Leitor pergunta se os dois prefeitos de Maringá – o que viaja e o que faz campanha – também autorizaram aumentos de 100% para seus funcionários da iniciativa privada. “Se deram, parabéns, mas duvido. Administrar o dinheiro dos outros, ainda mais em época eleitoral, é uma beleza”, observa.
O que o senhor pensa da Urbamar, empresa pública que foi criada para a retirada do pátio da rede ferroviária, que deveria ter sido extinta há 20 anos, mas continua existindo só para dar emprego a diretores, acumulando um prejuízo de mais de R$ 5 milhões nos últimos anos? Promete acabar que esta farra com o dinheiro público? Especialmente o senhor, prefeito em exercício, por que não acaba logo com esta aberração? Que acha, Quinteiro?
Akino Maringá, colaborador
Passados sete meses da divulgação da única pesquisa eleitoral sobre a preferência do eleitorado maringaense em relação às eleições 2012 registrada na Justiça Eleitoral, feita pela Paraná Pesquisas e publicada na Gazeta do Povo em dezembro do ano passado, nã0 se verificou nenhuma mudança significativa, a não ser em relação à candidata do DEM, Maria Iraclézia de Araújo, que estava atrás de três nomes (Edmar Arruda, Evandro Junior e Mário Hossokawa) que não são candidatos. Os números mudaram um pouco, mas não o suficiente para alterar a ordem do ranking, que permanece o mesmo.
Só para lembrar, nos cenários de simulação do segundo turno, Dr. Batista (PMN) ganharia no confronto com Enio Verri (45% a 40,5%) e Carlos Roberto Pupin (55,4% a 23%); Enio Verri (PT) ganharia no confronto com Wilson Quinteiro (43,2% a 39,2%) e Carlos Roberto Pupin (54,2% a 23,4%); Wilson Quinteiro (PSB) ganharia de Pupin (55,5% a 21%).
Dos candidatos a prefeito de Maringá, Hércules Ananias, do PSDC, é o mais velho, com 62 anos. Débora Fernandes de Paiva, candidata pelo PSol, é a caçulinha, com apenas 23 anos.Continue lendo ›
Vejamos o que diz a lei sobre os prazos para a realização das convenções para escolha dos candidatos: Lei 9504/97: Art. 8º A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações deverão ser feitas no período de 10 a 30 de junho do ano em que se realizarem as eleições, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral.
Ora, terminado prazo, não pode se falar em ‘atas abertas’, tudo teria que ser deliberado até 30 de junho e as atas, lavradas. Está na hora do Ministério Público eleitoral tomar uma atitude e acabar com esta palhaçada de ficarem esperando acertos para terminar as atas. Ao pé da letra, entendo que o PP deveria perder o direito de lançar candidato a prefeito, já que não escolheu o vice.
Akino Maringá, colaborador
Li no Café com jornalista e reproduzo: ‘Vou dar uma de Akino e tomar a liberdade de reproduzir uma boa postagem aqui, para depois comentar. Segue um texto que li no Blog do Rigon: “A presidente Dilma Roussef (PT) ganha R$ 26.723,13 por mês (ou R$ 19.818,49 liquidos) para administrar os grandes pepinos desta nação e aguentar uma pá de ministros xaropes. Agora, qual o fundamento que justifica o prefeito de Maringá receber R$ 25 mil? (…)” LF: esta é a melhor comparação (contra os supersalários) que vi lançada na blogosfera maringaense, até agora. Cadê o dito princípio da proporcionalidade? Se ele serve para os cargos comissionados, bem que poderia ser aplicado também aos subsídios. Não é admissível um gestor público municipal ganhar quase tanto quanto um presidente da República. É legal? Sim. É imoral, com certeza. E cabe apenas aos vereadores, nesse caso, evitar a imoralidade. Como diria um eleitor sueco: “sou eu que pago os políticos e acho que eles não precisam de mordomia”.
Meu comentário (Akino): Meu caro Luiz Fernando, caro não no sentido que costumo aplicar aos políticos e CCs, que custam caro aos contribuintes. Fico lisonjeado e reproduziria ipsis litteris o seu comentário. Sua opinião é respeitável.
Akino Maringá, colaborador
O professor Hércules Ananias de Souza foi confirmado candidato do PSDC a prefeito de Maringá, na convenção realizada ontem à noite na sede do partido, informa Lauro Barbosa. O partido não lançou candidatos a vereador, porque não os tem, e deixou em aberto a possibilidade de uma coligação. A candidatura de Hércules Ananias, que foi peemedebista histórico e tornou-se conhecido por ser contra uma medida moralizadora implantada na câmara municipal, deve durar até sábado. O PSDC integra o condomínio partidário do capo Ricardo Barros e é presidido por Herculano Ferreira, proprietário da Folha Popular e de um instituto de pesquisas.
A presidente Dilma Roussef (PT) ganha R$ 26.723,13 por mês (ou R$ 19.818,49 liquidos) para administrar os grandes pepinos desta nação e aguentar uma pá de ministros xaropes. “Agora, qual o fundamento que justifica o prefeito de Maringá receber R$ 25 mil?”, pergunta uma leitora.
É, talvez os vereadores maringaenses que defendam este valor, absurdo, saibam a resposta e possam dá-la aos leitores durante a campanha eleitoral.
Desde que ficou-se sabendo ontem à noite que a executiva estadual do PMDB colocaria uma faca no pescoço do PMDB maringaense (ou candidatura própria, ou PT), articulou-se nos bastidores a possibilidade de o partido lançar um candidato laranja a prefeito e caberia a este, municiado pelos fratelli, “bater” na candidatura petista. A possibilidade é nula. O PMDB, mesmo com candidatura própria (que seria a do médico Durval Francisco dos Santos Filho), será um aliado do PT na campanha eleitoral deste ano. A questão agoran é viabilizar a candidatura do ponto de vista financeiro, já que o partido dispõe de considerável tempo de televisão e o PMDB local, depois de ser negociado com Ricardo Barros, não tinha em seus planos disputar a prefeitura com candidatura própria.
O PMDB)realizou ontem a convenção que oficializou o nome do deputado estadual Luiz Eduardo Cheida como candidato à Prefeitura de Londrina. O partido indicou 25 candidatos a vereadores e deixou a ata em aberto para oficialização de coligações e definição do nome do candidato a vice-prefeito. O evento teve a participação de quase 900 filiados e várias personalidades nacionais e estaduais do partido, como o ex-governador Orlando Pessuti, o chefe de Relações Institucionais da Vice-Presidência da República, Rodrigo Rocha Loures, o presidente estadual do partido, deputado Waldyr Pugliesi, o senador Sérgio Souza, o deputado estadual Teruo Kato, entre outros. Também estiveram presentes o presidente do PPS, Tercílio Turini, a presidente do PTB, Nadia Moura, o vice-prefeito de Londrina, José Ribeiro (PSC), o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Londrina, Marcelo Urbaneja, e ainda representantes do PTN, PV, PSL e PSDB.
O deputado estadual Evandro Junior (PSDB) diz estar tranquilo sobre sua pré-candidatura a prefeito pelo PSDB e entende que não passam de boatos eventuais informações que o aproximam, a ele e ao partido, do PP ou outra sigla. “Controvérsias são ingredientes típicos desse período, mas é importante fazer a distinção entre a verdade e o boato. E a verdade neste momento é que sou pré-candidato”, afirma o parlamentar. Evandro Junior lembra que tem apoio do governador Beto Richa e do presidente estadual do partido, o presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni, que já reiterou diversas vezes a disposição do PSDB em lançar candidatura própria em Maringá, tendo Evandro Junior na cabeça de chapa. “Somente não serei candidato se formos traídos, com o partido, no âmbito estadual, negando-me a legenda e rompendo compromissos previamente acertados”, afirma o deputado, confiante que isso não vai ocorrer. “Ainda quero crer que em política não vale tudo e a palavra empenhada tenha algum valor”, afirma Evandro Junior.
O PMDB paranaense voltou a realizar pesquisa de preferência de intenção de votos em Maringá, na semana passada; o levantamento – o segundo feito em cerca de um mês a pedido da executiva estadual – ficou pronto ontem e deve servir para orientar o partido no caso de possíveis alianças. O pré-candidato do partido, Durval Francisco dos Santos Filho, não aparece bem e até caiu em relação à primeira pesquisa. Fica claro que, nesta altura do campeonato, há dois blocos de pré-candidatos: o primeiro, com Dr. Batista (PMN) e Enio Verri (PT), mantém-se inalterado há mais de um ano; o segundo, com Wilson Quinteiro (PSB) e Carlos Roberto Pupin (PP), apresenta oscilações e ainda mantém certa distância do outro bloco. Maria Iraclézia de Araújo (DEM), embora timidamente, começa a aparecer (para se ter uma ideia, apesar de percentagem ainda baixa ela tem mais de 10 vezes o índice do pré-candidato peemedebista).
Por não ser produzido pela DataBarros (a responsável é uma empresa de Londrina), a pesquisa, que inclui dados sobre a simulação de várias situações no segundo turno, parece retratar bem o momento político pré-eleitoral local.
Surgiu mais um candidato a prefeito de Maringá. O PSDC – Partido Social Democrata Cristão -, presidido por Herculano Ferreira, vai lançar Hércules Ananias, candidato a prefeito. A convenção será dia 27 das 19h30 às 21 horas na avenida Brasil, 2846 casa 1.Continue lendo ›
Lembrei de um de ditado popular para reproduzir post que li no blog Café com Jornalista e que aqui reproduzo: “A nota da Arquidiocese de Maringá contra os chamados supersalários, divulgada esta semana, causou desconforto no meio político da cidade. Em reunião de secretários – um passarinho me contou –, a igreja teria sido duramente criticada por se posicionar sobre um assunto que “não é de sua alçada”. Entre os vereadores, também há um time “batendo” na igreja, mas só pelas costas” (na íntegra).
Meu comentário (Akino): Perfeito Luiz Fernando, nada a acrescentar. Só diria que para prefeito, secretários e cereadores da base, nem precisa de salário para ir ao Japão, basta ser presidente da Câmara, líder do prefeito, falar japonês, ou só puxa saco. Existe, a cada dois anos, a possibilidade de ir na ‘missão para Kakogawa’, com despesas pagas pelo erário.
PS: Meu respeito a dom Anuar.
Akino Maringá, colaborador
A revista Veja desta semana é aguardada com expectativa na tarde de hoje na capital do estado. Uma das matérias traz como título: “Curitiba – O enriquecimento descomunal do prefeito”.
Segundo matéria de Murilo Gatti e Vanda Munhoz, publicada na edição de hoje de O Diário, os pré-candidatos a prefeito Enio Verri e Dr. Batista concordam com a redução dos subsídios do Executivo e que o reajuste deve ser pelo índice aplicado aos salários do funcionalismo municipal. Já Roberto Pupin teria dito que R$ 12 mil para os secretários é justo e que tem dificuldades em relação os secretários. Quanto ao salário de prefeito, para ele tanto faz, pois não precisa, mas para não ser chamado de demagogo, concorda que deve ficar em R$ 25 mil.
Meu comentário: Pelo que entendi, Pupin teria dificuldades para conseguir bons secretários porque o subsídio é baixo. Não acredito, com todo respeito que merece. Por R$ 9 mil, se abrir uma selação para secretários, aparecem 200 candidatos por vagas. Continue lendo ›
Li em o Diário que o presidente da CFO está sensível à manifestação da Igreja Católica, através de dom Anuar, favorável à redução dos supersalários de prefeito, vice e secretários, considerando os mesmos índices de reajustes do funcionalismo e dos vereadores. Saboia teria ficado surpreso, pois consideraria o assunto encerrado, mas disse que vai voltar a discutí-lo e que precisa de 30 dias para formar uma posição.
Dr Saboia! Tenha paciência! Discutir o quê ? Se os os outros dois membros da comissão (Humberto e Bravin) disseram que são favoráveis à redução, basta uma reunião, elaborar e apresentar o projeto, em regime de urgência, e ai sim, encerrar definitivamente assunto. Questão de prioridade, dr. Isto é urgente, como urgente é o seu projeto ficha limpa municipal. Afinal o sr. vai lutar pela aprovação ou levou um ‘pito’ do chefe Ricardo e recuou?
Akino Maringá, colaborador
O PPS de Maringá oficializou ontem, por unanimidade, que não lançará candidato a prefeito, “permanecendo no entanto aberto a coligações, inclusive no que se refere à uma candidatura à vice-prefeito”, como informou no Facebook seu presidente, Willy Taguchi. Balela. O PPS vai de Pupin, recordista, junto com Silvio Barros II, na nomeação de assessores com ficha suja. E não indicará vice nenhum, pois não tem o que barganhar.
Enquanto aqui o PPS decide não cumprir recomendação estadual, o PPS do Paraná anunciou a dissolução de 121 diretórios e comissões provisórias porque não apresentaram pré-candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito nos cursos de formação política realizados este ano. O partido tinha avisado antes. Leia mais.
Leitora que se identifica como “Japoneza de Maringá” fez o seguinte comentário, a propósito da campanha pela redução do salário de prefeito: “Akino, Fui alfabetizada depois de adulta, saí do sítio aos 21 anos e estudei pouco, não tenho curso superior, portanto, minha interpretação de textos não é das melhores. Dentro dessa minha dificuldade, lendo alguns comentários acima, passaram-me a ideia de que só poderemos cobrar honestidade dos gestores se ganharem muito bem. Pensava que honestidade não dependia do quanto se ganha, seria uma questão de caráter, de formação, de índole, enfim, uma questão ética e obrigatória em qualquer circunstância.”
Meu comentário: Cara leitora, penso da mesma forma. Honestidade é obrigação e não é pelo fato de ter subsídios de R$ 19 mil ou R$ 25 mil, que poderemos confiar na honestidade do futuro prefeito de Maringá. Se assim fosse poderíamos dizer que o atual, que ganha bem menos, não teria obrigação de ser honesto. Se dependesse de altos salários, a grande maioria dos brasileiros seria desonesta.
Akino Maringá, colaborador
Neste sábado, com o irmão Silvio no Japão, certamente o dia todo de joelhos, orando por Maringá, convido aos demais, pobres mortais, maringaenses para fazermos uma corrente pelo vereador dr. Saboia, pois está nas suas mãos a redução dos supersalários de secretários, prefeito e vice.
Caro vereador, e como é caro, que as forças divinas o iluminem para assinar logo, tão rápido com foi no caso dos subsídios dos vereadores, este projeto de redução. Continue lendo ›
Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “O vereador dr. Saboia, presidente da CFO, disse que só apresenta projeto de redução dos supersalários de secretários, prefeito e vice, se houver pressão popular, que não seja aquela das pizzas e champagne, que ele acha que é movimento político. Como diria o Denilson no programa de esportes da Band: ‘arrumô’.’
Meu comentário (Akino): Atenção Acim, OAB,Lions, Rotary, Maçonaria, Sindicatos, Igrejas, SER, enfim a sociedade organizada. Vão pressionar? Ou concordam com Ricardo Barros, Silvio II, Pupin, Hossokawa e todos aqueles que não querem a redução dos supersalários do Executivo? Acredito que não podemos deixar esta fratura exposta. Não acha, dr. Saboia?
Akino Maringá, colaborador
No Facebook, Willy Taguchi postou a foto acima e o seguinte texto: “Orçamento de Maringá – 800 milhões. Orçamento de São Paulo – 27,8 bilhões. Aplicando o mesmo argumento utilizado para defender 25 mil para prefeito de Maringá, poderia-se então defender 867 mil para Kassab?”.
A proposta de redução dos supersalários de secretários, prefeito e vice estaria sendo engessada pelo presidente Saboia. Humberto e Bravin querem (Bravin quer, mas está pressionando a não querer), mas Saboia, que é quem tem o poder de apresentar o projeto, está amarrando, segurando, pretendendo, ou numa linguagem que conhece bem, ‘engessando’. Só vai tomar uma decisão se for pressionado pelas entidades.
Akino Maringá, colaborador
Os discursos dos vereadores Saboia e Hossokawa, para defenderem um salário de de R$ 25 mil para o prefeito e R$ 12.025,00 para secretários e vice, é que Maringá tem um orçamento de R$ 800 milhões anuais, que a prefeitura tem quase 10.000 funcionários. Então pergunto aos dois: Se este for o critério, quanto deveria ganhar o prefeito de São Paulo? Até o de Curitiba? Com todo respeito, isto não serve de justificativa. Outra, esta história de que o prefeito não consegue encontrar pessoas para ocupar os cargos de secretários, se o salário for R$ 9,5 mil é absurda. Se quiser, consegue altamente capacidade.
A verdade é que para muitos, o que menos interessa é o salário. Perguntem aos candidatos se eles deixariam de almejar o cargo de prefeito se o salário fosse o atual? Óbvio que não. Todos eles querem é trabalhar para o bem do povo. Ser prefeito é uma missão confiada por Deus e esses ‘santos homens’, querem cumpri-la a qualquer custo. O mesmo podemos dizer dos candidatos a secretário. Ser secretário é um sacerdócio para muitos, como foi para Valter Viana, Terezinha Pereira, Márcia Socreppa e é para Edith Dias, por exemplo.
Akino Maringá, colaborador
Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “Para os que torcem para que os vereadores também revejam os $uper$alários dos secretários municipais, vice-prefeito e prefeito, no momento, está assim a posição dos que integram a Comissão de Finanças e Orçamento (CFO): Humberto Henrique: favorável; Saboia: disse que depende de pressão popular – Saboia é o presidente da CFO – e Bravin: está em cima do muro. Já o presidente da Câmara, Mário Hossokawa, acha que não deve ser mexido.”
Meu comentário (Akino): Tenho outra informação, a de que Bravin quer a revisão. Continue lendo ›
Na última sexta-feira, o prefeito de Barra do Bugres (MT), Wilson Francelino (PSD), segurou pelo pescoço a repórter Elissa Neves, da TV Independência (afiliada à Rede Record), que queria entrevistá-lo.
Fonte confiável garante que o vereador Saboia, presidente da CFO, está convencido que é necessário apresentar um projeto para redução dos supersalários de secretários, prefeito e vice. Mas o grupo que manda da Câmara, comandado por John, Heine Macieira e Mário Hossokawa, não o estaria deixando preparar o projeto, como antes tinham feito com Paulo Soni, que ‘arregô’, com diria a Turma do Pânico na Band.
Esperar-se que Saboia seja ‘saco roxo’, como diria John, para, com independência, exercer o função para qual foi escolhido. Particularmente confio muito mais em Saboia que em Soni, que demonstrou fraqueza naquela oportunidade. Saboia sempre foi decidido.
Akino Maringá, colaborador
Tenho refletindo muito sobre esta questão: Por que alguns querem ser prefeito de Maringá, a todo custo? Pelo bom salário, não é. Pupin é um empresario bem sucedido, Enio Verri, como deputado, ganha mais e tem menos responsabilidade, dr. Batista idem. Seria por vaidade? Orgulho de ser a maior autoridade do município? A possibilidade de voos mais altos?
Entendo que a motivação para ser prefeito, para quem é honesto, ético, com princípios cristãos baseados em na frase ‘amar ao próximo com a si mesmo’, deveria ser o de fazer o bem, mais para os outros do que para si. Não poderia ser movida por orgulho, vaidade, egoismo, que tanto mal fazem aos seres humanos. Mais que uma imposição pessoal, a candidatura deveria ser o atendimento ao chamamento do partido, dos filiados, dos eleitores. Carisma, ‘palatividade eleitoral’, deveriam ser condições primordiais. Alguem precisa dizer que alguns dos postulantes têm muitas dificuldades pessoais que impedem a aceitação do eleitorado.Continue lendo ›
Há sete anos o prefeito licenciado Silvio Barros II fazia sua primeira viagem ao Japão (ele vai, de novo, mesmo licenciado, na semana que vem). E o blog escrevia: “A viagem ao Japão, segundo o prefeito Silvio Barros II, servirá para que ele conheça um novo sistema de tratamento de lixo – com gases em estado de plasma -, que reduz o volume para 10% ao final do processo. Mas, se quiser apertar o cinto, como tem ensinado aos servidores, ele economizaria uns trocos. É que alunos de Engenharia da Fundação Educacional Inaciana, de São Bernardo do Campo (SP), já dominam esta tecnologia, com um forno que aquece o lixo a uma temperatura de até 15 mil graus Celsius. Além deles, três empresas brasileiras (entre elas a Tetra Pack) desenvolvem equipamentos semelhantes”.
Passado tanto tempo, o Sr. Avião confirma que o PP fala, mas não faz.
Nota divulgada pela assessoria de Evandro Junior informa que ontem à noite o governador Beto Richa confirmou que o deputado estadual será o candidato a prefeito pelo PSDB. A afirmação ocorreu durante entrevista coletiva na Expoingá. O vereador Flávio Vicente era a aoutra pré-candidatura colocada pelo partido. “Nossa candidatura está sacramentada”, disse Evandro Junior, que disse que já trabalha no planejamento do seu plano governo.
