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Se antes o vereador Belino Bravin Filho (PP) era considerado um rebelde, depois da última reunião do capo com o condomínio partidário então a coisa complicou. Ricardo Barros queria porque queria um vereador no Pros, mas não abriu mão de Jones Dark no PP, para ser candidato a deputado estadual. Consta que a preferência por Negrão Sorriso teria irritado profundamente Bravin, que tem vários mandatos como vereador e, quando candidato a deputado estadual, fez uma montanha de votos. Ninguém pode reclamar que Bravin nunca apoiou a família, mas a recíproca, confirma-se, nunca foi verdadeira.

Nota publicada na coluna Conexão Brasília, de André Gonçalves, na edição de ontem da Gazeta do Povo:” O PSB de Eduardo Campos e Marina Silva está estudando outras possibilidades para evitar a necessidade de ser o segundo palanque de Beto Richa (PSDB) nas eleições de 2014 no Paraná. A principal delas seria a candidatura do ex-prefeito de Maringá, Silvio Barros (PHS), amparada por PP e Pros, partidos sob o guarda-chuva do casal Ricardo Barros e Cida Borghetti”.Continue lendo ›

O blog soube que o ex-prefeito Silvio Barros II deixou o Partido Progressista. Não se sabe ainda em qual partido se filiará, mas certamente será um do chamado condomínio partidário sob o comando do irmão mais novo, o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros. Há alguns meses ele informou que, em 2014, pretende apenas apoiar o irmão e a cunhada.

Vejam que o TSE respondeu que o assunto não era novo, já fora tratado nas resoluções 21.456, 21.026 e AC-17.568 da relatoria do ministro Fernando Neves, que é irmão do ministro Henrique Neves. Vejam as ementas:
Resolução n° 21.456-2. Os vices que substituíram os titulares, seja em um primeiro mandato ou já reeleitos, poderão se candidatar à titularidade do cargo do Poder Executivo, desde que a substituição não tenha ocorrido nos seis meses anteriores ao pleito. Havendo o vice – reeleito ou não – sucedido o titular, poderá se candidatar à reeleição, como titular, por um único mandato subsequente.Continue lendo ›

Vejam mais esta jurisprudência que encontrei, justamente de consulta do PP, com resposta de relator com sobrenome Barros:

Fica claro que Pupin não poderia ter substituído nos seis meses anteriores ao pleito. Na consulta também está claro que se fala no primeiro mandato do titular. São os casos de Guarapari e Simões.
Akino Maringá, colaborador

As informações são de que na Câmara Municipal de Maringá acontecerão muitas mexidas, principalmente envolvendo o PP e a base aliada. Mudança na liderança do prefeito, saídas de atuais vereadores para o ingresso de suplentes. A posse de Vagner Mússio e a volta do dr. Heine Macieira no Legislativo estão sendo comentadas. Arma-se um verdadeiro angu de caroço.Continue lendo ›

De Claudio Roberto Paixão (PMDB), presidente da Câmara de Floresta, no Facebook:
– Apesar do aumento de arrecadação de 700 mil para 1 milhão de reais por mês nesta gestão, o prefeito [José Roberto Ruiz, do PP] diminuiu as ações públicas. Saúde: A população tem menos médicos,exames especializados e remédios. Até agora não foi realizada nenhuma cirurgia em nosso hospital e o posto de saúde está com atendimento precário e muitas reclamações dos usuários. Temos um secretário de Saúde turista e os poucos médicos contratados praticamente sem experiência e nenhum cirurgião. Prefeito investe 12% menos que a gestão passada,apesar do aumento na arrecadação do FPM (Fundo de Participação dos Municípios)Continue lendo ›

Em 28 de agosto de 2009, o maringaense Ricardo Barros (PP) esteve em Rondônia para a filiação do então governador Ivo Cassol ao Partido Progressista. Na última quinta-feira, o hoje senador pepista Ivo Cassol foi condenado a 4 anos e 8 meses por fraude em licitações e pode perder o mandato.

Aconteceu ontem uma reunião do PP, no escritório do capo Ricardo Barros, o homem que tudo pode. Nenhum vereador apareceu (o partido tem três na Câmara Municipal de Maringá). Entre os presentes, os ex-vereadores Valdir Pignata, Edith Dias de Carvalho, Zebrão (todos ocupando cargos comissionados na administração do fantoche de plantão), Heine Macieira e Marco Antonio Rocha Loures.
Alguns pepistas reclamaram da postura de independência do Legislativo, que chega a fazer enfrentamentos ao prefeito. A pergunta é: por que será que o PP se reuniu e não teve nenhum vereador presente?

O fantoche de plantão na Prefeitura de Maringá vem seguindo à risca as ordens do capo Ricardo Barros (PP), que na gestão anterior mandou que seu irmão  suspendesse os alvarás de construção para os novos blocos da UEM, mesmo os que cujas obras já se encontravam em estágio avançado, enquanto a instituição não liberasse sua transposição através uma avenida de trânsito pesado em frente a biblioteca. De forma desrespeitosa, na semana passada, o secretário de Beto Richa fez de tudo para que o ministro Aldo Rebelo (PCdoB) não ficasse sabendo da ‘chantagem de gabinete’. Não adiantou: numa reunião do PCdoB municipal, o ministro ouviu tudo sobre o fato, que o atual reitor prefere fingir que não existe. O caso é relatado por Luiz Modesto (aqui) e há um detalhe: o presidente da câmara, Ulisses Maia (PP), estava presente e disse que a atitude da prefeitura é lamentável e que isso precisa ser solucionado o mais rápido possível. Cumprimentou os professores e se disse à disposição para ajudar naquilo que puder.

Quem deverá ser o prefeito de Maringá?
1 – PT – Para Trabalhar
2 – PP – Para Piorar

A criação do MD abre uma janela partidária, permitindo que políticos com mandato de outros partidos possam mudar sua filiação. Em relação ao isso, garante-se que Ricardo Barros, pelo menos, permanece no PP e não quer nem saber de janela. A experiência que teve com janela, quando prefeito, foi o suficiente.

O frame mostra o outro “furo” do programa nacional do PP, levado ao ar hoje à noite: Silvio Barros II aparece como sendo Carlos Roberto Pupin. Como se diz: não é nada, não é nada… não é nada!

O Partido Progressista, que tem o senador Francisco Dornelles como president e, já prepara a sua convenção nacional e tudo indica que ele não disputará reeleição na presidência. Ricardo Barros, atual vice presidente do PP, está cotado para ser o próximo tesoureiro.Continue lendo ›

(Repostagem) De Cícero Cattani:
A posse de Luiz Eduardo Cheida – não foi em palácio – longe de encerrar a crise da mini reforma do secretariado, abre outra frente, agora com o PP querendo compensação pela perda da secretaria do Meio Ambiente para o PMDB. A bronca maior parte da bancada federal, mais próxima dos interesses de Brasília e que busca um pretexto para se bandear de vez para Gleisi Hoffmann. O presidente do PP paranaense, deputado federal Nelson Meurer, já esteve no Palácio Iguaçu, dias atrás, para uma conversa com o governador Beto Richa. Ouviu que Jonel Iurk seria acomodado na Copel, em uma diretoria sem dizer a qual. A interlocutores próximos, Meurer não esconde que a insatisfação é grande e a ansiedade para mudar de lado aumenta. Talvez, ainda nesta semana, a Executiva faça por escrito suas reivindicações, torcendo para que Beto não as aceite. Em Brasília, a debandada do PP é favas contadas. Aqui, setores do governo não veem a hora de despachar Ricardo Barros.

Leitor sugere que “Admirável gado novo” seja formalizado como hino oficial da administração (possivelmente tiro curto) de Ricardo Barros e Carlos Roberto Pupin. “Povo marcado com o 11, povo feliz”, aduz.

O PP, partido de Pupin, tem três vereadores e poderá ter quatro nos próximos dias, com a desistência de Flávio Vicente de ser legislador. Ulisses Maia não pode ser líder do prefeito, por ser o presidente. Poderia, então, ser Negrão Sorriso ou Belino Bravin, mas, sabe cumé, o pessoal acha que tinha que ser alguém do nível do prefeito…

Na sexta-feira, ao reunir os 18 representantes de partidos que apoiaram Carlos Roberto Pupin (PP) para decidir se ele iria ou não ao debate da RPC TV, Ricardo Barros informou a turma sobre o aperto mostrado pela pesquisa interna. Disse que a diferença entre os dois candidatos era de 3 pontos, em favor do seu candidato, e pediu empenho. Conclui-se que o debate tenha pesado para que a diferença tenha quase dobrado.
A avaliação final, de vários dos que participaram da campanha, era de que a diferença final foi abaixo do esperado; aguardava-se uma diferença de 20 a 30 mil votos, o que significa que está em marcha uma mudança na mentalidade do eleitor maringaense. Que, pra variar, continua atrás dos londrinenses – que rejeitaram, por tabela, os Barros, ao eleger Alexandre Kireeff.

Não podemos esquecer que o registro da candidatura de Pupin continua pendente de julgamento. Aqui aqui ela tem duas decisões individuais a seu favor (do juiz de primeira instância e no TSE a decisão monocrática) e uma colegiada contra, do TRE- PR, por 6x 0, unanimidade. Sobre decisões colegiadas veja o que disse do Ministro Gilmar Mendes, sobre o julgamento do mensalão: “O colegiado é mais inteligente que as individualidades”, destacou o ministro Gilmar Mendes, que se posicionou pela agilidade na conclusão do julgamento.”
Meu comentário: Sem dúvidas, a decisão de 6 cabeças, no caso do TRE e de 7 do TSE, é mais inteligente, sensata. Por esta razão é que há uma preocupação muito grande, embora escondida do público, dos advogados da coligação ‘a mudança continua’. No plenário, dificilmente será mantida a decisão do ministro Marco Aurélio.
Akino Maringá, colaborador

Após constatar uma fraude nas contas do PP, o Tribunal Superior Eleitoral investiga as prestações de outros 16 partidos para apurar se houve desvios de recursos do fundo partidário. Uma auditoria vasculha 60 processos com comprovantes dos gastos repassados à Justiça entre 2001 e 2009. A Folha de S. Paulo teve acesso à relação que é alvo do pente-fino do TSE. Além do PP, a análise atinge PDT (5 processos), PTB (5), PSB (4), PMDB (3), DEM (2), PSDB (1) e outros partidos menores. Leia mais.

No horário eleitoral de ontem à noite, o secretário de estado da Saúde, o maringaense Michele Caputo Neto, foi uma das estrelas do programa do candidato dos fratelli. Também o governador Beto Richa voltou a aparecer para manifestar apoio ao candidato. O programa voltou a comparar os oito anos de governo dos Barros com os quatro de José Cláudio e João Ivo, tentando rebater a fama das “promessas de Pupin” não cumpridas. Engraçado uma das justificativas para a não ligação, por via urbana, de Maringá e Paiçandu: segundo o candidato, o prefeito de Maringá optou pela duplicação do trecho da rodovia, ou seja, o homem deu uma de governador.

Na festa de lançamento da campanha do segundo turno, no Clube Olímpico, a coligação “A mudança continua” andou perdendo uns votinhos de associados. Cabos eleitorais de Carlos Roberto Pupin (PP) arrancaram adesivos do candidato Enio Verri (PT), que estavam em veículos pertencentes a associados do Olímpico que estavam no estacionamento do clube, e, depois, colocaram o do candidato dos fratelli. A agressividade da turma está fazendo estrago, pois até eleitor simpatizante do PP ficou indignado e determinado a mudar o voto.

A executiva municipal do Partido Progressista (PP) em Curitiba se reúne na manhã desta quinta-feira (11), às 11h, para anunciar o apoio ao candidato Ratinho Jr. A reunião convocada pelo presidente municipal do PP, Horácio Monteschio, terá a presença de dirigentes da legenda, vereadores e candidatos. Ratinho Jr. participará do encontro depois das 11h30. (fonte blog do Diniz Neto)
Meu comentário: Isto não é bom para Ratinho. O apoio do PP é fisiológico, certamente em buscas de cargos, e pouco a nada acrescentará à sua candidatura. Se eu fosse Ratinho não prometeria nada em troca. Fruet faria isso.
Akino Maringá, colaborador

Referimo-nos ao número de prefeitos no estado, em comparação com 2008. O PP tinha, 33 agora elegeu 26, queda de 335. O PT 32, passou para 39, crescimento de 21%. Ou seja neste quesito Enio Verri está ganhando de Ricardo Barros (ambos são presidentes estaduais dos partidos). (Fonte: matéria de O diário, edição de hoje)
Akino Maringá, colaborador

Dois dos principais focos da candidatura dos fratelli Barros à Prefeitura de Maringá contra o deputado Enio Verri, do PT, serão atacar o candidato do PT por causa da dívida deixada pela administração José Cláudio/João Ivo e, claro, o mensalão. Há dificuldades nas duas direções: o ex-prefeito João Ivo Caleffi, em tese o responsável pela dívida, hoje está no PMDB, que integra a coligação “A mudança continua” e apoia Carlos Roberto Pupin; à época, João Ivo aliou-se a Claudemir Romancini contra o grupo de Verri, que disputava indicação para prefeito na convenção. Em relação ao mensalão, o PP foi o mais beneficiado no esquema, inclusive com a condenação do pepista José Borba, amigo de Ricardo Barros, presidente estadual da sigla.

Ao aparecer na televisã0 tentando jogar no PT (ele “esqueceu” que a ação é também do Ministério Público Eleitoral) a culpa por estar a um passo de deixar de ser candidato a prefeito, o agropecuarista Carlos Roberto Pupin (PP) tenta passar um atestado de trouxa ao eleitor maringaense. Não precisava. A culpa é do seu coordenador de campanha, o gênio Ricardo Barros, aquele do pedido de prisão e em quem confia cegamente. Além de omitir que o MPE é autor da ação que pode afastá-lo da disputa e confirmar que foi prefeito por dois mandatos, Pupin ao gravar o vídeo cumpre um script que  muita gente diz ter sido feito pelo seu coordenador, reforçando a tese de que haveria um acordo entre PP e PT para, polarizando a campanha, num eventual segundo turno o PP entregá-la ao PT, já que os votos ao pretenso candidato pepista não seriam contabilizados em caso de confirmação da cassação.

A estratégia de Ricardo Barros continua sendo escolher o 13 como principal adversário – e tenta culpar o PT pela aguardada saída de Pupin do páreo, embora c(*)gada tenha sido cometida por ele, que vem surpreendendo ao se revelar nem sombra do que já foi um dia como estrategista político. Basta ver que nas eleições de 2008 não conseguiu eleger muitos dos companheiros importantes, pois não soube distribuir as candidaturas a vereador pelos montes de partidos políticos que compõem seu condomínio, agora reforçado com o PMDB.
Em mensagem enviada por um ex-secretário de Silvio II na semana passada, ele fala do “perigo do 13”, reclama que Enio Verri virou o candidato “paz e amor”, critica a administração petista do início do século e encerra com uma mentira ao tentar imputar ao PT o indeferimento da candidatura do agropecuarista. Tudo para poupar Barros, que passa por seu pior momento político.

Depois do baque da notícia desta tarde – o parecer da PGE, que confirma a compreensão que muita gente faz tempo -, a campanha de Carlos Roberto Pupin segue. Amanhã os conhecidos “600 de Pupin” (é, dizem, o número de cabos eleitorais contratados) foram chamados para fazer caminhada na avenida Brasil e, no domingo, no Auditório Dona Guilhermina, uma reunião para injetar ânimo na turma com uma grande atração: Silvio Barros II – sim, o Sr. Avião.
Agora é torcer para a turma acreditar, pelo menos o quanto Pupin acreditou em Ricardo e Silvio II até agora. E procurar esquecer esta sexta-feira, onde até caminhada na rua Paranaguá, na Zona 7, deu problema (um comerciante não deixou o trio Pupin, Silvio II e Crispim entrar em seu estabelecimento). Enquanto isso, na televisão, musiquinha pra cá, musiquinha pra lá, maquetes eletrônicas e promessas ao gosto do freguês.

De Claudio Humberto:
O PMDB divulgou nota lembrando ontem que o ex-líder do partido José Borba – em julgamento no STF por envolvimento no mensalão – não faz parte da sigla desde outubro de 2007, quando se filiou ao PR.
PS – Ele foi levado, na verdade, para o PP por Ricardo Barros, que era seu vizinho de prédio.

A substituição de Carlos Roberto Pupin (PP) já é tida como favas contadas. Há tempos Ricardo Barros, que anda conversando muito com o ministro Paulo Bernardo (PT), procura um substituto. Falou-se muito em dois nomes: em Francisco Feio Ribeiro Filho, ex-presidente da Urbamar, que, no entanto, está filiado ao Democratas e só pode ser candidato se Maria Iraclézia desistir, o que não está programado; e em Marco Antonio Rocha Loures, ex-vereador, que, no entanto, não se desincompatibilizou do cargo de professor do Departamento de Medicina da UEM.
A falta de nomes é que deve levar à substituição de Pupin por um parente do prefeito Silvio Barros II, só para cumprir tabela, já que legalmente as chances são de o nome ser rejeitado, também por inelegibilidade.