resposta

O jornalista Paulo Caetano fez uma fala histórica no Pan News de hoje, ao responder o ex-vereador de meio mandato e atual deputado estadual Homero Figueiredo Lima e Marchese. O editorial foi uma resposta da emissora ao parlamentar que já foi condenado por fake news. Como diz vinheta da Pan, “se houver mentira, a gente vai descobrir”. Confira:

A fala do vereador Jean Marques (PV) na última sessão da Câmara de Maringá já entrou para a história da política local. Com equilíbrio e inteligência, ele respondeu aos ataques e ofensas do vereador Homero Marchese, conhecido por divulgar fake news e de ser intolerante a críticas.

O prefeito Ulisses Maia reagiu hoje, nas redes sociais, aos ataques feitos por opositores nos últimos dias e reafirmou seu jeito de administrar com verdade e transparência. Escreveu ele:Continue lendo ›

Com relação à postagem “Ex-prefeito mora no Requião?”, o ex-prefeito Carlos Roberto Pupin envia nota esclarecendo “que não é usuário do Sistema Único de Saúde.Continue lendo ›

A classe médica articula um protesto, no próximo dia 3, uma quinta-feira, contra o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), que dias atrás declarou que “médico tem que parar de fingir que trabalha”.
Enquanto isso, nos aplicativos de mensagens circulam as considerações de um cirurgião geral ao ministro da Saúde, qualificado de arrogante, como uma resposta às suas declarações. Eis a íntegra do texto:Continue lendo ›

Do jornalista Luiz Fernando Cardoso, no Face:

Logo cedo, amigos vieram me contar sobre mais um ataque de um vereador da cidade a profissionais da imprensa de Maringá. Continue lendo ›

A TCCC, concessionária do transporte coletivo, divulgou há pouco ofício encaminhado ao prefeito Ulisses Maia, em resposta às solicitações de melhorias no sistema do transporte coletivo.Continue lendo ›

Mais dois vereadores responderam nossos e-mails. Agora foram Alex Chaves e William Gentil.
Antes, Homero, Jean, Sidnei Telles e Onivaldo Barris. Sinto falta da manifestação do meu amigo Flávio Mantovani,
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A propósito de uma postagem feita ontem, a assessoria da arquiteta Drielly Nunes – flha do maringaense Wanderley Nunes – esclarece que, “após solicitação da Marlene, nora do Lula, levantou um estudo de marcenaria para obra no apartamento localizado em São Bernardo do Campo – SP, em 2011. O orçamento foi entregue para a família, conforme solicitado”.
“Drielly não teve participação na obra e, por isso, não tem conhecimento se o orçamento repassado por ela foi utilizado”, finaliza.

Leitor observa que neste domingo se confirma que o juiz federal Sérgio Moro é o maringaense mais conhecido, respeitado e importante da história.
E acrescenta: esta “foi a resposta dada por milhões de pessoas àqueles imbecis que dias atrás foram ofender a mãe dele na Câmara de Maringá”.

…o requerimento do vereador Ulísses Maia solicitando informações sobre a licitação do portal do Parque do Ingá, quando assumir o cargo de prefeito. Passados 30 dias sem resposta, salvo engano, o prefeito pode ser questionado. Que tal vereador, vamos cobrar?
Akino Maringá, colaborador

Vejam detalhamento da tramitação do requerimento do vereador Ulisses Maia, aporovado sem votos contrários, justiça seja feita, e que aguarda resposta do Executivo, sobre as obras do novo portal do Parque do Ingá.

Akino Maringá, colaborador

… que fazem o seguinte comentário em postagem anterior: ‘Sr. Aquino, o sr . já visitou o Observatorio Social? Se não, deveria visitar. Caso positivo, deveria voltar e questionar como são tratados esses assuntos pela entidade. Aliás, o sr poderia se oferecer a ajudar a entidade, só quê lá ninguém ganha nada, tá! Ou então não envolva tão séria entidade em suas desavenças políticas, pois isso beira a irresponsabilidade!’ (sic)
Caro leitor, no começo o OBSM cheguei a me inscrever como voluntário, mas ao perceber que a entidade era uma espécie de apêndice da administração Barros, desisti e preferi ser voluntário no blog do Rigon. Já me ofereci para ajudar, mandei e-mails e nunca obtive respostas, especialmente neste caso do excesso de comissionados. Tenho certeza que eles sabem que estou certo, mas, por compromissos com Ricardo Barros, não podem agir. Um dos problemas é que para tocar no assunto ter-se-ia que mexer com os comissionados do Codem, totalmente irregulares e isto fere interesses próprios da Acim.Continue lendo ›

De Danilo Gentili, via O Antagonista:
“Um pretenso instituto publicou no Estadão uma nota cobrando de mim (um pretenso humorista, segundo eles) esclarecimentos a respeito de uma piadinha no twitter sobre um pretenso atentado a bomba na sede do “instituto” que teve como consequência gravíssima um furinho no portão. Continue lendo ›

A Secretaria do Esporte e Turismo do Paraná enviou resposta oficial a respeito de postagem feita hoje no blog. Segue a resposta:
“Os Jogos da Juventude do Paraná são uma proposta do Governo do Estado do Paraná juntamente com a comunidade esportiva objetivando a participação de atletas na faixa etária entre 13 a 18 anos em três fases distintas: Fase Regional, em 12 municípios sedes, com execução simultânea e participação aproximada de 13.000 pessoas; Fase Final Divisão “B”, com 2.600 participantes; e Fase Final Divisão “A”, com 4.800 envolvidos, entre atletas, técnicos, dirigentes esportivos e árbitros, totalizando em todas as Fases aproximadamente 20.400 pessoas. Continue lendo ›

… que assim se manifestou, sobre postagem anterior: “1. Não é correto afirmar que enquanto pessoa física, eu detenha a propriedade de ações da referida empresa de economia mista, uma vez que conforme dispõe o Estatuto Consolidado da referida empresa (disponível para qualquer cidadão no Cartório de Títulos e Documentos) em seu Artigo 17, que abaixo transcrevo, o Conselho de Administração da SBMG, terá um representante da Edilidade, ou seja, um vereador, desta forma represento a Câmara Municipal de Maringá e não posso vender o que não possuo”.
Minha resposta (Akino): Veja caro vereador o quadro acima, extraído de publicação no Diário Oficial do Paraná, edição 9190, publicada em 22 de abril de 2014, páginas 67 e 68. Por ele nota-se que V. Excia possui 7,60 ações, no valor de R$ 380,00. Ou o nome completo do senhor não é Luciano Marcelo Simões de Brito ? Não duvido que o senhor não soubesse que era possuidor de 7,60 ações da empresa, o que prova que esta empresa é uma sociedade de economia mista de faz de conta. Serve apenas para mascarar que é uma empresa pública disfarçada.
Akino Maringá, colaborador

… ao vereador Luciano Brito, que assim se dirigiu a este modesto colaborador: “2. Quanto a forma também cumpre informar que não adquiri alções, apenas fui indicado pela Câmara Municipal de Maringá através do Ofício nº 1067/2013 de 10 de maio de 2013, em atenção ao Ofício nº 805/2013 – Gapre – Prefeitura Municipal de Maringá; 3. Quanto à gestão da referida empresa, informo que: a. conforme dispõe o Art. 18, § 2º “os membros do Conselho de Administração, não receberão remuneração”; b. o Conselho de Administração, faz avaliação das atividades da empresa e planos de estratégicos em Assembleias Gerais, assim como aprova contas cumpridas as formalidades legais quanto a escrita fiscal, e com pareceres do Conselho Fiscal, a última se deu em 07 de junho de 2013, que aprovou as Demonstrações Financeiras da Companhia relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2012”.
Minha resposta (Akino): Se o senhor não adquiriu, certamente lhe foram transferidas as 7,60, no valor de R$ 380,00. Desconhecia? Não assinou nada? O senhor confirma que a última reunião que participou foi em 7 de junho de 2013, quando foram aprovadas as contas de 2012? Isto é grave, porque as contas de 2013 já foram publicadas, neste caso, sem aprovação do conselho. Por essas razões considero necessária uma apuração de como funciona esta sociedade.
Akino Maringá, colaborador

De Adriana Fernandes Orfrini Assi:
Hoje, um fato me entristeceu, um jornalista que acompanho há algum tempo, que eu cria ter ideias e pensamentos relevantes para o meu cotidiano, publicou em seu Twitter @ronaldonezo, sua visão sobre um projeto do qual faço parte. Sabemos que temos nossas opiniões e que nunca vamos agradar todos. Críticas sempre existiram e o papel delas é corrigir ou melhorar algo, mas, se faz preciso entender, que há uma tênue linha entre elas serem construtivas ou ofensivas. Nosso projeto já recebeu inúmeras críticas, isso já era esperado, afinal, mexer na zona de conforto das pessoas pode ser perigoso. Mas, para alcançarmos os objetivos na área da sustentabilidade é preciso antes de tudo, mudar conceitos, e isso só pode ser feito de dentro para fora, precisamos pensar no coletivo.
E como nós, seres insustentáveis, podemos conduzir ações sustentáveis? Com certeza não será com pensamentos como este, pois insustentável foi o adjetivo usado para definir nosso projeto, caro Ronaldo Nezo.Continue lendo ›

Vejam as informações prestadas pela direção da SBMG, em resposta a requerimento dos vereadores Humberto Henrique (PT) e Ulisses Maia (SD), por sugestão deste modesto colaborador. Providências precisam ser tomadas pela câmara e pelo MP, salvo engano, pois a irregularidades saltam aos olhos. Analisaremos em outras postagens, mas deixo uma pergunta: Em que a SBMG é diferente de Urbamar, se ambas são empresas públicas, com 99,98% de capital do município? Outra: Em qual jornal local a empresa publica sua movimentação contábil, on line, como prevê a lei da transparência? O que acham vereadores Humberto Henrique e Ulisses Maia? Vão tomar providências?
Akino Maringá, colaborador

Agora são duas versões para justificar a compra do já conhecido “carrão do Pupin”, uma caminhonete SUV fechada para sete lugares que custa R$ 171 mil. De acordo com o secretário José Luiz Bovo, da Fazenda e Gestção, o veículo de luxo possibilitará “a realização de reuniões e tomadas de decisões importantes para a cidade”. A informação foi entregue ao vereador Humberto Henrique (PT), que havia pedido a suspensão da licitação e foi disponibilizada em seu site. No mês passado, irritado com a repercussão negativa do caso, o prefeito disse que o carro não era para uso dele, mas sim para “buscar no aeroporto empresários que vêm investir em Maringá”. O prefeito ainda teria dito que ele não mandou comprar o veículo e que “se quiserem podem até cancelar a licitação” – mas não mandou cancelar. O carro foi arrematado por R$ 171 mil, uma Chevrolet Trailblazercom acabamento interno com bancos em couro, rodas em liga leve, tração 4×4, potência de no mínimo de 170 C, barras longitudinais no teto e coluna de direção regulável são apenas alguns dos opcionais exigidos. A aquisição gerou críticas entre contribuintes e nas redes sociais.

Um cão rottweiler de grande porte colocou em polvorosa moradores da rua Saulo Porto de Virmond, Chácara Paulista, em Maringá, na manhã de hoje. Bem tratado, arrastando uma corrente fina, ele atacou um cão pequeno, que estava no colo da dona e não o soltava, chegando a quebrar o fêmur. Moradores e transeuntes entraram em pânico e tentavam libertar o pequeno até que jogaram água fria e ele soltou e continuou no local. Uma moradora explica o que aconteceu depois: “Fiz contato com 193, o atendente orientou ligar para um celular de plantão do Centro de Controle de Zoonoses da prefeitura. Após várias tentativas (chamava até cair na caixa) retornei ao bombeiro que, atencioso, também tentou contato mas igualmente não foi atendido pelo suposto número de plantão. Ao todo fiz duas ligações para o celular do CCZ e 6 contatos com 193 e o atendente informou que iria passar para os superiores mas não teriam local para encaminhar o animal. Por volta de 12h passou uma viatura da PM que passou a tentar contatos também; em seguida saí do local e logo recebi retorno do bombeiro dizendo que estavam buscando providências. Retornei após as 13h, o cachorrão não estava mais lá, um comerciante informou que a PM ficou no local até a chegada do dono, que residiria no bairro”. Em resumo, ficou a indignação pela falta de um serviço público que desse uma resposta rápida e clara diante da situação assustadora, pois outros ataques poderiam ter acontecido.

O vereador Ideval de Oliveira (PMN) deve responder nesta quarta-feira ao convite formulado por Ricardo Barros e por Carlos Roberto Pupin (PP) para que assuma a Secretaria de Transportes e Segurança de Maringá. Eleito com 1.900 votos para o primeiro mandato, o ex-chefe da Ciretran aceitará o convite se lhe for atendido o pedido de ter completa autonomia na pasta, que inclui a segurança como prioridade. A Guarda Municipal, sob responsabilidade da Setrans, enfrenta carências que vão dos s baixos salários dos agentes às condições de trabalho. Se o capitão Ideval aceitar o convite, em seu lugar assumirá o médico Carlos Eduardo Saboia, ex-vereador da legislatura passada.
O convite ao vereador foi feito para que Saboia volte ao Legislativo e assuma a liderança do prefeito, hoje exercida por Belino Bravin (PP), cuja postura mais independente incomoda Barros e Pupin. O plano inicial era ter outro médico, Heine Macieira, terceiro suplente da coligação PP-PSDB, de volta ao cargo que ocupou na gestão Silvio Barros II, mas houve resistência dentro do próprio partido. A maioria das pessoas que têm conversado com Ideval tem alertado para o tamanho do risco se trocar o mandato eletivo no Legislativo por uma secretaria municipal. Até agora ele vinha sendo lembrado como pré-candidato a deputado federal pelo PMN.

Em resposta à nota divulgada pela administração municipal, manifestando interesse de reduzir o valor da tarifa do transporte coletivo, a assessoria do vereador Humberto Henrique (PT) informa que o Executivo já possui todos os documentos analisados pelo relator da CPI do Transporte Coletivo, que apontam que o valor poderia estar, pelo menos, R$ 0,20 mais barato. “Portanto, se há, de fato, real interesse na redução, a prefeitura pode fazê-lo de imediato”, diz a nota, distribuída no início da noite, que continua: “Quanto a manifestação de interesse em receber os estudos que sustentam a declaração feita pelo vereador Humberto Henrique, é de conhecimento da administração municipal que todas as instituições pertinentes, inclusive o Poder Executivo, e a população terão acesso aos estudos e conclusões quando do término oficial dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Coletivo.” Leia mais.

No mais recente Almanaque Viapar (julho/agosto), uma dúvida de Nely Santos:
– Qual é o motivo para não assumir o Contorno Sul de Maringá? Os motoristas pagam pedágio na entrada e na saída de Maringá, os caminhões pesados detonam todo o contorno, a prefeitura tem que assumir a reparação na rodovia e quem fica com todo o lucro é a Viapar.
– O Contorno Sul é uma rodovia municipal (avenida Sincler Sambatti), que não faz parte do contrato de concessão. A ligação de responsabilidade da Viapar é a Colombo, que por sinal possui um tráfego quase três vezes maior que o Contorno Sul.

No blog de Milton Ravagnani, em longa postagem, em que ele tenta defender o indefensável, a legalidade do registro da candidatura de Pupin, li um comentário e a resposta do secretário: Comentário :”Tá certo Milton, a constituição é clara e a jurisprudência também, Pupin não poderia ser o prefeito.(…)” (sic)
Resposta do Milton: “Você está enganado. Não há qualquer impedimento constitucional ao registro da candidatura de Roberto Pupin. Tampouco há jurisprudência contrária. Recomendo que você leia quem tem formação e informação sobre o tema. Pelo jeito que você se manifesta, deve estar sendo levado a erro por quem não domina o assunto e se diz entendedor.” (sic)
Meu comentário (Akino): Realmente não tenho formação jurídica, mas sou um autodidata, digamos um rábula, e neste caso Pupin, sem falsa modéstia, sou quase um doutor. Tenho muita informação e vou responder sua postagem, demonstrando que você está equivocado.
Akino Maringá, colaborador

Milton Ravagnani postou o seguinte: “(…) quando a ministra Laurita Vaz declarou-se em dúvida por conta de uma resolução juntada nos memoriais dos petistas e entregues a todos os ministros da Corte. É a resolução 22.757 de 29 de abril de 2008 que deu resposta à Consulta 1.481, cujo relator foi o ministro Ari Pargendler. O texto suscitado e que deixou a ministra Laurita em dúvida é o seguinte: Consulta. Prefeito. Mandato anterior. Vice-prefeito. Substituição do titular. Seis meses antes do pleito. Reeleição. Impossibilidade. O vice-prefeito que substituiu o titular nos seis meses anteriores ao pleito e foi eleito prefeito no período subsequente não poderá concorrer à reeleição, uma vez que se interpreta o acesso anterior ao cargo do titular como se derivasse de eleição específica. Foi a senha para os afogados se agarrarem a mais um jacaré como salvação do afogamento iminente. Uau! Publicaram até uma montagem da ministra no figurino da Mulher Maravilha.Continue lendo ›