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Um ano depois da cerimônia de “inauguração de melhorias”, os 108 novos leitos do Hospital Regional Universitário de Maringá ainda não receberam pacientes e não há uma previsão oficial de quando passam a ser utilizados.

A informação é de Gabriel Trevisan, do Maringá Post.

A nova área do HU foi criada para funcionar como a Clínica para Adultos do hospital. São mais de 8 mil m² de área e 108 leitos. À época, todos sabiam que o ato era apenas político, para tentar dar crédito das melhorias à ex-vice-governadora de Beto Richa.

De acordo com a superintendente do hospital, Elisabete Mitiko Kobayashi, existe a necessidade de fazer alguns acertos estruturais para o aproveitamento da nova ala, entregue no final do curto governo Cida Borghetti (PP) com a presença do então secretário de Saúde Antonio Carlos Nardi. O espaço foi entregue vazio. Leia mais.

Leitor entra em contato para saber o motivo pelo qual o Hospital Municipal tem tomografia computadorizada mas só atende os pacientes internados somente na parte da manhã e os não internados são encaminhados para Sarandi.Continue lendo ›

O PP, que mandou no Ministério da Saúde nos últimos tempos, praticamente acabou com os estoques de medicamentos, colocando em risco milhões de pacientes do sistema público em todo o Brasil.Continue lendo ›

Mesmo depois da inauguração do novo Centro de Especialidades da Cisamusep, em dezembro do ano passado, os ônibus que chegam a Maringá trazendo pacientes da região continuam a fazer parada na avenida Cidade de Leiria, no final da rua Néo Alves Martins. Continue lendo ›

Pacientes da recém-inaugurada Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Maringá, anexa ao Hospital Municipal de Maringá, já é denunciada pelos pacientes que procuram por atendimento, informa o Maringá Manchete. Segundo relatos, nesta quarta-feira havia somente uma médica para atender cerca de 40 pacientes, entre adultos e crianças. Muitos pacientes chegam a desistir da consulta pela demora no atendimento. Um homem que teve um acidente de trabalho hoje, uma chapa de ferro teria prensado seu dedo, chegou às 11h e por volta das 16h sem atendimento resolveu procurar por um hospital particular. Pacientes reclamam que depois da demora para o pré-atendimento, em média cerca de três horas, ainda aguardam no corredor para serem atendidos pelo médico. A reclamação era geral, muitos diziam que só havia uma médica para atender a todos.