paço municipal

Um caixão de defunto acabou de chegar na concentração dos servidores públicos municipais, que entram no terceiro dia de greve, ao lado do paço municipal.
O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), tudo indica, terá um dia chato hoje.

A apresentação do Grupo Maringá Seresta no paço municipal, vamos ser justos, já estava agendada na programação da 3 Semana de Cultura – Maringá Cult, conforme o Portal da Cultura. Até se pensou em adiar a apresentação, por conta da greve do funcionalismo iniciada hoje, mas ela acabou mantida. Eventualmente algumas pessoas pensaram que a intenção era “abafar” os sons da greve, do lado de fora do paço, mas não foi – aliás, na prática, nenhum evento atrapalhou o outro.

Mário Alexandre, diretor do gabinete de Carlos Roberto Pupin (PP), espiando pela janela do gabinete do prefeito a multidão de servidores que foram às ruas explicar para a população que, ao invés de reposição, a oferta do prefeito representa redução salarial.
É a mesma janela pela qual o ex-prefeito Ricardo Barros (PP) fugiu no final de seu mandato, em 1992, também por preterir o funcionalismo, preferindo pagar as empreiteiras amigas.

Está marcada para as 9h de hoje a assinatura das ordens de serviço das obras de implantação dos terminais de transbordo e dos corredores do transporte coletivo das avenidas Morangueira e Kakogawa, em Maringá
As obras dos projetos da Kakogawa serão custeadas pela prefeitura e as da Morangueira com recursos do PAC 2-Mobilidade. Continue lendo ›

Cerca de 20 funcionários públicos municipais estão desde o início da quinta-feira na entrada do paço municipal, próximo ao Gabinete do Prefeito.
Eles entregarão a proposta da campanha salarial deste ano, tirada em assembleia ontem à noite.

Uma assembleia marcada para as 18h30 de hoje, defronte o paço municipal de Maringá, pode resultar no indicativo de greve do funcionalismo público municipal. A assembleia estava marcada inicialmente para acontecer na câmara.
É que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) não quer apresentar propostas aos servidores municipais.Continue lendo ›

O servidor público Marcelo Mazarão, presidente da Associação dos Funcionários Municipais de Maringá, filiou-se ontem ao PMDB, informa o site Manchete.
No Facebook, o eterno presidente do partido, Umberto Crispim, informa que ele será “candidato a veriador” e que sua ficha foi abonada pelo vice-prefeito Claudio Ferdinandi.Continue lendo ›

A propósito desta postagem, temos notado isso. O prédio da prefeitura de Maringá está muito feio, aparentando estar sujo mesmo. Há muita sujeira, ao que parece, e muitos maringaenses, tão acostumados, não percebem.
Quem sabe possamos fazer um mutirão até outubro para uma limpeza completa.
Akino Maringá, colaborador

Um leitor de São Jorge do Ivaí passou hoje por Maringá e teve mesmo certeza de que faltou água por aqui.
Ele ficou espantado com a sujeira do paço municipal. “[o prédio] Tá precisando ser lavado mesmo, porque está sujo”, disse.Continue lendo ›

Nas proximidades do paço municipal, um carro de passeio ostenta adesivos que levam à conclusão de que o ex-vereador Zebrão (PHS), ex-assessor do prefeito que conseguiu emplacar a filha com ótimos vencimentos na administração Pupin/Barros, deverá mesmo ser candidato na eleição deste ano.

Nos últimos tempos cresceu tanto o número de cargos comissionados pendurados no paço municipal que voltou a ideia de aquisição de mesas-beliche para acomodar a turma.

O flagrante de propaganda irregular (dos candidatos Ricardo Barros e Evandro Junior), no pátio interno do paço municipal de Maringá, foi feito por leitor na última sexta-feira. O local é exclusivo para veículos oficial.

Na garagem do paço municipal, em Maringá, um Hyundai Azera prata ocupa uma vaga com o vistoso adesivo “Volta Requião”, como este acima. Alguns estranham, já que o prefeito é do PP, que por sua vez apoia Beto Richa (PSDB). A questão, porém, é que, para manter a teta no quadro de cargos comissionados da prefeitura, que tanto custa ao contribuinte maringaense, o PMDB local fechou um acordo que premia a infidelidade partidária: apoiará pai e filha do PP para deputado (Ricardo Barros, dono da cidade, e a herdeira Maria Victoria, que ontem pedia votos dentro da Acim). Rico em potássio, o governador tucano observa tudo com a mansidão dos últimos quatro anos em relação ao seu ex-secretário: vê sem poder reagir o marido de sua candidata a vice abrir espaço para a candidatura que mais lhe tira o sono, a do senador Roberto Requião (PMDB). Como sempre, ele pensa somente nele e nos seus.

Começam a ser distribuídos os panfletos que convidam para a manifestação que reunirá comerciantes e moradores da avenida Brasil, marcada para a tarde da próxima terça-feira. O ato intitulado “Não ao binário” é promovido pela Associação dos Lojistas e Moradores da Avenida Brasil de Maringá e constituirá de passeata e manifestação defronte o paço municipal, a partir das 17h. “Precisamos de mais vagas para estacionamento”, destaca o panfleto, que informa que o comércio fechará as portas às 17h e seguirá até o prédio da prefeitura. Deverá ocorrer adesão de funcionários e comerciantes das ruas Santos Dumont e Joubert de Carvalho. Como muita gente está descobrindo somente agora, a implantação do binário sem planejamento e discussão com a comunidade visa atender interesses imobiliários do grupo do qual o prefeito faz parte.

O protesto contra a compra do carrão de R$ 171 mil para o Gabinete do Prefeito reuniu pouca gente, no final da tarde de hoje, em Maringá – mas não deixou a ousadia de Pupin no trato com o dinheiro público passar em branco. Guardas municipais acompanharam a manifestação, com direito a cartazes e  uma performance com pau e óleo de peroba. Nas redes sociais, a indignação continua geral. O prefeito, ao contrário do que disse pela manhã, não mandou cancelar a licitação. Era só papo a conversa de que, por ele, a compra podia ser cancelada.

Não é só a mudança que continua: continua chovendo mais dentro do paço municipal de Maringá do que fora. “Nem da própria casa cuidam. Estão chovendo baldes de água dentro do saguão da prefeitura. As goteiras estão em todos os lugares. Deve faltar dinheiro pra manutenção. Mas pra trocar o carrão do prefeito não falta verba, né”, comenta o leitor que enviou a foto.

Uma grande manifestação de protesto está sendo programada para a próxima quinta-feira em Maringá e deve paralisar boa parte da área central da cidade a partir das 16h45. O ato, contra a forma que a administração Pupin/Barros vem tratando a avenida Brasil, em especial contra a implantação do binário, vai reunir comerciantes daquela via e das ruas Joubert de Carvalho e Santos Dumont, onde o comércio também foi afetado. Trabalha-se para que a adesão seja maciça, uma vez que é unânime entre empresários e funcionários que é grande o prejuízo causado pela tal revitalização, que não foi discutida com a comunidade. Estima-se que cerca de 30% do comércio já foi afetado, com vários estabelecimentos fechando e demitindo empregados, o que deverá também trazer reflexo na arrecadação de tributos. Os manifestantes farão uma passeata pacífica da praça Napoleão Moreira da Silva até o paço municipal, na avenida XV de Novembro.

Um grupo de carroceiros segue neste instante do paço municipal para a Câmara de Maringá, e deve participar da sessão que discutirá a questão do lixo da cidade com a presença de três secretários. Os carroceiros, ao que se informou, tinham audiência marcada com o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) para as 15h, mas chegando no gabinete ficaram sabendo que o encontro não constava da agenda. Acompanhados do suplente de vereador Luizinho Gari (PDT) eles seguem para a câmara para levar suas reivindicações; a sessão começa às 16h. A principal delas é a determinação de pontos para a continuidade do trabalho com materiais recicláveis.

Anderson Sampaio percebeu hoje, na hora do almoço, várias pessoas – entre elas, um casal de turistas norte-americano – procurando banheiro no Centro de Convivência Comunitário Renato Celidônio, no centro da cidade, ao lado do paço municipal, e dando de cara com grades e cadeado. Passa o tempo, passam os políticos, mas a mentalidade da cidade…

Um ato de protesto acontecerá hoje às 16h no piso térreo do paço municipal de Maringá, promovido pela direção do Sismmar. Trata-se de uma reação aos acontecimentos ocorridos na assembleia do funcionalismo no sábado passado. Como se sabe, servidores foram coagidos pela administração Pupin/Barros a rejeitar a greve e aceitar os 5,5% de reajuste, sob pena de retaliações. O sindicato, como se vê aqui, estava preparado para a paralisação. No comunicado enviado à imprensa, o sindicato dos servidores avisa: “não vamos nos intimidar!”.

Um grupo de estudantes esteve há pouco defronte o paço municipal de Maringá, protestando contra o governo Beto Richa (PSDB), que tem deixado faltar até merenda nas escolas. No prédio, quem te viu, quem te vê, o presidente do PMDB, Umberto Crispim, fez tsk tsk e comentou: “Bobagem”.

O protesto na avenida Brasil, que reúne principalmente comerciantes e funcionários de estabelecimentos comerciais, fechou há pouco as duas pistas da avenida Duque de Caxias; antes, foi liberada uma das pistas da Brasil que estava interrompida. O movimento seguiu pela Brasil até a avenida Getúlio Vargas, e de lá caminha para o paço municipal.

Vídeo postado pela Rádio CBN registra um pouco da confusão na conferência pública da supressão de diretrizes viárias, de manhã, no paço municipal, envolvendo o secretário Miguel Grillo (PMDB), um dos homens fortes do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). O site Manchete também publicou uma foto da encrenca.

A gata Bibi, que há mais de dez anos fez do paço municipal de Maringá a sua casa, deverá ser sacrificada nos próximos dias. O animal, que foi tema de reportagem dos três jornais da cidade no início do ano, está com os dias contados. Os novos inquilinos trazidos por Carlos Roberto Pupin (PP) – alguns das centenas de CCs criadas para abrigar os cabos eleitorais de 2012 – estão mandando Bibi para o Centro de Zoonoses. De acordo com matéria de Luiz de Carvalho, em O Diário, em janeiro passado, a gatinha apareceu por lá e ganhou a todos, sendo tratada como rainha. Ela era tratada pelos funcionários do andar térreo, mas circulava pelos demais andares do paço. Até o ex-prefeito Silvio Barros II, que quase nada fez pelos animais de rua, a tratava bem: mandou castrá-la e determinou que ninguém a expulsasse do prédio.

Nesta manhã, servidores do Samu, que paralisaram suas atividades reivindicando melhores condições de trabalho, fizeram protesto no Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, ao lado do paço municipal. O prefeito Caqrlos Pupin (PP) não está no paço. Seguiu para Brasília com seu secretário de Saúde, Antonio Carlos Nardi. Foto Paulo Vidigal.

Duas Kombis descarregaram há pouco, no paço municipal de Maringá, vários guardas municipais. A preocupação é proteger o prédio, diante de informação que chegou à GM de que, no protesto de hoje, haveria tentativa de destruição do paço. Na manifestação de terça-feira passada vinte guardas municipais estiveram no prédio.

Ainda há manifestantes no terminal urbano de passageiros do transporte coletivo, no centro de Maringá. A manifestação não registrou baderna, mas na passagem pelo paço municipal foram quebrados três vidros e houve pichação em duas paredes. Algumas pessoas chegaram a ensaiar entrar no prédio, mas foram desestimuladas por outros participantes do protesto. Este foi o momento mais tenso, confirma o chefe da Guarda Municipal, Rogério Mello, que estava dentro do prédio junto com agentes. “Desde o primeiro momento, com as autoridades de segurança reunidas hoje com o prefeito, a preocupação era garantire que não havia confronto e que seria garantido aos manifestantes o direito de fazer um protesto ordeiro”, disse. Não há relatos de excessos que tenham provocado prejuízo a prédios públicos ou privados.

Um grupo de manifestantes subiu na marquise do paço municipal de Maringá, há pouco. Há muitas palavras de ordem e xingamentos contra o prefeito e contra Ricardo Barros, secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa e eminência parda da administração municipal. Foto Andye Iore.

O julgamento do caso Pupin (PP), que estaria exercendo irregularmente o mandato de prefeito de Maringá, deve colocar fim a uma questão que aflige almas lá no paço municipal. É o uso das vagas na garagem do subsolo da prefeitura pela casta que manda no município. Na semana passada, a primeira-dama Luíza Pupin, em tom de brincadeira, falou sério com o chefe de todos, Ricardo Barros, que – vejam só! – vem utilizando a vaga do carro da mulher do prefeito. Ela pediu que ele não faça mais isso.