Além das condições terríveis em que foram colocadas na desativada Escola Municipal Delfim Moreira, que fica na zona rural de Maringá, as 17 famílias que dividem 13 pequenas salas e o corredor do prédio enfrentam um outro problema que filho de cargo comissionado do Pupin não tem. Além da água ter provocado vômitos e diarreia na turma, em especial nas crianças, e o lixo ser queimado a céu aberto, o pessoal não tem cobertura da saúde pública. Ontem uma criança de 8 anos, que assistia a queima do lixo, escorregou e caiu, sofrendo queimaduras. Acionado, o Samu negou-se a atender a ocorrência. Depois de muito custo, passadas longas 12 horas, o socorro apareceu. Não foi a primeira vez. Dias atrás o portão caiu em cima de um morador, e novamente o Samu informou que eles não realizam atendimento naquela região.