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Eleições 2012

Estadual do PMDB aceita vice do PP

O professor Cláudio Ferdinandi (PMDB) deverá mesmo ser o vice de Carlos Roberto Pupin (PP), apesar de não ser o nome predileto da direção da campanha. Há pouco o blog soube que a executiva estadual do PMDB avalizou a negociação que o presidente municipal do partido em Maringá, Umberto Crispim, fez com o condomínio partidário do capo Ricardo Barros. A executiva estadual chegou a ameaçar dissolução caso sua resolução (candidatura própria ou aliança com o PT) não fosse cumprida, mas recuou bonito. O PMDB deverá ter três secretarias e vários cargos comissionados, no caso de vitória do candidato do PP. O nome de Ferdinandi consta da lista de gestores que tiveram as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Paraná.
O PSDB, que também queria a vice e ameaçou sair da coligação caso isso não acontecesse, vai se reunir em alguns minutos para decidir o que fazer. Tudo indica que o partido do governador vai permanecer na aliança, mesmo não tendo candidato a vice e raríssimo a vereador.

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Pacote para segurar o PMDB

Para ficar com o PMDB, o PP de Ricardo Barros estaria disposto a se comprometer com várias secretarias para peemedebistas maringaenses. Entre as especulações, além da manutenção da Secretaria de Meio Ambiente, hoje com Miguel Grillo, outros dois cargos de primeiro escalão seriam dados ao partido (especula-se que um deles seria a chefia de Gabinete, que ficaria com o vereador João Alves, que não pode disputar a reeleição).

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Vice de Pupin depende do DEM

O capo Ricardo Barros (PP) não está lá muito preocupado com a imposição do PMDB paranaense, pois acredita que pode dar um balão na turma, pois é muito mais esperto que ela. Mas ficou claro que a indefinição do vice de Carlos Roberto Pupin está amarrada à candidatura de Maria Iraclézia de Araújo a prefeita. Se ela confirmar a candidatura a prefeita, pelo DEM, Barros colocará uma mulher na vice de Pupin; se Maria Iraclézia desistir da candidatura, o vice será mesmo o professor Cláudio Ferdinandi, que há três eleições tem seu nome na relação dos contas sujas do Tribunal de Contas do Estado.

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Tempos do Collor

Solange Lopes (PSDB), a candidata a vice preferida de Ricardo Barros (PP), Wilson Matos e Carlos Roberto Pupin, tem afinidade política com o candidato a prefeito do PP. Ela foi uma das apoiadoras da candidatura de Fernando Collor de Mello em Maringá, em 1989; Pupin presidiu o PRN, partido do ex-presidente e hoje senador alagoano. Aliás, fotografias de Pupin com Collor, PC Farias, Jairo Gianoto (ele também foi tucano) e o próprio Barros, à beira de um escândalo, circularão muito pelas redes sociais nesta campanha.

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PMDB estabelece prazo para ir com PP

O PMDB paranaense está disposto a entregar a sigla local ao condomínio Barros, nem que para isso tenha que não ler o que escreveu (uma resolução assinada pelo persidente Waldyr Pugliesi condicionava: ou candidatura própria ou apoio ao PT). Basta ao capo Ricardo Barros (PP) aumentar sua oferta. O prazo expira-se no final da tarde de hoje. O PMDB quer a vice e mais alguma coisa. Se não for atendida nas aspirações, o partido será solto na correnteza, mantendo apenas a coligação na proporcional – junto com PSL e PSD, que dificilmente conseguirá eleger um vereador. Se optar pelo PMDB, Barros terá que abrir mão do PSDB, que não desfruta hoje, dentro do condomínio partidário, de nenhum prestígio – e voto.

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Companheiro é companheiro

No último dia 16, uma ausência na pré-convenção do PP de Londrina foi notada: a do presidente estadual Ricardo Barros. Ele trocou Londrina por Palmas, no Tocantins, para onde foi levar seu apoio ao candidato do partido à prefeitura daquela capital. Trata-se de Carlos Amastha, que maringaenses conhecem do Shopping Aspen Park. Os fratelli têm apreço especial pelo colombiano, costumeiro financiador de campanhas da família. Sua filiação ao PP foi em Brasília, ao lado do casal Cide-Ricardo. Em agosto de 2010, na mesma semana em que a prefeitura que dirige promovia execução fiscal contra o shopping, o irmão mais velho se refestelava em Palmas com o empresário, de quem, em dezembro do mesmo ano, foi um dos seletos 500 convidados para uma festança em Cartagena. (Foto); Surgiu.com)

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Quem o capo irá descartar?

O capo Ricardo Barros (PP) esteve hoje à tarde na sede do PMDB estadual, em Curitiba, para tentar fechar a aliança com o partido em Maringá, recentemente adquiridopelo seu condomínio  junto ao presidente Umberto Crispim. Oficialmente, ofereceu a aliança na majoritária e na proporcional para tentar eleger o presidente do Legislativo, Mário Hossokawa. A estadual pediu mais. Achou pouco e recusou a proposta, dando a Barros prazo até a noite de hoje para uma oferta melhor – ou seja, uma que contemple a vice do PP.
Como o PSDB de Valdir Rossoni formalizou que só vai com Pupin se tiver a vice, caberá ao ex-prefeito escolher com quem ficará: os antigos companheiros tucanos ou os recém-adquiridos peemedebistas (“Comprei e paguei caro”, teria dito durante uma reunião). Ontem à noite, numa reunião com representantes dos partidos que integram seu grupo, a opção da maioria foi por descartar o PSDB e ter o professor Cláudio Ferdinandi, do PMDB, na vice; Ferdinandi está na lista de contas sujas do TCE.

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Vice do PP será mesmo do PSDB

A coligação que lançou Carlos Roberto Pupin (PP) a prefeito de Maringá só trabalha com o vice-prefeito sendo do PSDB. Se tivesse um Procon específico, o PP reclamaria, alegando que o PMDB comprado veio com defeito. É que o diretório do PMDB deve sofrer dissolução ainda esta semana; seu destino, para onde irão seus minutos de televisão, é o próximo capítulo da história.
No PSDB, a calma está se assentando, restando apenas escolher um nome. Os homens foram descartados e hoje as chances são de Akemi Nishimori, mulher do deputado Luiz Nishimori, e de Solange, secretária de Wilson de Matos, presidente do PSDB. O deputado estadual Evandro Junior teria fechado apoio a Akemi.

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PT e PP continuam juntos na terra de Pupin

Hilário Gomes informa que em Itambé, terra onde o vice-prefeito Carlos Pupin possui uma fazenda, o PT vai com o prefeito Antonio Carlos Zampar (aquele que pintou a cidade com as cores do partido) e o vice saiu do PP de Paulo Maluf e Ricardo Barros: Benedito dos Santos. Chegou-se a cogitar a substituição de Santos, atual vice-prefeito, pela vereadora Salete Broio, do PDT, mas não virou. Antonio Vieira(PSDB) e o ex-prefeito João Cabrera (PMDB) também são candidatos a prefeito, mas ainda não decidiram seus vices.

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Sente e espere

Assim como o do PP, o vice de Maria Iraclézia no DEM dificilmente será conhecido hoje. A demora, sabe-se, só tende a desgastar os candidatos. No caso do Democratas, até se justificativa, já que há ali muitos marinheiros de primeiro viagem, mas no caso dos escolados do condomínio é igual muito estranho.

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E o Pupin continua sem vice…

O capo Ricardo Barros segue amanhã para Curitiba. Passadas 24 horas da convenção do PP, seu candidato a prefeito ainda não tem um vice. A água está chegando no pescoço. O PSDB tem se mantido inflexível e quer o vice, oferecido ao PMDB recentemente adquirido. Na capital do estado – dizem que talvez ele até apareça na Secretaria de Indústria e Comércio de Beto Richa, por onde recebe mensalmente como secretário – ele vai tentar demover o presidente estadual do PSDB, deputado Valdir Rossoni, que assinou um documento condicionando a coligação tucana em Maringá com o PP à indicação do vice. Barros está numa sinuca de bico, pois tudo indica que terá que abrir mão do PSDB ou do PMDB – e este, ele sabe, ameaçado pela executiva estadual, que também se reúne amanhã.

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Outra ausência notada


Além do médico Durval Francisco dos Santos, que era o candidato de Crispim a vice-prefeito de Carlos Roberto Pupin (PP), outra ausência chamou a atenção das convenções políticas realizadas ontem em Maringá: a primeira-dama Bernadete Matos. Apenas o marido, o viajante Silvio Barros II, apareceu no evento pepista. Por lá, quem brilhou foi dona Luíza Pupin, que chegou junto com o candidato a pref, como mostraeito a foto de Tabajara Marques. Parece até que nas aparições públicas há um rodízio de primeiras-damas, licenciada ou em exercício.

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Qual tucano será vice do PP?

Nada ainda sobre os candidatos a vice de Carlos Roberto Pupin (PP) e Maria Iraclézia de Araújo (DEM). O que se sabe é que Cláudio Ferdinandi, pela segunda vez nos últimos anos, será passado para trás pelo grupo do presidente do PMDB, Umberto Crispim; hoje se discute qual tucano será o vice do condomínio, pois o peemedebista está fora de cogitação (brigar com Beto Richa, never).
A briga agora é pela relação de pré-candidatos a vice entregue ao capo Ricardo Barros, o que manda no irmão mais velho, no Pupin e em metade da cidade. Barros, Pupin e Wilson Matos defendem o nome de Solange (ninguém se interessou em divulgar seu nome completo), que trabalha no Cesumar, e deixou de fora da lista nomes importantes como Rodrigo Khoury e Vanderlei de Almeida Cezar, tucanos de origem.
PS –  A candidata a vice chama-se Solange Munhoz Arroyo Lopes.

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PSDB teria dado um ultimato ao PP

Teria partido do governador Beto Richa a imposição ao capo Ricardo Barros para que um tucano seja vice na chapa encabeçada por Carlos Roberto Pupin, do PP, na disputa pela Prefeitura de Maringá. A informação de que o vice tem que ser do PSDB foi dada à noite pelo presidente da executiva municipal, Wilson de Matos, ao chegar na convenção do PP. Barros já havia mandado Pupin convidar o professor Cláudio Ferdinandi, sócio de Matos no Cesumar e vice-presidente municipal do PMDB, para a vaga de vice. A colocação a Barros foi simples: ou o vice será do PSDB ou os tucanos não se apoiarão Pupin, aí podendo optar pelas candidaturas de Wilson Quinteiro (PSB) ou Dr. Batista (PMN).
Ricardo Barros, que não esperava ser colocado na parede pelos tucanos, pretende conversar com Beto Richa e fazer o governador desistir da pretensão, alegando que, com PMDB e PSDB, o PP terá o maior tempo na televisão e, em tese, mais chances de eleger seu candidato.

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PSD também vai com o PP

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O ex-deputado estadual Ricardo Maia venceu e o PSD oficializa sua entrada no condomínio partidário dos fratelli Barros e vai apoiar a candidatura a prefeito do PP. Maia disputava com o também ex-deputado estadual Divanir Braz Palma, que defendia ir com o PSC no apoio ao PT. A possibilidade de vice do PSB de Wilson Quinteiro sequer foi colocada em votação.
Com a decisão, o PSB deve disputar a Prefeitura de Maringá com chapa pura. A vice seria Roeling da Costa, esposa do secretário de estado das Relações com a Comunidade, Rene Pereira da Costa.

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PSDB se rebela e quer a vice

O PSDB de Maringá, criador da convenção secreta, resolveu chutar o balde. Agora há pouco, colocou três nomes à disposição do capo Ricardo Barros para a vice de Carlos Roberto Pupin (PP). Se a vice do PP não for tucana, o PSDB não coliga na proporcional.
Foram colocadas como potenciais vices: Akemi Nishimori, Márcia Socreppa e Solange, secretária do professor Wilson (esta, a preferida de Pupin e de Barros). A vice de Pupin foi prometida por RB ao PMDB, que indicou o sócio do presidente do PSDB, professor Cláudio Ferdinandi. O negócio é aguardar pra ver o que vai dar.

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Já não é mais o mesmo

Até dias atrás o capo Ricardo Barros (PP) batia no peito, em conversa com deputados em Curitiba, e dizia que Wilson Quinteiro e Dr. Batista só seriam candidatos a prefeito em Maringá se ele deixasse, pois teria em mãos a maioria dos partidos políticos da cidade. Até agora, pelo menos, nenhum dos partidos que integram seu condomínio partidário fechou apoio aos dois candidatos, o que não significa pouca coisa. Batista e Quinteiro estão em voos próprios. Ele já não manda mais como antes.

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Vice tucana

Voltam a subir as chances de Akemi Nishimori (PSDB) ser a vice de Carlos Roberto Pupin (PP), apesar do convite feito ao professor Cláudio Ferdinandi (PMDB).

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Perdendo com a coligação

A notícia de que o capo Ricardo Barros vai cumprir o que prometeu e coligar os candidatos a vereador do PSDB com os do PP está provocando resmungos. A coligação terá em Márcia Socreppa e Flávio Vicente nomes que, numa primeira análise, estariam mais fortes que  alguns pepistas. Quem mais perde com a aliança é o líder do prefeito, Heine Macieira. Para acalmá-lo, estariam acenando com promessas de CCs e, quem sabe, uma secretaria num eventual governo Pupin.

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Velho estilo

Para atrair os pré-candidatos do PSL a apoiar o PMDB, e eleger pelo menos um vereador peemedebista, o capo Ricardo Barros acenou ao partido com a oferta de cargos comissionados numa eventual administração de Carlos Roberto Pupin (PP). Os cabelos podem estar caindo da cabeça do ex-prefeito, mas o jeitão de fazer política com o erário continua o mesmo.

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Ficou feio, muito feio

Agora, com a decisão do PMDB paranaense, como fica o prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin (PP), que deu uma secretaria municipal e nomeou uma leva de peemedebistas – entre eles, dois condenados criminalmente por integrarem uma quadrilha que agia na Ciretran – em cargos comissionados como paga pela adesão ao condomínio do capo Ricardo Barros? Se resolver demití-los, a emenda ficará pior do que o soneto, ensejando inclusive oportunidade para uma ação civil pública, pois ficará evidenciado que usou recursos públicos para a tentativa de compra de um partido político. Terá que aturar os peemedebistas “autênticos” até passadas as eleições, no mínimo. E, claro, aturar a gozação da turma por ter acreditado na combinação dos dois maiores estrategistas políticos de Maringá.

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Inserção do PP promove Pupin


A propaganda do PP na televisão, ao contrário do que prevê a lei, tem feito promoção pessoal. Neste caso, do pré-candidato a prefeito dos fratlli, o prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin. Nas gravações, ele aparece como candidato, com direito a depoimentos de eleitores e uma casa como cenário. Teve partido que pensou em recorrer à justiça, mas desistiu.

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Uma observação

Na administração/campanha eleitoral de Carlos Roberto Pupin (PP), os meios justificam os fins. Desde, claro, que tanto os meios quanto os fins tenham sido determinados por Ricardo Barros.

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Coincidência

Por falar em comitê, dizem que há duas semanas o prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin (PP) visitou a praça Farroupilha, no Jardim Alvorada, acompanhado de um pré-candidato a vereador. No dia seguinte um imóvel das proximidades foi alugado para comitê de campanha e, coincidentemente, a Semusp fez uma geral naquele trecho da avenida Pedro Taques e região.

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Manda muito

A escolha de Akemi Nishimori (PSDB) para a vice de Carlos Roberto Pupin, além de evidenciar o poder do capo Ricardo Barros (PP), mostra a escassez de nomes no partido do governador Beto Richa em Maringá. Wilson de Matos Silva, presidente tucano, queria o vereador Flávio Vicente na vice do candidato dos fratelli, mas Barros preferiu que fosse uma mulher. Antes da escolha recair sobre a mulher do deputado federal Luiz Nishimori, ele sondou uma funcionária de Wilson de Matos Silva no Cesumar, que também é filiada ao PSDB.
Pelo jeito, somente uma intervenção pessoal do governador Beto Richa faria os tucanos deixarem o colo do capo.

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O nome escolhido

O capo Ricardo Barros (PP) escolheu Akemi Nishimori (PSDB) para a vice de seu títere, digo, pré-candidato a prefeito, Carlos Roberto Pupin. Se virar, e tenho cá razões para acreditar que não se mantém, Akemi tornar-se-ia recordista em ser vice: em 96, foi vice de Silvio Barros II (então no PFL) e, em 2008, de João Ivo Caleffi (PMDB).

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PHS realiza convenção neste domingo

O PHS, dono da Secretaria de Desenvolvimento Econômico na administração dos fratelli, marcou para o próximo domingo, às 9h30, na câmara, sua convenção municipal. Para prefeito, conforme reza contrato, o partido vai com o PP, e para vereador, para eleger Valter Viana, a coligação será com o PRP. Durante a convenção o PHS pretende anunciar sua coligação para composição de chapa com o PRP.
Nem todos no PHS vão com o prefeito em exercício; uma boa parte vai com Dr. Batista (PMN), porque tem interesse em ter o primeiro deputado estadual do partido (seu suplente é Evandro Araújo, vice-prefeito de Marialva).
PS – O PHS havia informado que seria dia 29, corrigindo posteriormente.

Política

Maurício Yamakawa sai do PSDB

Diante da intervenção do diretório estadual no PSDB de Paranavaí, onde presidia a comissão diretiva, o ex-prefeito Maurício Yamakawa desfiliou-se do partido, pois desejava que sua esposa Toshie fosse a candidata a prefeita pelo PP; antes, ele havia garantido aos tucanos de Curitiba que seria candidato novamente. Como a manobra foi feita pelo capo Ricardo Barros, dizendo que o PSDB não teria candidato em Maringá, Londrina e também Paranavaí, houve o rechaço pelo presidente Valdir Rossoni, que apontou o também ex-prefeito Rubens Felippe como candidato.
Agora a novidade: Yamakawa desfiliou-se do PSDB e sua esposa foi ofertada por Barros como pré-candidata a vice de Rubens Felippe, pois o condottiere não viabilizou nem com o PT muito menos o voo solo pelo PP. Yamakawa deu sinais de que apoiará o PT, informa o Taturana.

Blog

Agenda política lotada

Na sexta-feira passada o capo Ricardo Barros (PP) dedicou a maior parte do tempo a conversas com  partidos políticos de seu condomínio, imprensa amiga e com as pessoas que vão coletar dinheiro junto ao empresariado para seu candidato, Carlos Roberto Pupin. A coleta na área médica, por exemplo, ficou a cargo de Hiranzinho, do Santa Rita. No sábado, foi ao Tocantins. Com a realização das convenções, ele tem cada vez menos tempo para ser secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa.

Política

Encontro regional do PP em Londrina


No sábado passado, o presidente do PP de Mauá da Serra, Chico Coutinho (ex-vereador em Maringá), participou da reunião regional do PP de Londrina. Nas fotos, Coutinho ao lado de  Gustavo Richa, primo do governador do estado, que será candidato a vereador, e da família Belinati: o coordenador regional Antonio Carlos Salles Belinati (diretor da Sanepar), o vereador Marcelo (que lidera todas as pesquisas de intenção de votos para a prefeitura) e o ex-prefeito Antonio Belinati. Na outra foto, sua filha Rebeca e a esposa Simoni com o pré-candidato a prefeito.