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Rádio divulga nota a respeito de decisão do TRF4
A propósito de informação divulgada ontem à noite, reproduzindo reportagem do Conjur, a direção da Pinga Fogo FM (Frequencial) divulgou a seguinte noat nesta manhã:
Continue lendo ›A história do pedágio se repete como história mesmo
De Celso Nascimento:
A história se repete como história mesmo: não durou duas semanas a decisão judicial que baixava em 26% o pedágio na BR-369, eliminava a praça de Jacarezinho e obrigava a concessionária a realizar obras previstas em contrato. Continue lendo ›
Minha experiência (como réu) no TRF4 – II
Recebida a denúncia pelo dr. Fernando Quadros, que foi o primeiro juiz federal da Vara de Maringá, começou meu calvário. O ano era 1996, custo de advogado R$ 5.000,00, mas a quase certeza de absolvição, pois não havia crime. Continue lendo ›
Fogos para comemorar
Na região central de Maringá, grupos de direita soltam fogos de artifício, comemorando a decisão do TRF4, que por unanimidade rejeitou o recurso do ex-presidente Lula e aumentou sua pena de 9 anos e 6 meses para 12 anos e 1 mês. Continue lendo ›
O final vai chegando
Aos poucos as caravanas partem de Porto Alegre (RS) e o anfiteatro pôr do sol vai se esvaziando. Os maringaenses partem às 17 horas. No TRF4 desenha-se agora o segundo voto pela condenação do ex-presidente Lula.
É maringaense
A 8ª turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região absolveu Mateus Coutinho de Sá, diretor financeiro da construtora OAS, e o engenheiro civil Fernando Augusto Stremel Andrade, que haviam sido condenados pelo juiz Sergio Moro. O advogado de Mateus Coutinho de Sá é o maringaense José Carlos Cal Garcia Filho (foto), que é filho de José Carlos Cal Garcia, saudoso advogado que foi reitor da UEM.Continue lendo ›
Justiça libera circulação de vagões vazios de combustível no túnel ferroviário de Maringá
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região liberou, na última semana, a circulação de vagões vazios de combustível da América Latina Logística no túnel ferroviário de Maringá, bem como nas áreas de rebaixamento dos trilhos, por entender que não existem riscos significativos.
A proibição havia sido imposta por uma liminar da 1ª Vara Federal do município em ação movida pelo Ministério Público Federal. Continue lendo ›