vigilância sanitária

Geral

Procon e Vigilância Sanitária divulgam resultado de fiscalização

O Procon e a Vigilância Sanitária realizaram nesta semana fiscalização conjunta em supermercados e açougues em Maringá para verificação de itens como qualidade, manuseio e acondicionamento de carne.
Na fiscalização foram encontrados produtos a venda vencidos, sem nenhum tipo de informação como data de fabricação validade, ausência de selo de inspeção, embalagens violadas e impróprios para o consumo. Por precaução os produtos foram descartados.
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Sarandi

Vigilância Sanitária apreende meia tonelada de linguiça vencida

Linguiça vencida

A Vigilância Sanitária de Sarandi apreendeu hoje meia tonelada de linguiça com prazo de validade vencido. O produto estava no depósito do Supermercado Camilo e foi levado para a sede da vigilância Sanitária, onde será destruído.
Segundo o diretor administrativo da Vigilância Sanitária, Julio Gomes Santos, o mercado foi notificado e orientado. “Nós não vamos multar o mercado por ter sido a primeira vez. Eles vão assinar um termo que estão cientes que, se isto acontecer novamente, vão responder pelo ato e vão ser multados”, explicou.

Saúde

Governo não cumpre lei dos estetoscópios

Lei dos estetoscópios
Na edição desta semana, o semanário Impacto Paraná cobra do governador Beto Richa (PSDB) o cumprimento da lei dos estetoscópios. Estudos realizados comprovam que 87% dos estetoscópios usados por médicos estão contaminados, mas a Vigilância Sanitária não cobra o cumprimento da lei 17.242, de 2012, que obriga o profissional de saúde a usar um protetor descartável em seu estetoscópio a cada atendimento. A lei é de autoria do deputado estadual maringaense Dr. Batista (PMN) e quem deveria fiscalizá-la é o também maringaense Michele Caputo Neto, secretário de estado da Saúde.

Geral

Inspeção da Vigilância Sanitária reprova Escola Delfim Moreira


Um relatório de inspeção realizada no último dia 27 na desativada Escola Municipal Delfim Moreira, na Estrada Hiller, zona rural de Maringá, encontrou 14 “não conformidades”; na prática, o documento reprova o local, onde desde o dia 9 de janeiro último vivem 17 famílias com 40 crianças que ocuparam casas no Moradias Atenas II e foram transferidas após reintegração de posse obtida pelo município. O relatório, assinado pela engenheira química Rosa Maria Cripa Moreno e pela agente fiscal Vera Lúcia do Nascimento, confirma a inabitabilidade do local, visitado dias atrás por integrantes das comissões de direitos humanos da Assembleia Legislativa e da câmara municipal. São relacionadas desde água sem tratamento até a ausência de lixeiras nos sanitários masculino e feminino, passando por fiações elétricas expostas.