ricardo barros

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Pedido de prisão

Circula na rede, há dois dias, a informação de que está com o desembargador José Rotoli de Macedo, do Tribunal de Justiça do Paraná, o pedido de prisão cautelar do maringaense Ricardo Barros, secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa e coordenador da campanha de Carlos Roberto Pupin (PP) e uma pá de partidos políticos, que terão mais de 11 minutos na televisão nesta campanha. A notícia começou no blog de Cícero Cattani, passou pelo de Flávia Prazeres e ontem à noite foi retuitado pelo senador Roberto Requião, que pertence ao PMDB, a mais recente sigla adquirida por Barros. O pedido teria sido feito na ação resultante de conversa telefônica entre o capo e o Leopoldo Floriano Fiewski, o super-secretário de Silvio Barros II e Pupin. Dizem que, se as gravações vierem à tona, era uma vez…

Má-ringá

Maringá, Maringá

De Cícero Cattani:
E o Contorno Norte de Maringá ainda vai dar muito o que falar. O escândalo que derrubou o ministro dos Transportes, Aldredo Nascimento (PR), e respingou em políticos de porte de Paulo Bernardo e Ricardo Barros, continua insepulto. Em nota à imprensa, o Tribunal de Contas da União informadeterminou ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes que, em até 60 dias, adote providências para corrigir superfaturamento em contrato para obras do Contorno Norte de Maringá, BR-376. O superfaturamento decorre da cobrança indevida para transporte do cimento. De acordo com o relatório, as composições do projeto da obra previram a utilização de cimento em sacos, disponibilizado na cidade de Maringá e entregue em qualquer ponto do município por preço, já incluído o frete. Dessa forma, não haveria motivos para o pagamento de transporte equivalente à distância de 416 km.
PS – Detalhes sobre o novo superfaturamento aqui.

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Futuro do PMDB de Maringá em discussão

O destino do PMDB de Maringá será definido nesta manhã em Curitiba. A executiva estadual vai tratar da aquisição do partido pelo condomínio do capo Ricardo Barros e a negativa do presidente Umberto Crispim, que conseguiu a nomeação de fichas sujas na administração tampão de Carlos Roberto Pupin (PP), em seguir as diretrizes partidárias.
Ontem à noite, Barros prometeu aos seus comandados – inclusive Crispim, que participou da reunião do condomínio – que estará presente à reunião do PMDB para impedir a saída do partido de sua coligação. Dizem que o senador Roberto Requião também passará por lá.

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Estilo barrento

Terminada a fase das convenções, e mesmo não tendo conseguido ainda oficializar um vice para seu candidato a prefeito, o capo Ricardo Barros coloca de volta às ruas seu velho estilo de fazer campanha eleitoral. Está previsto para esta segunda-feira o ajuizamento de uma ação contra a administração do PT (2001-2004). Vai cobrar a devolução de dinheiro supostamente desviado em 2004 – ano em que o deputado estadual Enio Verri, candidato a prefeito pelo PT, já não integrava mais a administração petista, já sob o comando de João Ivo Caleffi. A ideia é atingir o partido, e depois ligá-lo a Verri.

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Já não é mais o mesmo

Até dias atrás o capo Ricardo Barros (PP) batia no peito, em conversa com deputados em Curitiba, e dizia que Wilson Quinteiro e Dr. Batista só seriam candidatos a prefeito em Maringá se ele deixasse, pois teria em mãos a maioria dos partidos políticos da cidade. Até agora, pelo menos, nenhum dos partidos que integram seu condomínio partidário fechou apoio aos dois candidatos, o que não significa pouca coisa. Batista e Quinteiro estão em voos próprios. Ele já não manda mais como antes.

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Levando o PMDB para almoçar

O capo Ricardo Barros, que tem se dedicado à campanha do PP em Maringá nas últimas semanas, levou hoje a cúpula do PMDB, recentemente adquirido (ele luta para mantê-lo no condomínio), para almoçar com o presidente do PSDB, Wilson de Matos Filho, nas dependências do Cesumar. À mesa ele disse que não acredita que Dr. Batista (PMN) permaneça muito tempo ocupando a liderança das pesquisas em Maringá, mas reconheceu que ele poderá estar no segundo turno se conseguir sustentar os bons índices, e demonstrou certo temor em relação a Wilson Quinteiro (PSB). Barros continua interessado em fazer compras partidárias.
Foi lá que o ex-prefeito confirmou que o PSL, aquele cujo presidente lhe chamou de porco, trocaria o PTB pelo PMDB, para tentar eleger pelo menos um peemedebista. A coligação PSL-PMDB lançará 31 candidatos a vereador e pretende apoiar Carlos Roberto Pupin para prefeito.

Escândalo em Maringá

Denúncia crime: mais um pedaço da história

O ministro Dias Toffoli ainda não decidiu sobre o pedido do secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), contra quem há uma denúncia crime no Tribunal de Justiça do Paraná, resultado de escuta telefônica gravada pelo Gaeco. Depois de receber as informações da 2ª Vara Criminal, em despacho publicado nesta segunda-feira o ministro voltou a solicitar dados do TJ-PR sobre o pedido; Barros quer acesso às gravações integrais da Operação Quebra Galho, que resultou no afastamento do então secretário de Serviços Públicos, Vagner Mússio, e envolveu servidores e empresários, acusados de superfaturamento na poda de árvores. Ao solicitar novas informações, mais um pedaço do caso acabou chegando a público.Continue lendo ›

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Um caso pré-Ficha Limpa

Um caso parecido ocorreu com o capo Ricardo Barros, que quando prefeito fez contratações irregulares na Prefeitura de Maringá e foi condenado por improbidade administrativa, tendo que devolver cerca de R$ 1 milhão. O oficial de justiça já estava na captura do espertão, quando este conseguiu em última instância o mesmo benefício que os vereadores e ex-vereadores tiveram: alegando que o serviço foi prestado, não precisou devolver o dinheiro recebido irregularmente.
No caso de Ricardo Barros, no entanto, ele apresentou todas as certidões solicitadas pela legislação e nelas não apareceu esta condenação por improbidade; ninguém do Ministério Público Eleitoral se interessou em tentar enquadrá-lo na Lei da Ficha Limpa, que posteriormente foi considerada inválida para aquele pleito.

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Pupin ainda procura um vice

Circulou hoje a história de que o pai do deputado Evandro Junior (PSDB) teria aceitado a vice de Carlos Roberto Pupin (PP), mas ela não se sustenta. Ele realmente recebeu o convite, mas não aceitou (seria sua última, mas bota última nisso, opção).
Pupin, aliás, foi ontem a Curitiba participar da reunião semanal da executiva do PMDB, levou a pesquisa da DataBarros e ofereceu a vice aos peemedebistas. Ficou surpreso ao saber que eles estavam de posse de outra pesquisa; tivesse lido este blog no final de semana, saberia que o PMDB havia contratado a segunda pesquisa de um instituto de Londrina, com números diferentes. Resumindo: ao contrário do que o capo Ricardo Barros espalha, ele não tem o PSDB nem o PMDB em suas mãos.

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Agenda política lotada

Na sexta-feira passada o capo Ricardo Barros (PP) dedicou a maior parte do tempo a conversas com  partidos políticos de seu condomínio, imprensa amiga e com as pessoas que vão coletar dinheiro junto ao empresariado para seu candidato, Carlos Roberto Pupin. A coleta na área médica, por exemplo, ficou a cargo de Hiranzinho, do Santa Rita. No sábado, foi ao Tocantins. Com a realização das convenções, ele tem cada vez menos tempo para ser secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa.

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Pré-campanha rasteira

Na tentativa de complicar a vida de potenciais adversários desta campanha, o capo Ricardo Barros (PP) mandou espalhar que Dr. Batista (PMN), Wilson Quinteiro (PSB) e Maria Iraclézia de Araújo (DEM) estariam desistindo da candidatura a prefeito. Não se sabe o que mais ele pretende com isso, mas é o tipo de coisa que não agrada muita gente.
Contatados, todos os três reafirmaram a disposição da candidatura: Batista porque lidera as intenções de voto há masi de um ano; Quinteiro, por ser o único representante dos evangélicos (que somam 32% da população); e Maria Iraclézia de Araújo por acreditar ser uma novidade nas eleições.

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Sobre valores, ou a falta deles

O desespero – ou a necessidade de levantar dinheiro para a campanha eleitoral – levou o capo Ricardo Barros a desfilar ontem, Dia dos Namorados, com seu pré-candidato, o prefeito em exercício de Maringá, Carlos Roberto Pupin, pelos gabinetes dos deputados estaduais do PMDB na Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, panfletando uma pesquisa da DataBarros. O secretário de Beto Richa, por sinal, se notabiliza por tornar externa qualquer pesquisa interna que lhe beneficie, cometendo aparente crime eleitoral.
Ele tenta alavancar a pré-candidatura do discípulo usando de artifícios pouco morais e éticos: na segunda-feira fez publicar notícia fantasiosa num blog sobre uma pesquisa de seu instituto, e no dia seguinte leva o discípulo para fazer política na capital do estado. Quem pagou o pato? O maringaense, que com dois prefeitos ficou sem nenhum deles na terça-feira.
PS – Hoje, o blog curitibano retirou a postagem pró-Barros do ar.

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Denúncia-crime: STF pede informações

O ministro Dias Toffoli, do STF, determinou intimação ao Ministério Público do Paraná, na pessoa do procurador-geral de Justiça, para dar andamento à reclamação do ex-deputado Ricardo Barros (PP), flagrado em conversas telefônicas e alvo de denúncia-crime no Tribunal de Justiça do Paraná. No final de maio, Barros recorreu ao STF pois não obteve do TJ-PR todas as provas que integram a denúncia, especialmente a íntegra da quebra do sigilo telefônico; ele ingressou contra o juízo de Direito da 2ª Vara Criminal de Maringá . Barros teria sido flagrado conversando com Leopoldo Floriano Fiewski, secretário de Gestão e de Fazenda do prefeito licenciado Silvio Barros II e do prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin, discutindo direcionamento de licitações na Prefeitura de Maringá. Antes de decidir sobre o pedido de liminar de Barros, o ministro solicitou informações ao juiz Devanir Manchini, no final de maio, e, agora, ao MPE.

Escândalo em Maringá

Gravações telefônicas originaram denúncia

A denúncia-crime contra o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa foi feita a partir de provas produzidas em quebra de sigilo telefônico, juntadas nos autos daquela ação penal do Gaeco que apurou irregularidades na Secretaria Municipal de Serviços Públicos de Maringá, em ajuizada em outubro do ano passado, conhecida como Operação Quebra Galho. A ação original é contra o ex-secretário de Serviços Públicos de Maringá, Vagner Mússio (esta, parcialmente trancada), Claudemir Celestino, Francisco Danir Polidoro, Joaquim Carlos Negri (ex-assessor de Ricardo Barros), José Alberto Mendonça e Lucimar Pereira da Silva.

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Ele, de novo, sem limites

O capo Ricardo Barros, depois de sair para comprar alguns partidos (o PMDB chegou a colocar no carrinho, mas ainda não passou no caixa nem recebeu o cupom fiscal), volta todo o tempo disponível para atazanar a vida dos adversários de seu PP. Através de blogs amigos, tem burlado a lei e tenta divulgar pesquisas da DataBarros, não registradas na Justiça Eleitoral, o que pode ocasionar multas salgadas nos que as divulgam. O esquema começa por Curitiba e ganha repercussão na mídia amiga, aquela que abocanha os milhões do IPTU do maringaense que viram publicidade oficial da prefeitura. Até onde ele vai chegar, não se sabe, mas Barros continua não reconhecendo limites, principalmente os éticos.

Akino

Abra os olhos, Pupin

Será que os 100 dias de licenças foram só para dar visibilidade, torná-lo mais conhecido, em condições de entrar melhor na disputa? Há quem diga que Pupin terá como missão fazer coisas do arco da velha, que talvez até o irmão recusasse. Abra os olhos, Pupin. Vai sobrar para você. Ou acredita que Ricardo é seu amigo, parceiro, companheiro? Ou será que você está fazendo (volto ao assunto) fazendo o papel de Nina (da novela Avenida Brasil), que agrada a Carminha, se faz de amiga, para fazer justiça? Se for isso, você é gênio e entrará para história de Maringá como um verdadeiro heroi.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Companheiros

Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “Ontem, no ótimo “Jornal da Tarde”, com Milton Ravagnani, na TV Maringá/Band, o entrevistado da vez, Umberto Crispim de Araújo – peemedebista velho de guerra – chamou os irmãos Silvio e Ricardo Barros de “companheiros”. Vi e ouvi, com estes olhos e ouvidos que a terra há de comer.”
Meu comentário (Akino): O desemprego faz as pessoas mudarem. Inimigos viram companheiros e até irmãos. Questão de solidariedade, que em política pode deixar alguns com grilo na cabeça, mas que para outros é absolutamente normal. Tenho pena.
Akino Maringá, colaborador

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A nova tática do capo

Ao contrário dos anos anteriores, quando manipulava a mídia a tão ponto de divulgar pesquisas tendenciosas de intenção de votos para favorecer seus candidatos, o capo Ricardo Barros (PP) adotou uma nova tática este ano. Como para divulgar pesquisas hoje exige-se registro na Justiça Eleitoral, o que demanda certo trabalho, ele passou a divulgar supostos levantamentos feitos pela DataVox, também conhecida como DataBarros, pertencente a ex-assessores, por mala direta. Da mais recente, feita na semana passada, que traz números que interessam aos seus pré-candidatos, ele tem distribuído cópias aos borbotões, incluindo pessoas que considera formadoras de opinião. Em tese, essas pesquisas são internas, de interesse partidário.
Quem conhece o estilo Barros de fazer política, essa é só uma pequena amostra do nível da campanha que acontecerá este ano. É daí pra baixo.

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Richa dará amarelo para Ricardo?

Em Curitiba, o comentário no governo Beto Richa é que o capo Ricardo Barros não trabalha mais. Quando está na capital, o que é cada vez mais raro por conta do comando da campanha de seu candidato em Maringá, só faz ligação telefônica para falar de política, usa e abusa da estrutra da Secretaria de Indústria e Comércio, que virou uma extensão do PP.
Embora quisesse tascar um vermelho, fala-se que o governador vai aplicar um cartão amarelo ao secretário quando retornar ao cargo.

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Recurso de Ricardo Barros faz aniversário

Nesta quarta-feira faz seis meses que estão conclusos ao ministro Dias Toffoli, do STF, os embargos de declaração apostos pelo secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros, presidente do PP estadual, em abril do ano passado. Os embargos foram feitos em recurso extraordinário negado pelo próprio Toffoli em março de 2011. O caso é o da famosa Tenda dos Milagres, que resultou na condenação do ex-prefeito, o ex-gerente municipal João Celso Sordi, o ex-chefe de Gabinete Tércio Hilário de Oliveira, o ex-secretário municipal Álvaro Aparecido Monteschio (já falecido) e o município de Maringá, que causou enormes prejuízos aos cofres públicos de Maringá quando ele era prefeito. Em 92, em final de mandato e próximo à eleição municipal, Ricardo Barros promoveu uma festança tributária sem autorização legal, delegando à sua base aliada o poder de dar os descontos no IPTU, que em alguns casos – de aliados e financiadores de campanha – ultrapassaram os 97%.

Escândalo em Maringá

Barros reclama de investigação penal

Está nas mãos do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, desde ontem, uma reclamação do secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), contra o juízo de Direito da 2ª Vara Criminal da comarca de Maringá, sendo interessado o Ministério Público do Paraná. Ele tem como advogada Fernanda Ferreira da Rocha Loures. Barros está sendo alvo de denúncia crime, feita pelo MP, em dezembro do ano passado. A exemplo de Demóstenes Torres, ele foi flagrado no Nextel em conversas pouco republicanas falando sobre licitações na prefeitura comandada pelo irmão mais velho. O processo ficou quatro cinco meses parado na Procuradoria Geral de Justiça, que voltou a solicitar vistas em 11 de abril; desde então a denúncia não tem movimento.
Se depender da agilidade de Toffoli, Barros pode coçar a cabeça: o segundo recurso contra a condenação no caso da Tenda dos Milagres, em que os cofres públicos de maringá foram sangrados às vésperas das eleições de 1992, quando ele era prefeito, está nas mãos do mesmo ministro esperando sentença desde 30 de novembro do ano passado.

Política

De ocasião

O capo do Partido Progressista no Paraná, ex-deputado Ricardo Barros, foi tema de debates acalorados ontem a tardezinha na cúpula curitibana do PSDB, principalmente sobre a política de alianças ou candidatura própria (com o deputado e secretário da Fazenda Luiz Carlos Hauly ou outro filiado) em Londrina. Ele tem dito nas reuniões do PP que não precisa de ninguém do PSDB para ganhar as eleições na cidade onde tem Antônio Belinati como o líder popular mais importante. Nem de um vice do PSDB, do tempo de TV e rádio ou da presença do governador Beto Richa nos palanques do vereador Marcelo Belinati, até o momento o único ficha limpa da famiglia Belinati e do PP local.
“Estamos acostumados a ganhar sem eles (PSDB) em Londrina. Se fizerem charme, ficam sem espaço”, diz Barros, outro da família maringaense condenada do PP por desonestidade (improbidade) administrativa, como os Belinati em Londrina. Em Maringá ele tem dito outra coisa para a direção do PSDB paranaense: “O PSDB tem que ser leal a quem é leal ao governador Beto Richa. E apoiar o PP irrestritamente.”

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Mil a mais

Outdoor
Após o resultado das eleições de 1998, o hoje secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa e coordenador da campanha do PP, Ricardo Barros, bancou a colocação de dezenas de outdoors pela região para agradecer a votação recebida para seu segundo mandato como deputado federal. O compromisso com a verdade é familiar, como se vê na foto: o outdoor agradecia aos “69.919” votos, embora ele tivesse feito 68.919 votos.

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Firmeza de gelatina

No dia 23 de dezembro passado, Ricardo Barros confirmou em entrevista a Vinícius Carvalho o que este modesto blog havia antecipado em novembro: que deixaria a Secretaria de Indústria e Comércio de Beto Richa até o início deste ano, que havia um compromisso de rodízio e que pela secretaria passariam outros nomes filiados ao PP, que ele deixaria o governo para ser coordenador nacional das campanhas municipais do partido e que o irmão mais velho iria assumir uma secretaria. Em março, a Josianne Ritz, do Bem Paraná, Ricardo voltou a dizer que iria deixar o governo para coordenar as campanhas municipais do PP, mas já negava que o irmão assumiria cargo estadual [lembrou-se que a Lei Ficha Limpa vale para cargos estaduais no Paraná]. Hoje, a Elizabeth Castro, do blog Vanguarda Política, ele disse o que todos já sabiam que ia acontecer: vai ficar no governo e não vai coordenar campanhas municipais do PP.
Só esqueceu de falar que em Maringá ele é o coordenador geral da campanha de Pupin, conforme oficializado no último domingo, em reunião no Cesumar.

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Ricardo Barros ia bater no MP. Ia…

O secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), atualmente em nova viagem ao exterior (quem banca?), havia programado dar um pau no Ministério Público Estadual, na semana passada. Chegou a fazer reserva de espaço em jornais. Depois, desistiu.
Ele iria atacar os promotores públicos do Paraná por causa da mais recente denúncia contra si, uma denúncia crime baseada em interceptação telefônica com Nextel (lembram-se de Demóstenes?). Embora tenha uma colega de secretariado que já foi chefe do MP, ele estava disposto a descer a lenha na turma. Não se sabe o motivo do recuo.

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Casal viajandão

Nem bem chegou de um périplo de 15 dias pela Suíça e China, o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), voltou a fazer viagens internacionais. Segundo pessoas ligadas ao ex-prefeito, ele encontra-se na África (estaria no Egito) há quase uma semana e só deve retornar ao Brasil na próxima segunda-feira, 16. Sua mulher, a deputada federal Cida Borghetti (PP), também estaria viajando com ele; oficialmente, a assessoria da deputada não confirma mais esta viagem internacional fora do período de recesso parlamentar. Nas redes sociais do casal não há nenhuma referência à nova viagem.

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A gula do secretário de Beto Richa


Nas eleições extemporâneas de 2009, em Londrina, o hoje secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa e presidente estadual do PP, Ricardo Barros (PP), foi um dos principais responsáveis pela campanha de Barbosa Neto (PDT). O ex-deputado federal que se elegeu prefeito obedecia Barros feito o irmão mais velho. A parceria, porém, não vai se repetir na campanha pela reeleição de Barbosa Neto. Dias atrás ele chegou a ser procurado por Ricardo Barros, mas o acordo foi descartado para 2012.
O custo Barros é muito caro, se é que o leitor entende.