robson brito

Geral

Afastamento para a defesa

O pastor Robson Brito, ex-presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Maringá, comunicou hoje que vai se afastar da AD e se ocupar, nos próximos meses, de se defender da representação feita pela Cieadep junto ao Ministério Público Estadual. Ele não aceitou a oferta da convenção estadual de assumir as igrejas de Cruzeiro do Oeste, Jaguariaíva ou Colombo.Continue lendo ›

Geral

Reunião sela mudança na Ieadcemar

O pastor Robson José Brito (foto) anunciou ontem, durante reunião no templo sede, que aceitou a proposta da Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus no Paraná e em 30 dias deixará a presidência da Igreja Assembleia de Deus em Maringá. Representantes da Cieadep participaram do encontro, aberto a todos os fiéis.Continue lendo ›

Maringá

Para pagar dívidas, Assembleia de Deus discute venda do templo central em Maringá

igreja

Menos de dois anos depois de ter se vendido uma igreja no Jardim Novo Horizonte, a gestão do pastor Robson José Brito à frente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Campo Eclesiástico de Maringá (Ieadcemar) vai se desfazer do imóvel onde se localiza o tradicional templo central.
O motivo é o mesmo: cobrir dívidas milionárias que foram aprofundadas com a aquisição da Rádio Tododia FM, pela qual foi pago um valor bem maior do que o de mercado.Continue lendo ›

Blog

A AD não é mais a mesma

O pastor Robson Brito, presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Campo Eclesiástico de Maringá (Ieadcemar), continua acionando algumas pessoas de Maringá e de Sarandi por conta da crise aberta na AD em sua gestão. Os presbíteros Rogério Gobbi e Claudemir Beltran estiveram ontem depondo na delegacia de Sarandi. Robson alega que eles fizeram afirmações mentirosas, no Facebook, em fevereiro passada, e denegriram sua imagem.

Geral

Ieadcemar consegue reintegração de posse da AD Sarandi Centro


A juíza Ketbi Astir José, de Sarandi, concedeu liminarmente nesta sexta-feira a reintegração de posse do imóvel da sede da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Sarandi Centro, na rua Jaçanã 379. A ação foi movida contra o pastor Clementino José Francelino da Silva, vice-presidente da Ordem dos Pastores e Líderes Evangélicos de Sarandi (Orples), pelo Campo Eclesiástico de Maringá (Ieadcemar), presidido pelo pastor Robson Brito. A Ieadcemar alegou que Clementino era responsável pela guarda do imóvel desde 9 de novembro de 2009, mas que se desligou da organização religiosa. Foi na AD de Sarandi que teve início a mais grave crise vivida pela Assembleia de Deus da região.

Geral

Ieadcemar pede despejo da AD Sarandi Centro

AD Sarandi
(Atualizado) Não deve acabar tão cedo a disputa entre o atual comando da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Campo Eclesiástico de Maringá (Ieadcemar) e o pastor Clementino José Francelino da Silva, corpo de obreiros e membros da Igreja Assembleia de Deus de Sarandi (AD Centro). O blog soube que começou a tramitar na justiça comum pedido de reintegração de posse da sede da AD Sarandi Centro, que fica na rua Jaçanã 379, igreja com mais de 30 anos de tradição e cujo terreno faz parte da compra da Rádio TodoDia FM, que gerou a maior crise da história da Assembleia de Deus na região. O despejo da AD Sarandi Centro atingirá diretamente cerca de 2 mil fiéis. A gestão do pastor Robson Brito à frente do Ieadcemar deve ser marcada também pelo desastre de gestão, já que a dívida prevista, apresentada recentemente em assembleia geral, é de R$ 17 milhões. Sem contar o nome da AD no Serasa e as ações ajuizadas que cobram da direção da Assembleia de Deus o compromisso de remunerar dinheiro arrecadado junto aos fiéis com percentual maior do que é pago pela poupança.

Maringá

Assembleia de Deus divulga nova nota de esclarecimento


A Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Campo Eclesiástico de Maringá divulgou hoje à tarde mais uma nota de esclarecimento a respeito da crise financeira em que vive; a dívida, que chegaria a R$ 17 milhões, foi agravada pela aquisição da Rádio Tododia FM. Embora não cite nomes, a nota é assinada por membros do Conselho Extraordinário de Pastores Decanos, dos Conselhos Pastoral, Dirigentes, Planejamento e Finanças, Fiscal e membros da diretoria da Ieadcemar. O comunicado repudia “publicações inverídicas, desagradáveis, parciais e anticristãs realizadas pela imprensa e pela internet” e cita o pastor Clementino José Francelino da Silva, de Sarandi, como o causador das publicações e postagens. “Causa-nos muita tristeza e espanto é a verdadeira motivação do líder desta congregação, que se desviou da Palavra de Deus e dos costumes de nossa igreja”, diz trecho do texto, que se atribui ao presidente da Ieadcemar, pastor Robson Brito.

Geral

Ieadcemar agora intervém na Assembleia de Deus de Mandaguaçu

pastorDepois do desligamento do pastor Clementino José Francelino da Silva, da Igreja Assembleia de Deus de Sarandi, chegou a vez da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Campo Eclesiástico de Maringá (Ieadcemar) intervir na AD de Mandaguaçu, afastando o pastor Adilson Franchetti (foto). A Iedcemar é presidida por Robson Brito, irmão do vice-presidente da Câmara de Maringá, Luciano Brito, pré-candidato a deputado. O motivo nos dois casos é um só: a descoberta, pelos pastores, da penhora de imóveis onde se encontram as sedes das igrejas para poder comprar a Rádio Tododia (ex-Catedral FM), em dezembro de 2011. A de Sarandi entrou como garantia do negócio no valor superior a R$ 500 mil; a de Mandaguaçu, no valor de R$ 339 mil. No total, com juros e correção, a aquisição poderá custar aos cofres da igreja mais de R$ 10 milhões – dez vezes mais do que valia a concessão à época. No último dia 14 a igreja divulgou um comunicado a respeito, onde afirma que os pastores tinham concordado com a alienação fiduciária. De acordo com antigo fiel, a Assembleia de Deus nunca viveu uma crise interna tão grande. O pastor Franchetti não entrou em detalhes, mas informou no Facebook que ficou livre de compromisso com a AD depois de oito anos. Um de seus filhos, Natan, tornou público ontem que deixou de ser membro da Ieadcemar e que não tomou a decisão por emoção mas sim “por atos que destroem os valores humanos sociais e principalmente espirituais”.