transporte coletivo

Eleições 2014

Em Maringá, Gleisi proposta de subsídio para o transporte coletivo

Campanha Gleisi
A candidata ao governo pela coligação Paraná Olhando Pra Frente, Gleisi Hoffmann, esteve em Maringá na tarde desta quarta-feira (10), acompanhada por Ricardo Gomyde, candidato ao Senado, pelo deputado Enio Verri e demais lideranças da região. Ela percorreu shoppings atacadistas – onde conversou com comerciantes e empresários do ramo de confecção de Maringá e Cianorte – e caminhou pelas ruas da cidade. Gleisi voltou a garantir a proposta de subsídio para o transporte coletivo. Este compromisso será estendido aos municípios que têm região metropolitana legalmente constituída, caso de Curitiba, Umuarama, Londrina e Maringá.Continue lendo ›

Blog

E agora, Richa, quando vêm os R$ 750 mil?

Outdoor Feabam
Agora que Beto Richa e Ricardo Barros vivem uma lua de mel, aguarda-se com expectativa mais R$ 750 mil mensais na conta bancária do município. Poucas semanas atrás, a administração Pupin/Barros patrocinou a Feabam em milhares de panfletos e dezenas de outdoors cobrando do governador subsídio público para que a tarifa do transporte coletivo urbano não fosse aumentada. Do episódio restaram xingamentos e nervosismo de Richa (sobrou para o prefeito Carlos Roberto Pupin, que ouviu poucas e boas), mas tudo antes do namoro eleitoral vingar. O repasse de R$ 750 mil mensais para que a tarifa volte ao preço praticado até maio passado pode ser o primeiro sinal de que o romance é pra valer e que a chapa da situação pensa na população maringaense.

Justiça

Pupin perde mais uma no TJ-PR


O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) perdeu liminar em mais uma ação em que contesta lei de iniciativa dos vereadores de Maringá. Desta vez, um pedido de liminar em ação direta de inconstitucionalidade (Adin) foi negado pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná, por unanimidade dos desembargadores, em julgamento realizado no último dia 2. O acórdão foi publicado hoje. Pupin entrou com a ação contestando a aprovação da lei municipal nº 9.545/2013 (aqui), promulgada depois que ele vetou e os vereadores derrubaram o veto. A lei proíbe a empresa concessionária do serviço público de transporte coletivo de passageiros de Maringá da cobrança de passagens com valor unitário de tarifa diferenciado para o pagamento em espécie de moeda corrente do pagamento no cartão. O relator, desembargador Claudio de Andrade, entendeu que o prefeito não demonstrou “a possibilidade de prejuízo e por consequência a irreparabilidade ou insuportabilidade dos danos emergentes do ato impugnado”, que, observou, “não impõe o aumento de despesa, mas tão somente que os destinatários da norma se abstenham de estabelecer diferenciação no valor da tarifa cobrada pela utilização do transporte coletivo em razão da forma de pagamento, deixando para o poder Executivo a regulamentação dos valores”.

Akino

‘Pupin tá andando e andando para a câmara e para o povo’

Desculpe, caro leitor, o título caso chulo. Troquei uma palavra, que pode ser entendida no sentido do dito popular quando alguém não está nem aí. Eis o decreto que assinou, junto com Bovo e capitão Ideval, a despeito da conclusão da CPI do Transporte Coletivo que deveria baixar a passagem em R$ 0,20 (clique para ampliar):
Decreto aumento tarifa
Meu comentário (Akino): Parece que em relação à TCCC eles agem mais como sócios do que como um poder concedente. Guardem eleitores, os nomes que assinaram o decreto, inclusive do vereador Ideval de Oliveira, que como vereador, tinha obrigação de prestigiar a Câmara.
Akino Maringá, colaborador

Geral

Em Maringá, protesto contra aumento da tarifa será na segunda-feira

Protesto
Um protesto contra o aumento da tarifa do transporte coletivo urbano de Maringá, concedido pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), está marcado para as 18h da próxima segunda-feira no terminal urbano de passageiros. O evento foi marcado pela internet, onde se informa que o maringaense que vai e volta do trabalho, de segunda a sexta-feira, usando ou não a integração, gastará R$ 5,50 por dia, R$ 27,50 por semana, R$ 110,00 por mês,. R$ 1.320,00 por ano.

Maringá

Vereadores condicionam isenção de ISSQN e derrubam veto

A Câmara de Maringá, aprovou hoje, em primeira discussão, por 9 votos a favor, 4 contrários e uma abstenção, projeto enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) que isenta o transporte coletivo urbano do pagamento do ISSQN, pelo prazo de 30 meses, para a continuidade do Projeto de Integração do Sistema de Transporte Coletivo. Também foi aprovada emenda modificativa, do vereador Adilson Cintra (PSB), com o mesmo placar, reduzindo o prazo de isenção para 12 meses. Porém, os vereadores condicionaram a votação do projeto e emenda, na próxima terça-feira, à vinda do secretário Ideval de Oliveira (PMN), titular da Setrans, para fazer uma prestação de contas sobre o pagamento do ISS pelo transporte coletivo urbano nos últimos 12 meses. O encontro do grupo acontecerá na próxima segunda-feira, a partir das 17 horas. Os vereadores também derrubaram, por 10 votos a 5, o veto do prefeito a projeto do vereador Humberto Henrique (PT), que altera a denominação da avenida Guaiapó para Pioneiro Henrique Bula, no trecho compreendido entre a avenida Colombo e a rua Dom Pedro I. Leia mais.

Blog

Entidade ligada a Barros usa até outdoor para cobrar o governador Beto Richa

Outdoor Feabam
O governador Beto Richa, que estará em Maringá amanhã, não foi cobrado pela Feabam – entidade ligada ao seu ex-secretário Ricardo Barros – só por panfleto para liberar R$ 750 mil mensais para subsidiar o transporte coletivo. A Federação das Associações de Bairros, comandada por cargos comissionados pagos com o IPTU dos maringaenses, também bancou outdoors. Em 31 de março, no lançamento da Expoingá, o presidente Antonio Cuenca, ex-assessor da administração Silvio Barros II (PHS) e da deputada Cida Borghetti (Pros), provocou constrangimento em meio à festa ao entregar o documento feito pelo dono da cidade cobrando o subsídio. A ideia é culpar o governador pelo aumento da tarifa do transporte coletivo, que deve acontecer na próxima semana.

Geral

Justiça poderá reduzir tarifa do transporte coletivo em Maringá

Uma decisão da Justiça obriga a Prefeitura de Maringá a prestar contas de como chegou aos valores cobrados na tarifa do transporte coletivo entre os anos de 2005 a 2010. A sentença atende pedido do Ministério Público e dá continuidade nas investigações iniciadas pela CPI do Transporte Coletivo de Maringá. A medida poderá resultar na redução da tarifa. Um dos objetivos da ação de prestação de contas, segundo o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública de Maringá, é averiguar eventual lesão ao patrimônio público. “Cumpre à Administração Pública prestar serviços adequadamente, zelando pelo interesse público, vedando-se o enriquecimento ilícito”, declarou. “As contas deverão ser prestadas em forma mercantil, com especificação das receitas, despesas e respectivo saldo, instruindo-se os cálculos com os documentos justificativos dos valores apresentados”, determina a sentença. Segundo o relator da CPI, vereador Humberto Henrique (PT), a Justiça vai analisar as informações prestadas pelo município. Confirmando as irregularidades já apontadas pela CPI, a redução da tarifa poderá ser determinada pelo juiz Nicola Frascati Junior. Leia mais.

Blog

O subsídio e a tarifa 1

Panfleto
Passo 1 – Na festa de lançamento da Expoingá 2014, em 31 de março, Beto Richa (PSDB) é constrangido, pela Feabam (ligada a Ricardo Barros, ex-secretário do governador), com a distribuição de panfletos onde se cobra subsídio estadual para o transporte coletivo urbano de Maringá, alegando-se que, sem o subsídio, a tarifa vai aumentar. Não foi a primeira vez que Barros usou a entidade para protestar contra o governador (veja aqui o que aconteceu em novembro passado).
Panfleto 2

Blog

O subsídio e a tarifa 2

Capa DNP
Passo 2 – Quase dois meses depois, e na semana que antecede o aumento da tarifa por conta da convenção coletiva, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), como destaca a manchete do principal jornal da cidade, encampa o discurso da entidade de seu coordenador de campanha e guru político e cobra publicamente do governador do estado R$ 750 mil para subsidiar a tarifa. Em 2013, a CPI do Transporte Coletivo, que foi presidida pelo seu atual secretário de Trânsito e Segurança, havia apontado que a tarifa poderia ser reduzida em R$ 0,20 – mas a sugestão até agora é solenemente ignorada pela sua administração.

Blog

O subsídio e a tarifa 3

Ofício
Passo 3 – Em ofício assinado e encaminhado ontem à câmara municipal, o prefeito envia ao Legislativo projeto de lei complementar que concede isenção total de ISSQN à concessionária do transporte coletivo urbano, sob a justificativa de integração do sistema de transporte com Sarandi e Paiçandu. Estima-se que a isenção alcance R$ 2 milhões anuais. Uma emenda do tenente Edson (PMN) estabeleceu em 12 meses o prazo da isenção; no novo projeto, Carlos Roberto Pupin estica o benefício para mais 30 meses. O projeto poderá ser apreciado na sessão de hoje, que começa às 19h, se for apresentado regime de urgência ate as 17h.

Maringá

E agora, prefeito?

Em seu Facebook, o presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (SD), joga a bola para o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP):
– A Prefeitura de Maringá cobra subsídio do governador para não aumentar a tarifa da TCCC. Só não fala nada que deveria ter reduzido em R$ 0,20 a tarifa da passagem conforme recomendação da CPI do Transporte, desde o ano passado.

Geral

Grupo tenta incendiar ônibus em Cianorte

Viação Cianorte
Ontem à noite um ônibus da empresa Viação Cianorte, responsável pelo transporte coletivo na cidade, foi alvo de atentado, em frente ao pátio da prefeitura municipal, na avenida Maranhão; por pouco uma passageira não ficou ferida. Segundo o motorista, um dos autores chegou a se queimar durante o ataque. Ele contou à polícia que os autores do ataque, um deles armado, estavam no ponto em frente à garagem da prefeitura e iniciaram o atentado, assim que embarcaram no coletivo, informou o repórter Oliveira Junior. Leia mais. Foto João Polippo/Jornal Noroeste.

Geral

Aplicativo Bus Maringá auxilia usuários do transporte coletivo

Bus Maringá
Kaito Queiroz e Rodrigo Eto desenvolveram o Bus Maringá, um aplicativo grátis para celular que ajuda os usuários das linhas da TCCC a consultar os horários de ônibus, já que atualmente é possível consultar apenas pelo site ou no terminal. O aplicativo para Android é uma mão na roda para os usuários, pois permite consultar também os itinerários. Os dois amigos pretendem melhorar mais ainda o aplicativo, e por isso sugestões serão bem-vindas. Em breve será lançada uma nova versão contendo as linhas da companhia Cidade Verde e também a pesquisa de linhas por itinerário. Para baixar, clique aqui.

Maringá

Movimento chama caminhada até câmara

O Movimento Transporte Para Todos marcou para as 18h de hoje concentração no Terminal Urbano de Maringá, para um ato de protesto com caminhada até a audiência pública sobre mobilidade urbana (que inclui o transporte), que começará às 19h, na câmara municipal. “Vamos garantir a deliberação da constituição de um Conselho Municipal de Transportes e Mobilidade Urbana, a partir do que foi indicado pelo relatório final da CPI dos Transportes. Vamos levar faixas e cartazes e chamar a atenção das autoridades, além de participar da audiência pública. Vamos exigir da prefeitura a imediata redução da tarifa da TCCC e as demais providências sobre a melhoria da qualidade do serviço já apontadas pela CPI dos Transportes”, diz a convocação.

Maringá

Transporte coletivo: reunião na quinta

O Comitê Popular de Acompanhamento da CPI dos Transportes de Maringá realiza reunião na próxima quinta-feira, a partir das 19h, no Colégio Estadual Gastão Vidigal. “Vamos ouvir o MP e buscar a melhoria da qualidade do serviço, além e contribir com as propostas para um transporte de qualidade para todos”, diz o convite do Movimento Transporte para Todos, que se propõe a discutir uma proposta de ciração e composição de um Conselho Municipal de Transportes e Mobilidade Urbana. O comitê quer a redução imediata da tarifa do transporte coletivo, como apontado pela CPI da câmara municipal.

Maringá

Fim da dupla função em Maringá vigora a partir do dia 12

A partir do próximo dia 12 de fevereiro motoristas dos ônibus do transporte coletivo urbano em Maringá não poderão mais fazer cobrança da tarifa, como prevê projeto de lei aprovado em 2013, de autoria inicial do vereador Carlos Mariucci (PT). A lei foi promulgada pela câmara e publicada no Diário Oficial do Município em 16 de agosto de 2013. “Essa foi uma das grandes vitórias que tivemos no ano passado e que agora, efetivamente, vai trazer mais segurança para a população e dignidade ao motorista, que, ainda hoje tem que dirigir e fazer cobrança”, comenta o vereador.Continue lendo ›

Cidades

Protesto em Londrina

Está marcada para hoje às 18h, defronte o Teatro Ouro Verde, no calçadão da avenida Paraná, em Londrina, uma manifestação contra o aumento da tarifa do transporte coletivo daquela cidade, que passou de R$ 2,30 para R$ 2,65 no primeiro dia do ano. “Se a tarifa não baixar, Londrina vai parar” é uma das palavras de ordem do grupo que organiza o evento, que deve se transformar em passeata. No Facebook, o protesto tinha pouco mais de 1,1 mil participações confirmadas nesta manhã.

Cidades

Tarifa em Londrina passa para R$ 2,65

A partir de amanhã a tarifa do transporte coletivo em Londrina passa de R$ 2,30 para R$ 2,65. As empresas pediam reajuste para R$ 3,14. A decisão foi anunciada no final da tarde de ontem. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina reclamou do reajuste menor e informou que com o novo valor não será possível fazer investimentos no sistema. O sindicato defende o uso da planilha Geipot, em vigor naquele município desde 2009, e que permitia o cálculo da tarifa levando-se em conta a média de cotação dos itens e coeficientes de consumo.

Maringá

Vereadores aprovam redução de ISSQN

Sessão da Câmara de Maringá
Os vereadores de Maringá aprovaram a isenção do pagamento de ISSQN à empresa concessionária do transporte coletivo urbano, por seis meses. A oposição também votou a favor, mas cobrou o posicionamento do Executivo ao estudo feito pela CPI do Transporte Coletivo, com a colocação em prática das sugestões, entre elas a redução do valor da tarifa em R$ 0,20. A isenção faz parte de um pacote aprovado na metade do ano, junto com a integração, para a redução da tarifa para R$ 2,55. A sessão foi presidida pelo vice-presidente Luciano Brito (PSB).

Maringá

Tarifa do transporte coletivo pode subir 20 centavos

A TCCC, concessionária do transporte coletivo urbano em Maringá, protocolizou na segunda quinzena de outubro pedido de revisão da tarifa junto à administração municipal. A revisão da tarifa é prevista contratualmente. A empresa, alegando redução do número de passageiros por quilômetro rodado, pede que o valor da passagem seja rejustado em R$ 0,20.

Maringá

Um alento para mudanças

Se do lado político o capitão Ideval corre o risco de perder, de outro lado sua ida para a Setrans pode ajudar a mudar para melhor o sistema de transporte coletivo de Maringá. É que o vereador foi um dos integrantes da CPI do Transporte Coletivo, que propôs uma série de alterações para mudar a rotina dos usuários, até agora não colocada em prática pela administração Pupin/Barros. Como ex-membro da CPI e conhecedor dos problemas levantados, será mais fácil para Ideval colocar em prática as sugestões propostas pela comissão.
Mas o principal foco será incrementar a segurança, legalmente tarefa do estado. Ideval acha que as multas arrecadadas na área de trânsito sustentarão os planos na de segurança, que inclui a contratação de 150 guardas municipais, que serão treinados pela PM. Quando sargento, no início dos anos 80, Ideval integrou o Grupo Especial de Busca da Polícia Militar em Maringá, o segundo do estato, quando a cidade tinha 140 mil habitantes e vivia uma série de assaltos violentos (como o da Maçonaria), que foram resolvidos em seguida, junto com a criação do Conselho Comunitário de Segurança, que graças a doações fez a frota da PM passar de seis para 16 viaturas.

Maringá

De novo, 20 centavos

CPI
A CPI do Transporte Coletivo da Câmara de Maringá – veja reportagem da RPC TV -propôs uma redução de R$ 0,20 na tarifa. O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) só aceita dar R$ 0,05 (nestas horas ele não é tão benevolente como na criação de CCs). Só lembrando: a série de protestos que se verificou em todo o país começou por causa de 20 centavos.

Maringá

CPI: queda de usuários e gratuidade

A CPI do Transporte Coletivo de Maringá ouviu, na reunião desta segunda-feira, o diretor da empresa Transporte Coletivo Cidade Canção, Roberto Jacomelli, o secretário de Trânsito e Segurança, Ademar Schiavone e o servidor da Setrans, Mauro Menegazzo. Os vereadores questionaram Jacomelli sobre a lotação dos ônibus nos horários de pico; o número de usuários que não pagam tarifas; a estrutura das garagens e a utilização do local por mais empresas; auditoria da prefeitura na empresa e aditivo no contrato para adoção de método de cálculo da planilha. Ele falou ainda sobre treinamentos feitos com os funcionários para melhor atender a população. Segundo ele, a empresa hoje trabalha com prejuízo por causa da queda no número de usuários. A gratuidade do transporte para algumas categorias (por exemplo, estudantes e idosos) também é um problema porque aumenta o custo para os usuários que pagam o transporte, argumenta Jacomelli.Continue lendo ›

Blog

Prefeitura de Maringá devolve dinheiro a fundo perdido

Pelo jeito sobra dinheiro na Prefeitura de Maringá. Segundo a resposta ao requerimento 2167 da câmara municipal, a administração devolveu à Caixa Econômica Federal mais de R$ 1 milhão que a fundo perdido deveriam ser investidos na melhoria de corredores de transporte coletivo na avenida Brasil. O projeto aprovado pela CEF e pelo BID na administração passada, quando Carlos Roberto Pupin era prefeito, em 2012, iria priorizar o coletivo sobre o individual, mas devido a interferências políticas dos proprietários de um loteamento faraônico na área do antigo Aeroporto Gastão Vidigal, o recurso foi propositalmente perdido. A turma envolvida – onde um dos proprietários é supostamente oculto, mas todos sabem quem é – manda em muitos políticos de Maringá.

Maringá

Quando a lei será cumprida?

Aprovada no ano passado e em vigor desde fevereiro deste ano, a lei municipal 9.385/2012 estabelece condições mínimas para os pontos de parada de ônibus do sistema de transporte coletivo de Maringá. Na sessão de ontem, o autor da lei, vereador Humberto Henrique (PT), apresentou um requerimento cobrando da prefeitura informações sobre o cumprimento da norma. De acordo com a legislação, os pontos de ônibus deverão ser dotados de cobertura, banco, iluminação, calçamento, vedação nas laterais e placas com os horários e linhas que passam no local. Caso essas exigências não estejam sendo atendidas pelo Município, a prefeitura terá que apresentar justificativa para a Câmara.

Maringá

Comitê que acompanha CPI marca reunião

Hoje às 19h, no Colégio Estadual Gastão Vidigal, tem reunião convocada pela internet com “todos que estão cansados e indignados com a atual situação do transporte de Maringá”. “Após os últimos acontecimentos na CPI do Transporte Coletivo de Maringá não restam dúvidas sobre as intenções dos vereadores! Sabemos que o poder econômico domina a exploração dos serviços públicos, no entanto, os vereadores tem a obrigação de defender a qualidade e a transparência, mas não é isso o que está ocorrendo”, diz a convocação feita pelo Comitê Popular de Acompanhamento da CPI do Transporte Público no Facebook.

Maringá

Município admite reduzir preço da tarifa

A administração Pupin/Barros emitiu nota agora à tarde sobre declaração do vereador Humberto Henrique (PT), relator da CPI do Transporte Coletivo, feita ontem à RPC TV Maringá (veja aqui), de que o preço da tarifa poderia ser R$ 0,20 mais barato.  “Sendo tais estudos verdadeiros – e não apenas pirotecnia política – e que consideram e respeitam a legalidade e o contrato em vigor, o município tem toda disposição de implantar imediatamente mais uma redução na tarifa, como já aconteceu este ano”, diz o texto, que pode ser lido aqui.

 

Maringá

CPI rejeita requerimentos e vistoria garagem

cpi
Os integrantes da CPI do Transporte Coletivo, da Câmara de Maringá, vereadores Luciano Brito (PSB), Humberto Henrique (PT), Márcia Socreppa (PSDB) e capitão Ideval (PMN), estiveram, hoje à tarde, na garagem da empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC). Na inspeção eles foram acompanhados pelo gestor de recursos humanos, Walter Cirino, e pelo assessor jurídico Giuliano Neves. Os vereadores verificaram questões de segurança, limpeza dos ônibus, catracas, abastecimento e a oficina. Cirino irá enviar à comissão um relatório respondendo a cerca de 30 questões. Na reunião realizada antes da inspeção, além dos vereadores que foram à garagem, também participou o vereador Chico Caiana (PTB). Eles votaram seis requerimentos, quatro foram aprovados e dois, rejeitados. Continue lendo ›

Maringá

CPI faz reunião interna

Os vereadores que compõem a CPI do Transporte Coletivo reúnem-se, hoje, às 15h, na Sala de Comissões da Câmara Municipal de Maringá. Eles analisarão documentos e deliberarão requerimentos já protocolados na casa. Apesar do recesso parlamentar, o grupo continuará seus encontros às segundas-feiras, às 15 horas. Fazem parte do grupo: Luciano Brito (presidente), Humberto Henrique (relator), Chico Caiana (membro), Márcia Socreppa (membro) e capitão Ideval (membro).