prejuízo

Akino

Prejuízo e falta de transparência na gestão da SBMG (Aeroporto)

Vejamos um resumo da demonstração do resultado nos exercícios de 2012 e 2013 a empresa SBMG S/A, empresa pública que gerencia ao aeroporto de Maringá e que está pleiteando R$ 60 milhões do governo federal.

Receita operacional bruta: 2013 – 10.144.498 / 2012 – 9.882.136
Receita operacional liquida: 2013 – 9.206.130 / 2012 – 9.357.858
Despesas gerais e administrativas: 2013 – 9.261.685 / 2012 – 8.356.940
Lucro (prejuízo) 2013 – 76.162 / 2012 – 816.199

O prejuízo acumulado é de R$ 1.686,448,00. Falta transparência na divulgação das despesas que aparecem de forma genérica, como gerais e administrativas. Quanto se gastou com pessoal? Esperamos que os senhores vereadores, sérios, se interessem e procurem saber as razões, afinal o capital da empresa é do dinheiro do contribuinte. No momento em que se discute se o congresso deve, ou não fazer a CPI da Petrobras ( acho que deve), talvez seja o caso de uma CPI do Aeroporto. O que acha, vereador Mariucci? Gostaria que comentasse esses números. Apelo extensivo a Mário Verri, Dr. Manoel, Humberto Henrique e Ulisses Maia. Vamos ver quem tem coragem de tocar nesta ferida. Ou temem Ricardo Barros?
Akino Maringá, colaborador

Geral

Quando o prejuízo é socializado

A propósito da nota de Verdelírio Barbosa, sobre o prejuízo que a recuperação judicial da BR Frango, em Santo Inácio, deu a empresas maringaenses, leitor lembra que são os pequenos que mais sofrem. A indústria deve mais de R$ 100 milhões. Há o caso de um que teve um prejuízo de R$ 19 mil com a empreitada do frango e outros R$ 48 mil com a Corol, de Rolândia, que tinha uma parceria, rompida recentemente, com a Cocamar. O duplo prejuízo complica a pequena empresa; as dificuldades para receber dos dois credores são aparentemente enormes. No caso da empresa de Reinaldo Morais, que foi candidato a vice-prefeito de Maringá em 2004, a proposta seria de pagar 70% do valor, diluído em vários anos. A Averama deixou de tocar a BR Frango no início deste mês, por causa de uma decisão judicial, e que resultou na demissão de 780 funcionários (aqui).

Bronca

FG de férias, contribuinte prejudicado

Leitor observa que há uma praxe perniciosa que ocorre há tempos, e continua a todo vapor, prejudicando servidores e contribuintes de Maringá. Os servidores detentores de funções gratificadas, cargos de chefia, quando saem de férias (prazo de 30 dias), na sua maioria, não têm um substituto nomeado por portaria, como deveria ser em decorrência do artigo 57 do Estatuto dos Servidores. Relata que dessa situação decorrem dois problemas: 1) Em alguns setores estratégicos para os contribuintes, os serviços desse servidor ficam parados, acumulando, aguardando o retorno do titular da FG em detrimento do contribuinte que tem que esperar seu processo andar (principalmente nos setores de liberação de alvarás de construção etc.); 2) Outros servidores, sem FG, deixam de ser treinados para o serviço, visando deixá-lo “em dia”, e não recebem o valor da substituição da função gratificada, que é perdido. Tudo isso ocorre pelo receio desses servidores, detentores de FG, perderem o posto para um que seja melhor e, também, por proteção de seus superiores, que preferem deixar o contribuinte “a ver navios” do que passarem o serviço para outro, pois incomoda ante à “burocracia”. “Com certeza, muitos gerentes e diretores vão falar que “assumem” esse serviço extra, mas na prática não é o que ocorre. Pior é saber que o período de férias do servidor municipal só pode ser usufruído pelo prazo de 30 dias corridos, sendo vedado o fracionamento por opção do servidor. Isso tem que mudar, e as chefias têm que deixar de ser mesquinhas e, ao menos, valorizar outros tantos bons servidores que estão sob sua batuta em atendimento ao princípio da eficiência, insculpido no artigo 37, caput da Constituição Federal.”

Geral

Prejuízo milionário

A propósito da denúncia investigada pelo Gaeco de Londrina, envolvendo um suposto golpe de uma construtora de Maringá que pertenceria a laranjas de um ex-prefeito de Mandaguari, as mais recentes informações que vêm da Capital do Café dão conta de que cerca de mil pessoas foram passadas para trás, adquirindo imóveis em condomínios irregulares. O prejuízo seria de pelo menos R$ 60 milhões.

Akino

Urbamar encerra ano com prejuízo


Vejam o balancete de 31/12/2012, da Urbamar, que foi finalmente publicado. O prejuízo acumulado, bancado pelo contribuinte maringaense, foi de R$ 5.065.958,26. Passamos os quatro anos da última gestão defendendo a inutilidade da empresa, que só serve para acomodar aliados do grupo Barros. É tão ou mais inútil que a Secretaria de Relações Interinstitucionais. O que acha, Verdelírio?
PS: Você ajuda com o seu IPTU.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Vou ter prejuízo com o IPTU

Pela primeira vez nos últimos 5 anos não pagarei meu IPTU à vista, apesar de ter recursos suficientes para tal, em poupança,e saber que o desconto superará o rendimento da aplicação. Sempre paguei tudo nos primeiros dias de janeiro, não porque confiasse que este dinheiro é bem aplicado, mas por ser vantajoso. Agora, só em pensar o que será feito com este dinheiro, boa parte para pagar os 515 CCs, pelos menos 300 totalmente desnecessários, sem função a não ser trabalhar como cabos eleitorais pagos com dinheiro público.
Não vou fazer campanha publicamente, mas se pudesse aconselhar, diria a todos os que não concordam com este crime que não paguem à vista, que aguardem a definição do TSE e as medidas judiciais que certamente o MP deve tomar contra esta aberração administrativa.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Por que resolveram extinguir a Urbamar?

Se eu fosse mais presunçoso diria que foi pelo reconhecimento de que este modesto colaborador tem razão e de tanto insistir que a Urbamar não tem função, só servindo como cabide de emprego e pagamento de apoio político, acabou convencendo o grupo Barros/Pupin (leia-se Ricardo). Mas talvez não seja. Detalhes nos próximos dias. Posso adiantar que talvez tenhamos conseguido evitar um prejuízo de cerca de R$ 1 milhão ao erário, motivo de orgulho para o Blog do Rigon, que nos permite exercer um papel de cidadania, e para o MP, que alertado, muitas vezes, por postagens nossas, toma providências. Aguardem.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Deu prejuízo

Li no UOL: “Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) condenaram o ex-deputado José Borba a 2 anos e 6 meses de prisão pelo crime de corrupção passiva, em regime aberto. O réu também foi condenado ao pagamento R$ 360 mil, sem correção monetária. Borba, então deputado pelo PMDB-PR e líder do partido na Câmara dos Deputados, também havia sido denunciado pelo crime de lavagem de dinheiro, mas acabou sendo absolvido porque houve empate e os ministros decidiram que o empate deveria beneficiar o réu. O ex-deputado é acusado de ter recebido R$ 200 mil de propina em troca de apoio político durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Borba é o primeiro réu condenado pelo mensalão que poderá cumprir a pena em regime aberto. Os ministros ainda deverão definir até o final da sessão de hoje se a pena poderá ser convertida em prestação de serviços. O decano da Corte, ministro Celso de Mello, ressaltou que há uma certa banalização da prestação de serviço, ao que o relator Joaquim Barbosa, presidente do STF, acrescentou que considerava a prestação de serviço “uma vergonha”. Hoje, Borba é prefeito de Jandaia do Sul (PR) pelo PP. Ele se desfiliou do PMDB em 2007.”
Meu comentário: Se Borba recebeu R$ 200 mil e vai pagar R$ 360 mil de multa, tomou prejuízo. Amanhã certamente o Pinga Fogo dará destaque a esta notícia da condenação do companheiro de Ricardo Barros, colega de partido de Pupin, que ser orgulha de ser ficha limpa e não estar envolvido no mensalão. Falando em Borba, como andam as investigaçõe sobre a aplicação de verbas do Ministério do Turismo (mais de R$ 15 milhões) na aprazível e turística Jandaia do Sul?
Akino Maringá, colaborador

Akino

Prejuízo de R$ 5.073.957,05

Este é o valor acumulado até setembro 2012, pela Urbamar, empresa pública mantida pelo município de Maringá, criada em 1985, com a finalidade de administração o pátio da rede ferroviária federal do centro de Maringá, e que deveria ter encerrado suas atividades em 1992. Tem em seu quadro cinco diretores, um recebendo R$ 9.020,48 e os demais R$ 5.766,79 mensais. Sua folha de pagamentos com funcionários de R$ 2.642,99, ou seja tem diretores que não dirigem ninguém, verdadeiros caciques sem índios.
Sua receita, com exceção de R$ 3.430,14, de aluguel de espaço para outdoor, e toda formada por repasses da prefeitura e rendimentos desses valores aplicados no mercado financeiro. Não é uma secretaria, mas e como se fosse. Serve para dar emprego para 5 pessoas, esta é a verdade. Desafio alguém de prove a utilidade da empresa. Gostaria que os vereadores Humberto Henrique, Marly Martin, Mário Verri e dr. Manoel fizessem um requerimento convocando seus diretores a prestar contas de suas atividades. Espero que o próximo prefeito, seja ele quem for, acabe com este absurdo.
Akino Maringá, colaborador

Opinião

Patinho feio

De José Luiz Boromelo:
Numa conhecida fábula infantil um filhote é rejeitado pela família por ser diferente dos demais, apesar de ter nascido da mesma ninhada. Ao atingir a fase adulta revelou-se toda sua beleza, pois na verdade era um cisne e não um pato. Assim como na primeira parte da estória o Paraná transformou-se no patinho feio do governo atual, ficando mais uma vez de fora de importantes investimentos federais. O estado foi preterido nos últimos repasses dos recursos do PAC, mesmo com três ministros ocupando pastas de grande relevância na esfera federal. Se bem que os paranaenses nunca foram devidamente respeitados na capital da república, como pleiteia agora nosso governador. Desde há muito somos menosprezados no cenário nacional, não obstante nossa comprovada participação na economia do país.Continue lendo ›

Akino

Seria repetição?

Vejam a postagem abaixo [de 23 de novembro de 2009]: Foi o início de uma batalha em defesa da economia para os cofres públicos e no final conseguimos evitar este prejuízo. Passados quase 3 anos fato semelhante acontece. Desta vez o prejuízo será, ou seria, dependendo do prefeito, de R$ 1 milhão.
Acervo educacional TV Cultura? – Gostaria que fosse explicado pela Secretaria de Educação de Maringá a compra, assim descrita, de 6 coleções com 427 unidades aproximadamente cada (clique aqui).
Akino Maringá, colaborador

Agronegócio

Ter muita laranja não é bom

Produtores de laranja de São Paulo – estado que concentra 85% da produção nacional – estão com as frutas apodrecendo nos pomares, informa o Globo Rural. Estima-se que pelo menos 5 milhões de caixas de 40,8 quilos da fruta já tenham estragado, na pior crise do setor dos últimos anos. Até fevereiro de 2013, as previsões são de que 83 milhões de caixas podem deixar de ser processadas pela indústria de suco de laranja do país, mesmo com uma safra 5% inferior a do ano passado. Um prejuízo avaliado em mais de R$ 1,2 bilhão.
A notícia preocupa algumas pessoas em Maringá, onde a quantidade de laranjas na política é considerável.

Cidades

Erosão em Paiçandu

Erosão em Paiçandu
Neste fim de semana, estive nas margens do ribeirão Bandeirantes, em Paiçandu. O que vi por lá não me agradou. O ribeirão está bastante poluído. Há muito lixo na água. Mas o problema maior é a erosão que danifica várias propriedades rurais naquele município. Alguns agricultores me disseram que a enxurrada desce da cidade e desemboca com força nos sítios abrindo enormes crateras, conforme mostra a foto. O prejuízo é grande. Já reclamaram na prefeitura, mas nada foi feito ainda.
Donizete Oliveira

Akino

Urbamar, Pupin respondeu

Li o blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “Na montanha de papel que o Executivo enviou para a vereadora Marly, respondendo ao questionamento sobre a Urbamar, na indagação sobre “qual a origem do prejuízo acumulado de R$ 5.104.564,88 apresentado no balancete de 2011?, a justificativa, que mais chama a atenção, em meio a um emaranhado de outras, é a seguinte: “… São resultados de inúmeras apropriações de resultados obtidos em exercícios anteriores desde a criação da Urbamar” … Acho que agora, diante desta resposta e da Lei nº 9054/2011, que em seu artigo 3º diz: “Ficam ratificados todos os atos praticados até então pela Diretoria da Urbamar relativos ao interesse da sociedade”, não está difícil saber a quem devemos responsabilizar. Akino, a bola é sua, e por tabela, do MP.”
Meu comentário (Akino): A existência da Urbamar é um mistério. Mesmo vereadores como Humberto Henrique e Marly, que são sensíveis às nossas ponderações, parecem ter dificuldades para questionar o porque esta empresa continua existindo e dando prejuízos aos contribuintes.Continue lendo ›

Akino

Urbamar: prejuízo passa de R$ 5 milhões

Pela mágica da contabilidade a Urbamar teve no ano de 2011 um lucro de R$ 166.727,48, fruto da diferença entre o que o município (contribuintes) lhe repassa e o que ela gasta. Sua receita, fora os repasses, foi R$ 3.263,76, pela cessão de espaço para colocação de outudors e R$ 10.837,24 de aplicações financeiras. Gostaria de a CFO, da Câmara, que tem entre os seus membros o contador Humberto Henrique, analisasse os números do balancete de dezembro passado e explicasse ao contribuinte maringaense as razões para manter uma empresa que só dá lucro no papel, mas que ao longo dos anos acumula o prejuízo milionário.Continue lendo ›