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No TSE, uma fila de 14 mil recursos

De O Globo desta quarta-feira:
A pouco mais de um mês do primeiro turno das eleições municipais, o Tribunal Superior Eleitoral recebeu apenas 1.318 recursos referentes a registros de candidaturas de um universo de cerca de 14 mil que sofreram algum tipo de contestação na Justiça Eleitoral país afora. Pelo menos 3.200 recursos já foram endereçados ao TSE, porém sequer chegaram a Brasília. Enquanto isso, candidatos a prefeito e vereador com registros de candidaturas negados na primeira e segunda instâncias — muitos barrados com base na Lei da Ficha Limpa — continuam em campanha e podem até ser eleitos em outubro, mas o exercício do mandato ainda é uma incógnita. (…) Especialistas ouvidos pelo Globo dizem ser muito difícil que o TSE julgue todos os recursos até o pleito e que, portanto, muitos fichas-sujas podem participar e vencer as disputas em seus municípios. Leia mais.

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Só sobram os centavos

Além dos problemas em pedir voto para os candidatos majoritários, ambos rejeitados pela legislação eleitoral, a maioria dos candidatos a vereador pela coligação “A mudança continua”, em Maringá, enfrenta outras dificuldades. Por exemplo: dizem que o dinheiro levantado pelos arrecadadores dos fratelli Barros está beneficiando pouquíssimos candidatos da cidade – mais especificamente, quatro candidatos. Os demais, por causa disso, são chamados de “candidatos flanelinhas”, aos quais só sobram centavos.
Mas o volume mais forte da arrecadação não fica em Maringá. Vai mesmo para candidatos do PP em outras cidades da região.

Escândalo em Maringá

Efeito Barros em Londrina

De Cícero Cattani:
Um boqueirão que se abre pela frente, na linguagem dos antigos narradores de futebol de rádio ao perceber um ataque à uma defesa desarmada. Assim está Luiz Eduardo Cheida, com o desfalque de Ricardo Barros na campanha de Marcelo Belinati. Cheida, que já foi prefeito, concorre pelo PMDB. O candidato do PP em Londrina deve sofrer o desgaste das condenações e denúncias que o presidente do partido vem sofrendo junto aos tribunais superiores. Toda a campanha de Belinati está sustentada na estrutura armada por Barros. Há denúncias que recursos da prefeitura de Maringá – o prefeito é irmão de Barros – tenham sido desviados para alavancar a candidatura de Marcelo Belinati, através da agência de propaganda que cuida das campanhas do PP e atende à família Barros há tempos. No Centro Cívico, não há quem acredite que Barros, agora ficha suja, permaneça no governo. Embora licenciado, Barros pode contaminar a boa imagem do governador Richa.

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Cena da campanha eleitoral

Não é fácil administrar doze partidos numa coligação, como a organização partidária do sr. Ricardo Barros, em Maringá. Não foi à toa que Hamilton Cardoso, um dos quatro coordenadores da campanha de Carlos Roberto Pupin, quase apagou no último dia do prazo para registro de candidaturas. É como o artista circense cuidando dos pratos sobre as varetas.
O blog, por exemplo, ficou sabendo que pelo menos um dos partidos nanicos adquiridos pelo capo está de pernas para o ar: o presidente da sigla de aluguel teria negociado alguns cargos comissionados e R$ 30 mil (oficialmente, para repassar aos candidatos a vereador) e sumido. Estaria curtindo praia no sudeste do país. Desde que foram “vendidos”, há quase um mês, os candidatos a vereador estão sem pai nem mãe, desanimados e sem recursos. Nem o papa tem conseguido falar com o presidente, que está com o celular desligado.

Maringá

Está sobrando dinheiro

Ano de eleição, vereadores e prefeito generosos em Maringá. De uma só vez, ontem, foram aprovados R$ 100 mil para a Acim fazer a Maringá Liquida, R$ 200 mil para o Sindvest lançar a moda primavera-verão e R$ 119.953,11 para exibição de balonismo, em agosto.

Saúde

Dinheiro para UBS em Sarandi

O deputado estadual Dr. Batista (PMN) levou hoje uma boa notícia ao prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior (PDT): o governo estadual vai liberar R$ 500 mil para a construção de mais uma unidade básica de saúde para aquela cidade. Ele fez o pleito junto ao secretário de estado da Saúde, Michele Caputo Neto.

Educação

Recursos para a UEM

No último dia 14 a Universidade Estadual de Maringá assinou três termos de cooperação técnico-financeira com a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de valores milionários. Um, de R$ 820 mil, para adequações no espaço físico do campus de Umuarama; outro, de R$ 1.481.927,00, para implantação e consolidação de infraestrutura de pesquisa a grupos emergentes; e o terceiro, no valor de R$ 1.135.000,00, para readequação das instalações do Restaurante Universitário da UEM.

Geral

Municípios ignoram recursos para ciclovias

De Raphael Machiori, na Gazeta do Povo:
Segundo dados do Orça­­mento da União e do Portal da Transparência, dos mais de R$ 10 milhões reservados para repasse a ações de apoio ao transporte não-motorizado no último triê­nio, apenas R$ 957 mil foram efetivamente utilizados pelas prefeituras. No período, nenhuma cidade do Paraná pleiteou ou foi contemplada com dinheiro da ação. Leia mais.

Cultura

Lei Rouanet

O Ministério da Cultura liberou a captação de recursos para o projeto Academia de Cordas, de Blumenau (SC), pela Lei Rouanet, no valor de R$ 670.210,00. O projeto prevê a realização 10 concertos de música orquestral exec utadospela Orquestra de Câmara de Blumenau, com participação do solista Renato Borghetti. O espetáculo conta ainda com a presença de três dançarinos. As cidades contempladas serão Blumenau, Itajaí, Criciúma (SC), Maringá, Cascavel e Ponta Grossa (PR), Porto Alegre, Caxias do Sul e Santa Maria (RS). Os concertos terão entrada franca e serão realizados em teatros e salas de espetáculos das respectivas cidades.

Geral

Recursos para o aeroporto

Foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira a portaria da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República que aprova a primeira fase do Plano de Investimentos do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos de 2012. Um dos convênios a serem celebrados prevê repasse da União no valor de R$ 4.947.836,91 para o Aeroporto Regional Silvio Name Junior, de Maringá. Os recursos serão para ampliação da pista de pouso e decolagem, incluindo Resa e rejuvenescimento da pista existente; extensão da pista de táxi e uma saída rápida; balizamento noturno da pista ampliada, sinalização horizontal e vertical da pista de pouso e táxi.

Saúde

Zago continua esperando a resposta

Zago
Há uma semana o ex-vereador Euclides Alexandre Zago da Silva cobrou, neste espaço, onde foi parar o dinheiro destinado à saúde de Maringá pelo governo federal em 2011. Foram mais de R$ 134 milhões e somente quem precisa da saúde pública sabe que o atendimento está longe de ser bom, como provou recente avaliação do SUS em Maringá, que é abaixo da média estadual, apesar do discurso da administração.

Saúde

Onde foi parar o dinheiro?


Com dados nas mãos, o ex-vereador Euclides Zago Alexandre da Silva faz uma cobrança pública: ele quer saber do prefeito Silvio Barros II (PP) onde foram parar os R$ 134 milhões 777 mil 848,75 enviados pelo governo federal para Maringá, no ano passado. Ele, a exemplo dos demais maringaenses que precisam do sistema público de saúde e encontram dificuldades diversas, aguarda a resposta ao questionamento.

Maringá

Recursos federais

O Centro Universitário de Maringá recebeu no último dia 14 do Ministério do Trabalho e Emprego R$ 412.143,00, de um total de R$ 1.030.357,50, referente a projeto que se propõe a proporcionar qualificacao social e profissional de 1.110 trabalhadores em Curitiba, Londrina e Maringá.  O objetivo deste projeto é “desenvolver habilidades de qualificação social e profissional, de forma inclusiva, envolvendo o manuseio de tecnologias da informação de cidadãos paranaenses excluidos do mercado de trabalho”.
Já o Ministério das Cidades repassou no último dia 17 mais R$ 66.456,00 para ações integradas de habitação, de um total de R$ 22.207.627,40 (PAC Santa Felicidade).

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Recursos estaduais

Nos primeiros 19 dias deste ano, a Prefeitura de Maringá arrecadou R$ 5.845.932,71 líquidos com a parte que lhe cabe do IPVA e do ICMS, repassada pelo governo estadual.
Em 2011, janeiro inteiro rendeu R$ 7.423.487,78 para o município.