vem pra rua!

Brasil

“Vou te pedir pra ser
laranja em outra coisa”

A reportagem de hoje da #VazaJato mostra como o procurador Deltan Dallagnol usou dois grupos políticos como porta-vozes de causas políticas pessoais dele e da operação. Novos diálogos das mensagens secretas da Lava Jato revelam que Dallagnol pauta atos públicos, publicações em redes sociais e manifestações dos movimentos de forma oculta, tomando cuidado para não ser vinculado publicamente a eles.Continue lendo ›

Maringá

Passeata com bandeira

Os maringaenses que participam da manifestação convocada pelo movimento Vem pra Rua saíram há pouco em passeata em direção à praça da Catedral. Carregavam uma enorme bandeira, de apoio à Operação Lava Jato.

Geral

Vem pra rua

Vem pra rua

O movimento Vem Pra Rua começou a convidar para a manifestação do próximo dia 4, contra os corruptos do Congresso Nacional. A concentração será nas proximidades do Fórum, às 14h30.

Verdelírio

Vem pra rua

Amanhã às 14 horas, na Praça da Catedral de Maringá haverá mais uma manifestação do movimento Vem Pra Rua. Edileuza Tozzo, uma das coordenadoras do evento, deixa claro que a ação é não tem nenhuma ligação política-partidária, e que não haverá nenhum político em cima do carro de som.Continue lendo ›

Geral

Condescendência

Faixa

Em vários pontos de Maringá há faixas e cartazes do movimento pró-impeachment chamando para manifestação no próximo domingo.
Agora que o dono da cidade é ministro interino de Michel Temer, a prefeitura está condescendente, não se incomodando com a colocação do material em vários espaços públicos, como nas proximidades do velódromo.Continue lendo ›

Geral

Contra o impeachment

Impeachment

O deputado federal Ricardo Barros (PP) virou garoto-propaganda das chamadas dos movimentos que chamam a população às ruas, no próximo domingo, em favor do impeachment. Resta ver se em Maringá os movimentos recuarão diante do fato de o dono da cidade ser contra a saída de sua vice-liderada.

Crônica

“Vem pra rua!”

Do padre Orivaldo Robles:
Terça-feira passada, dezessete e trinta, mais ou menos. Nariz pingando como torneira que não fecha, eu ia apressado à farmácia do canto da praça. Faz tempo, me deram um cartão da melhor idade. Melhor para quem? Para os laboratórios, com certeza. São os que lucram com nossas doenças. O cartão me dá pequeno desconto. Não posso desprezar; tomo uma batelada de remédios de uso contínuo.
Enquanto caminhava, eu ouvia o alto-falante convocando as pessoas para o início da manifestação. Lamentei a coriza e o mal-estar que sentia. Mais que isso, porém, lamentei não possuir a disposição de 1992, da caminhada pelo impeachment do presidente Collor. Naquela vez, saí às ruas no meio de uma multidão composta, em sua maioria, por adolescentes conhecidos como “caras pintadas”. Pintaram a minha também. Tempo bom. Não há setentão que não recorde com gosto a vida que levava há vinte anos. Desta vez, tomei direto o rumo de casa. Nas ruas, jovens risonhos – de novo, quase todos adolescentes – portavam cartazes pintados à mão. Riam e aprontavam todo o barulho que a hora e o lugar lhes permitiam.Continue lendo ›