ricardo barros

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Denúncia deve chegar à mídia tradicional

Há expectativa de que a Folha de Londrina publique nesta terça-feira reportagem sobre a denúncia crime contra o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa. Até agora, nenhum veículo de comunicação da mídia tradicional divulgou o fato, noticiado em primeira mão por este blog em dezembro passado. Espera-se que, a exemplo do que aconteceu com o senador Demóstenes, os diálogos entre Ricardo Barros e Leopoldo Fiewski, braço direito do prefeito licenciado Silvio Barros II, acabem nos jornais e nas televisões.
E é bom o pré-candidato oficial dos fratelli, Carlos Roberto Pupin, procurar desde já uma justificativa. Afinal, ele foi o vice que mais ficou como prefeito no Brasil (260 dias). Só falta dar uma de Lula e dizer que não sabia de nada…

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O leitão vesgo ataca novamente

De Cícero Cattani, sobre Ricardo Barros:
O candidato derrotado ao Senado, quando jogou nos dois lados, ora dobrando com Gustavo Fruet da mesma chapa, ora com Gleisi Hoffmann, teoricamente adversária, Ricardo Barros volta a fazer o jogo duplo. Tentou se articular, no começo do governo, com Beto Richa. Não teve o espaço que pretendia, isto é, que lhe desse visibilidade para campanhas seguintes. Nem acesso a um caixa forte de uma secretaria com recursos teve. Coube-lhe a Indústria, Comércio e Mercosul. Bem que tentou decolar, mas parece que foi podado. Faltou empenho oficial para sua candidatura à Fiep. Um fiasco que o deixou abalado. Tenta outra vez se articular com Beto, oferecendo as prefeituras de Maringá, onde é forte, e a de Londrina, terra dos Belinati. Como é sua índole, não deixa de namorar com Brasília. Está de olho numa secretaria do Ministério das Cidades, e cobra apoio de Gleisi Hoffmann. Como moeda de barganha, Maringá. Seu PP iria com o petista Enio Verri. Ricardo já não esconde que quer voltar à Câmara Federal, para onde mandou a mulher, Cida Borgheti, que voltaria para a Assembleia.

Escândalo em Maringá

Denúncia crime contra Barros começa a tramitar no TJ-PR

A notícia crime feita pelo Ministério Público Estadual contra o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), começou a andar, 112 dias depois de chegar ao Tribunal de Justiça do Paraná. Na última terça-feira o relator Lídio José de Macedo determinou a regularização do feito, que inclui interceptação telefônica (em aparelho da Nextel). A conversa gravada pelo MP envolveria Barros e o secretário de Saneamento Básico de Maringá, Leopoldo Fiewski, responsável pela usina de incineração do lixo, prioridade do prefeito Silvio Barros II (PP), e que exigirá investimentos de R$ 310 milhões neste ano; ambos falariam sobre direcionamento de licitação pública.
A defesa de Barros, feita pelo advogado Ivan Xavier Vianna Filho (o mesmo que defendeu Maurício Requião no episódio do Tribunal de Contas do Estado), que substitui Thiago Paiva dos Santos, teve acesso ao processo apenas no último dia 28. Os autos do procedimento investigatório instaurado pelo Ministério Público, através do procurador-geral de Justiça, foram distribuídos em 7 de dezembro de 2011 ao desembargador convocado Celso Jair Mainardi, data em que foi encaminhada à Procuradoria-Geral da Justiça. Como contém degravação de conversa telefônica, foram tomadas as cautelas da lei 9.296/96. O advogado do secretário cumpre prazo de cinco dias para o exame dos autos.

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A pipocada e o dedo em riste

O governador Beto Richa deu uma bela pipocada (saudade do pai dele) e não veio para o lançamento da Expoingá 40 anos. Atendeu a uma intimada de seu secretário de Indústria e Comércio, Ricardo Barros, o ciumento. A razão do ciúme de Barros pela presidente da Sociedade Rural de Maringá, Maria Iraclézia de Araújo, vai além do medo que ele tem de Cida Borghetti perder espaço político. Passa, obrigatoriamente, por uma “dura” que ele levou num aeroporto, com direito a dedo em riste no nariz.
PS – Barros já teve ciúme semelhante do deputado Odílio Balbinotti.

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Richa vai obedecer Ricardo?

O governador Beto Richa (PSDB), quando convidado na última segunda-feira, disse que viria para o lançamento da Expoingá, marcado para as 20h de amanhã. Na mesma oportunidade ele foi convidado para estar aqui no dia 11 de maio, abertura oficial da feira, que completa 40 anos. Extra-oficialmente, porém, fala-se que ele não vem – teria levado uma reprimenda de seu secretário de Indústria e Comércio, o ciumento Ricardo Barros (PP).
Amanhã à noite vai dar pra conferir se ele vai obedecer a ordem do capo maringaense, que é um secretário que está deixando o governo, não tem um voto na Assembleia Legislativa e hoje, por exemplo, está fazendo negócios em seu escritório de Maringá.

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A primeira vez a gente não esquece

O secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), anuncia que vai percorrer todos os municípios do Paraná, novamente. A primeira vez que ele andou por todas as cidades paranaenses estava junto com o então senador Osmar Dias (PDT) – a quem deixou na mão, ao final, trocando-o pelo tucano.
Como os elefantes, dizem que Osmar nunca esquecerá.

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A volta às bases

De Cícero Cattani:
Com um sai-não-sai, Ricardo Barros estaria na verdade preparando terreno para saltar de lado: percebe que tem mais futuro em Brasília, onde circula com desenvoltura. Saiu na frente indicando o vice do irmão. Carlo Alberto Pupin, para concorrer à prefeitura, mas de olho num possível acordo com Enio Verri, do PT. Paulo Bernarno estaria disposto a pagar o preço para ter o PP, que é da base, e garantir uma eleição tranquila de Verri. Ricardo e PB estiveram juntos na eleição de Gleisi para o Senado. No passado, ele foi um líderes de Lula no Congresso. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, poderoso no PT, confirmou presença na inauguração de uma série de obras da saúde em Maringá no próximo dia 25 de março. Serão entregues três obras construídas em parceria com o governo federal.
O candidato de Beto Richa seria o Wilson Quinteiro, do PSB, seu secretário.

Política

Renúncia volta à baila

Reportagem de Euclides Lucas Garcia na Gazeta do Povo hoje informa que o irmão mais novo se abriu aos deputados e confirmou que vai deixar a Secretaria de Indústria e Comércio para “fazer política”, coisa que faz profissionalmente desde que se elegeu prefeito, em 88. Ou seja, nada de boquinha no governo federal, como queria. Ficou claro que Ricardo Barros quer mais espaço para o seu PP no governo Beto Richa, embora não tenha nenhum voto na Assembleia Legislativa (o deputado Duílio Genari está na condição de suplente e só emplaca em definitivo se Durval Amaral ir para o TCE).
O prefeito Silvio Barros II voltou a admitir a renúncia (firmeza gelatinosa) e aceitar um eventual convite para cargo no estado. A reportagem não contestou, mas  ele não pode, está com os direitos políticos suspensos por cinco anos, em condenação confirmada em segunda instância, o que o inclui na Lei Ficha Limpa assinada pelo governador no final do ano passado. Leia mais.

Política

Esqueçam o que ele falou

Quem acredita em político profissional? À Josianne Ritz, do Bem Paraná, o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), disse que pretende deixar o governo para coordenar a campanha do PP este ano (Em todo o Brasil? No Paraná? Só a de Pupin? Não há detalhes), mas que não há nada certo e que ainda não conversou com o governador sobre o assunto. Ele negou também qualquer intenção de indicar o irmão mais velho para ocupar uma secretaria.
Em dezembro passado, para Vinícius Carvalho, em O Diário, o mesmo Barros afirmou que iria deixar a pasta porque havia um compromisso com outras lideranças do PP para um rodízio à frente da secretaria (chegou a citar cinco prefeitos que poderiam substituí-lo) e que indicaria o irmão, ultimamente precisando de calmante, para uma secretaria estadual.

Verdelírio

Coincidência

Nota publicada no jornal “Impacto Paraná” de Curitiba: “Tem gente achando muita coincidência o fato de as viagens de Cida Borghetti para o exterior coincidirem com as viagens de seu companheiro Ricardo Barros. Deputada federal não tem nada a ver com o cargo do marido que é secretário do governo Beto Richa. Mas, por coincidência, os dois sempre viajam na mesma época, e para o mesmo lugar em caráter oficial, sem fazer turismo, mas gastando dinheiro público”.Continue lendo ›

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Denúncia contra secretário de Richa está há 3 meses na PGJ


Segunda-feira fez três meses que os autos de uma notícia crime contra o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, o maringaense Ricardo Barros, presidente estadual do PP, foram distribuídos no Tribunal de Justiça do Paraná; amanhã, fará três meses que eles encontram-se para vista na Procuradoria Geral de Justiça (Ministério Público Estadual). Não há detalhes do processo, proposto em Maringá pelo MP-PR, na 2ª Vara Criminal, e que está no Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná.
A notícia crime contra Ricardo Barros estaria baseada numa conversa telefônica gravada entre ele e o secretário municipal de Saneamento Basico de Maringá, Leopoldo Floriano Fiweski, braço direito do prefeito Silvio Barros II (PP). Na conversa eles falariam sobre uma licitação milionária da Prefeitura de Maringá.

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Uma quinzena na Suíça e na China

Sem alarde, sem citação no Twitter, no Facebook, na página de sua secretaria ou em sua página pessoal, o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros, embarca hoje para a China. Sua mulher, deputada federal Cida Borghetti, está há alguns dias na Suíça, parada obrigatória e onde o casal deve ficar por uns dias, já que a parlamentar aniversaria no próximo sábado.
Ao contrário do que andou circulando, não se trata de missão empresarial; ele vai sozinho. Barros diz que vai tentar trazer para o Paraná Sinotruck, fábrica chinesa de caminhões, embora em seu site a notícia esteja confirmada desde dezembro (a indústria, no entanto, deve se estabelecer é em Santa Catarina). O secretário vai retornar a Maringá somente no dia 2 de março.

Justiça

Denúncia crime está há dois meses na PGJ

Hoje completa dois meses que os autos de uma notícia crime contra o secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, o maringaense Ricardo Barros, presidente estadual do PP, encontram-se para vista na Procuradoria Geral de Justiça (Ministério Público Estadual). Não há detalhes do processo e, segundo se informa, até a defesa de Barros não teve acesso ao material, proposto em Maringá pelo MP-PR, na 2ª Vara Criminal , de onde seguiu no dia 5 de dezembro para o Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná.
A notícia crime contra Ricardo Barros estaria baseada numa conversa telefônica gravada entre ele e o secretário municipal de Saneamento Basico de Maringá, Leopoldo Floriano Fiweski, braço direito do prefeito Silvio Barros II (PP). Na conversa eles falariam sobre uma licitação milionária da Prefeitura de Maringá. Dependendo do teor da denúncia, o estrago vai ser grande.

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O gelatina ataca novamente

O secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa (PSDB), Ricardo Barros (PP), que estaria disposto a apoiar Gustavo Fruet (leia-se PDT e PT) em Curitiba, apesar de ter uma secretaria no esquema Ducci, continua frequentando Brasília, atrás de um carguinho o mais breve possível no governo Dilma Rousseff.
Como um cargo de segundo escalão no Ministério das Cidades está cada vez mais difícil, ele já teria avisado na Casa Civil que, em qualquer outro ministério, ele aceita até quarto escalão.

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Um mês depois

Ontem fez um mês que chegou à Seção de Análise, Especialização e Distribuição do Tribunal de Justiça do Paraná a notícia crime apresentada pelo Ministério Público Estadual contra Ricardo Barros, secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa. Dois dias depois, o desembargador Celso Jair Mainardi determinou o retorno dos autos ao MP, “para que se procedam as investigações necessárias ao completo esclarecimento dos fatos noticiados”. Sabe-se que a denúncia está baseada numa gravação telefônica, possivelmente entre o presidente estadual do PP e o secretário de Saneamento Básico de Maringá, Leopoldo Floriano Fiweski, braço direito do prefeito Silvio Barros II; ambos teriam conversado com uma licitação milionária que aconteceria (ou aconteceu) na Prefeitura de Maringá.

De acordo com o site do TJ-PR, a denúncia está com a Procuradoria Geral da Justiça, que deve devolver os autos na próxima segunda-feira, 9. O fato teria motivado uma reclamação do ex-prefeito junto ao Conselho Nacional do Ministério Público, já que, oficialmente, ele não sabe o teor da denúncia.

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Ricardo Barros perde vice-liderança do governo

Akino Maringá antecipou a saída do deputado federal Ricardo Barros (PP) da função de vice-líder do governo federal. No dia 26 de fevereiro Akino escreveu neste espaço que ficou sabendo da saída de Barros, licenciado do cargo por 120 dias para fazer política; ele retorna dia 21 de abril e até lá é substituído pelo radialista Íris Simões. De acordo com a Câmara Federal, Ricardo Barros, que era antilulista até assumir a vice-liderança, deixou de ser um dos cinco vice-líderes do governo federal no último dia 10; seu site nada informa sobre a saída da função. Os motivos da perda do cargo ainda não são conhecidos.

Akino

O candidato de Ricardo Barros

Bovo está mas uma vez na mídia, e na coluna opinião de O Diário do Norte do Paraná, assinando o artigo `Recorde de Arrecadação do IPTU´, que afirma que 68% dos contribuintes cadastrados já compareceram para pagar o imposto de e deste total 75% optaram pelo pagamento a vista. Em certo trecho afirma que isto prova que a população acredita que os imposto são aplicados. Que confia no trabalho do governo municipal. Nem uma dúvida de que é o candidato de Ricardo.

Akino Maringá, colaborador