Um novo caso Pupin?


Tudo leva a crer que vai se repetir o que aconteceu em 2012
Na eleição de 2012, a prefeito de Maringá, aconteceu um caso escancarado de inelegibilidade do então vice-prefeito Pupin, por ter exercido dois mandatos. Agora, tudo leva a crer que vai se tentar (o mesmo homem forte que lá atuou , talvez esteja atuando), que o caso Fogueteiro vá para o mesmo rumo.
Hoje ouvi comentários do competente Daniel Mattos, com os quais não concordo. O eleitor bem informado, e todos devem ser, ao votar em um candidato cujo registro está sub judice, conseguido por liminar, sabe que o registro do candidato poderá não ser confirmado. Os votos dados a ele são válidos, pois na época o registro foi considerado legal e o suplente deve ser empossado. O diploma é cassado. Muito certo Onivaldo Barris em entrar com terceiro interessado. O fato de ser escolhido líder não torna legal seus votos dados a Odair.
Esperamos que não seja um novo caso Pupin, que foi, ao nosso ver, um caso escandaloso, mas na época o interessado não se interessou muito. Não é mesmo, Enio? Até pareceu, mas não se interessou. Há quem que diga que houve um acordo, antes e depois.
Veja aqui, aqui e aqui algumas postagens que fizemos em 2013, caro Kim, e veja se não temos razão.
PS: Há muitas outras postagens. Só pesquisar por: ‘Caso Pupin’
PS II: Nada contra o seu companheiro, caro Silvio II, mas lei é lei, o que é justo é justo e Jesus agiria com justiça.