anos, todos sabem. Basta ver que a denúncia crime do Ministério Público contra ele vai fazer três anos no Tribunal de Justiça e, apesar de não ter mandato nem ser secretário de estado, portanto não ter foro privilegiado, na ação ele é tratado como tal – tanto que ela não ‘desceu’ para o Gaeco (que tinha inclusive pedido sua prisão), o que deveria ter ocorrido em março deste ano. Agora, quando uma operação prende gente responsável por boa parte do PIB nacional, e graças a um juiz maringaense, dá até para acreditar que as coisas podem ser diferentes neste país – e que a Lei de Gerson está com os dias contados.
São de Maringá três dos doze candidatos paranaenses que receberam dinheiro para campanha eleitoral de empresas envolvidas no esquema de lavagem que teria desviado R$ 10 bilhões (objeto da Operação Lava Jato, aquela que envolveu Alberto Yousseff e Paulo Roberto Costa). São eles Ricardo Barros (PP), Enio Verri (PT), candidatos a deputado federal, e Marco Andreotti (PP), candidato a estadual. Também Cyllêneo Pereira, o Cileninho (PP), ex-prefeito de Mandaguari, está na lista. De acordo com levantamento publicado na Gazeta do Povo de hoje, pelo menos sete das empresas investigadas na Operação Lava Jato doaram R$ 122,3 milhões aos diretórios nacionais de vários partidos que, posteriormente, repassaram parte dos recursos para os candidatos em todo o país. Leia mais.
A Comissão Externa da Câmara dos Deputados que investiga a Petrobras estará em Curitiba no próximo dia 22 para ouvir Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento e Refino da estatal, com autorização do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal. Costa está detido na carceragem da Superintendência da Polícia Federal; a audiência será na sede da Justiça Federal. Segundo o deputado federal Fernando Francischini, líder do Solidariedade e membro da comissão, “Paulo Roberto Costa é peça central nesse esquema de corrupção investigado pela Polícia Federal e, por isso, precisa apontar todos os responsáveis pelas irregularidades praticadas”. As investigações sobre Costa integram a chamada operação Lava Jato da Polícia Federal.Continue lendo ›
Preso há exatamente um mês pela Polícia Federal, na Operação Lava Jato, o doleiro londrinense Alberto Youssef está mais valorizado do que nunca. Corre nos bastidores que ele teria dado um prazo ao deputado federal André Vargas (PT) para deixar a prisão; caso contrário, problemas passariam a surgir, em especialmente na área político-partidária. Youssef começaria nominando os partidos políticos com os quais colaborou financeiramente nos últimos tempos, usando parte dos R$ 10 bilhões irregularmente movimentados. Não sobraria pedra sobre pedra. A ser verdade o que o blog soube, apenas um partido teria ficado da festa com a dinheirama de Youssef, do qual os maringaenses ouviram falar na época do escândalo Paolicchi-Gianoto. O esquema seria tão grande que não é se duvidar que ele seja solto logo.
A Operação Lava Jato, realizada na manhã de hoje pela Polícia Federal, desbaratinou organizações que tinham como finalidade a lavagem de dinheiro em diversos estados brasileiros, e que teriam feito operações financeiras num valor que supera os R$ 10 bilhões. A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades, incluindo Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu. Um dos cabeças do esquema é velho conhecido dos maringaenses: o doleiro londrinense Alberto Youssef (foto), que já puxou alguns meses de cadeira por conta do escândalo Banestado e foi condenado por ter lavado mais de R$ 600 mil repassados por Luiz Antonio Paolicchi, ex-secretário de Fazenda de Maringá. O material apreendido hoje pode revelar nomes de traficantes e de políticos envolvidos com o doleiro.