paralisação

Educação

“Não me representam!”

De Fábio Barros, no Facebook, reproduzido no Sede de Justiça:
Um certo dia fui convidado para participar de uma manifestação dos estudantes, me disseram que iriam pintar o rosto, levar uns batuques e fazer uma passeata nos arredores da UEM como uma forma de protesto quanto a uma série de coisas inimagináveis que o governo do nosso rico estado do Paraná têm feito com relação ao ensino superior do nosso estado. Eu achei totalmente justo tal ato, e prometi participar. Acordei cedo e parti pra frente do DCE. Mas fiz questão de voltar para casa quando vi muitas bandeiras de certos partidos políticos flamejando entre os “manifestantes”, aquilo foi contra minha opinião sobre uma manifestação estudantil, que para mim deveria ser algo apartidário, com o único interesse de buscar melhorias para a universidade, mas na minha modesta opinião passou a ser uma guerra política.Continue lendo ›

Maringá

Queima de pneus na UEM

Uma grande coluna de fumaça ergue-se na rua Lauro Eduardo Werneck, numa das entradas da Universidade Estadual de Maringá, nesta manhã, dia de paralisação de funcionários e professores. O Sinteemar já divulgou que nada tem a ver com a queima de pneus, que eleva fumaça preta e tóxica para o céu. A queima teria sido feita por manifestantes independentes. Daqui a alguns minutos começa a assembleia geral no Restaurante Universitário.

Educação

Verri apoia paralisação dos professores

O deputado estadual Enio Verri (PT) manifestou solidariedade aos professores da UEM e das outras quatro universidades estaduais do Paraná (Londrina, Ponta Grossa, Guarapuava e Cascavel) pela paralisação das atividades nesta quarta-feira como forma de reivindicar o cumprimento da proposta de reajuste salarial feita pelo governo Beto Richa (PSDB) no ano passado. “Os professores têm todo meu apoio. A política do governo estadual até agora é da não valorização das nossas universidades e dos professores. Precisamos lutar contra isso”, disse Verri, que é professor da UEM.Continue lendo ›

Educação

Reitor da UEM continua em Curitiba

Enquant0 o dia de paralisação atinge 100% dos docentes da UEM, a instituição informa que o reitor Júlio Santiago Prates Filho permanece em Curitiba para dar continuidade ao processo de negociação com o governo do Estado, já que, ontem, o governador Beto Richa ouviu as reivindicações das instituições de ensino superior em relação à contratação de professores e pessoal técnico, suplementação orçamentária e reposição salarial do corpo docente. Richa assinou decreto autorizando, de imediato, a nomeação de professores, agentes hospitalares e agentes universitários para a rede de ensino superior do Estado.
A partir dessas nomeações, o governo retomará o fluxo continuo de reposição de recursos humanos nas IES, nos casos de aposentadorias e exonerações. Richa ainda assegurou que apontará uma solução para efetuar a contratação de novos técnicos para as universidades.
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Educação

Paralisação à vista

Em assembleia realizada ontem, no auditório do Sinteemar, os servidores da UEM decidiram realizar vigília e paralisação das atividades acadêmicas e administrativas no dia 14 de março. Neste mesmo dia, também ficou definido que haverá mobilização em Curitiba, com a presença ostensiva de servidores de todas as IEEs do Paraná, contra o Decreto 3728/12 e contra o descaso do governo com os Planos de Cargos e Salários dos docentes e técnicos. Vários servidores demonstraram apreensão e se declararam ansiosos por informações a respeito do posicionamento que a administração da UEM terá em função desse decreto, uma vez que o mesmo interfere diretamente na autonomia das IEEs. Leia mais.