Má-ringá

Seria cômico, não fosse trágico

A situação da segurança pública em Maringá é tão caótica que à fuga de 47 presos, nesta madrugada (que, com os que fugiram ontem, chegam a 51 – e, destes, nove foram recapturados), seguiram-se inevitáveis piadas. Por exemplo: que as autoridades policiais recontaram os fugitivos e constataram que sumiram da 9 SDP 47 detentos, três delegados, cinco escrivães e dez investigadores.
A principal reclamação dos policiais civis é o acúmulo de trabalho – muita coisa para pouca gente.

Sai uma placa, entra outra

Praça Napoleão Moreira da Silva
Caminha para um ano que a seringueira da praça Napoleão Moreira da Silva, uma das árvores mais marcantes do centro de Maringá, foi derrubada por falta de uma política voltada à preservação do verde na cidade. A árvore tinha tal importância que era cercada e no local havia uma placa do Lions Clube em homenagem a Geraldo Pinheiro Fonseca, discípulo de  Luiz Teixeira Mendes, que plantou as primeiras árvores das ruas da cidade, ao lado de Annibal Bianchini. Hoje no local há uma ATI, um dos símbolos da gestão franchising, e uma placa com os nomes de políticos locais que integraram a administração que mais cortou árvores em toda sua história recente. Já a placa homenageando quem plantava árvores, está guardada na Semusp, com a devida ciência da família.

As ruas após a coleta de lixo

Lixo em Maringá
Leitor envia fotos com uma pequena amostra de como ficam as ruas da cidade após as coletas de lixo. “Sei que temos de agradecer que ainda há coleta, mas talvez até pela pressa dos servidores e a pressão para cumprir o serviço, as ruas fiquem emporcalhadas deste jeito. Eles levam o que dá, o que não dá ou fica na lixeira ou fica jogado pelas ruas. Isso é apenas um pequeno trecho da rua, por várias quadras fica desta maneira. isso mostra forma como a cidade está sendo mal administrada. Tirei as fotos em dois dias distintos para não dizerem que é perseguição”.Continue lendo ›

Uma alternativa

lixosb
Com a cidade tomada pelo lixo, leitor acredita que Pupin terá que repetir seu grande amigo Silvio Barros II no primeiro dos seus três mandatos e sair às ruas para catar lixo.

Nada de cultura e educação: miséria

cine plaza
Do presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (PP), no Facebook:
Cine Teatro Plaza fechado para atividades culturais e palco de miséria. Nesse momento tem cinco pessoas dormindo, utilizando como casa. Prefeitura precisa agir. Coloquei aqui para forçar ação por parte da prefeitura. Não é possível fechar os olhos para essa triste realidade.

Cena de muita tristeza

Praça da Catedral
De José Fuji, no Facebook, referindo-se a fato postado aqui ontem:
Lamentável, destruição em massa, mais parecia um campo de batalha, tratores, retroescavadeiras, caminhões guinchos e caçambas, para a retirada das Palmeiras da praça da Catedral. Cenas de muita tristeza! Parei para registrar, pensei em chamar o jornalista Angelo Rigon para subir em uma daquelas Palmeiras, mas deixei pra lá!
PS do Blog do R.: É, a exemplo da praça Salgado Filho, do Aeroporto, mais uma ideia do superespecialista em sustentabilidade: menos verde, mais cimento.

Passeio público

Passeio público
Há alguns dias o blog publicou fotos do passeio público da avenida Laguna, referente ao transtorno que os pedestres têm ao passar por lá. A cada dia que passa surgem mais dificuldades nesse local, diz leitor que envia nova foto. “Dessa vez fitas foram esticadas sobre a calçada, impedindo a passagem por conta de um impermeabilizante que foi passado no piso em uma outra obra que está em reforma. Repare ao fundo os materiais que estão largados no local. Dezenas de pessoas parecem Saci Pererê ou algum ginasta em ficar pulando por esse local, mas correm o risco ganhar fraturas de forma gratuita. Qual será a próximo desafio desse passeio público durante a semana? Te conto depois”.

Cena corriqueira maringaense

Corte de árvore Farroupilha
Em 8 de agosto: uma das duas árvores cortadas, na avenida Pedro Taques, praça Farroupilha

Corte de árvore Farroupilha
Em 9 de setembro: o que sobrou das árvores foi triturado por uma máquina da Secretaria de Serviços Públicos.

Corte de árvore Farroupilha
Em 12 de setembro: ao invés das árvores serem replantadas, como manda a lei, o local foi cimentado.

A novela contada acima mostra como a administração Pupin/Barros trata as árvores e, por tabela, o meio ambiente de Maringá. Foram duas árvores a menos, uma voltada para a praça Farroupilha, perto da Pedro Taques, e outra na avenida Alexandre Rasgulaeff, ambas defronte uma construção que ali é erguida, que abrigará lojas comerciais. Seria mais uma dessas ocorrências “normais” que o blog sempre registra (caso do Bar Bambu), sem que ninguém da prefeitura se indigne, não fosse o imóvel beneficiado com o sumiço das árvores o mesmo que serviu de comitê eleitoral para a campanha de Vagner Mussio, primeiro suplente de vereador pelo PP, que comanda a Secretaria Municipal de Serviços Públicos.

Alimentação reduzida no abrigo provisório

Mais uma denúncia grave na administração Pupin: há quase um mês o Abrigo Provisório Municipal não recebe determinados alimentos, porque a empresa que fazia a entrega dos hortifrutis deixou de fazê-lo. A Secretaria de Assistência Social e Cidadania tem sido acusada de não tomar providências para solucionar o problema. O abrigo, que na administração passada chegou a ser interditado, funciona 24 horas, acolhendo adolescentes e excepcionalmente crianças em situação de vulnerabilidade social.
A recomendação da administra, o blog soube, é de apertar o cinto, inclusive reduzindo a alimentação. Reclamação semelhante veio de mães de escolas que funcionam em sistema integral.

Discurso e prática

Leitor lembra um debate pré-eleitoral entre Silvio Barros II e João Ivo Caleffi, então prefeito e então no PT. Foi em 2004 e SB II ganhou pontos (e votos) ao afirmar que Maringá tinha se tornado uma fábrica de multas de trânsito, que o certo era educar os motoristas e não apenas multar as pessoas. (Pena que não encontrei o vídeo do debate). Silvio II, eleito, fez o contrário: aumentou o número de pardais, que agora, na gestão do fantoche sucessor, ganha mais pontos pela cidade. E os motoristas devem se precaver: por falta de planejamento, a prefeitura ficou alguns meses sem arrecadar com os pardais e agora o pessoal deve recuperar o tempo perdido.

A cidade do lixo

lixo
(Atualizado) O lixo que toma conta de Maringá virou novamente notícia na televisão, desta vez no Jornal Estadual 1ª Edição da RPC TV (Globo). Bairros que eram atendidos três vezes por semana agora dão vivas quando o caminhão da coleta passa uma vez. No frame acima, o repórter Sandro Ivanowski cercado de lixo no Jardim Novo Horizonte. Taí Pupin pra desmentir quem achava que não havia nada pior que a gestão de Silvio Barros II, tanto em quantidade quanto em cheiro de lixo. Por mais justificativas que arrumem, só faz lembrar a pergunta de Alcides Balestra, que chega numa cidade com aspecto de abandono e pergunta ao primeiro morador: “Escuta aqui, esta cidade não tem prefeito não?”. Assista aqui.

Passeio público

Passeio público
Esse é mais um desrespeito para com os pedestres que caminham no passeio público da avenida Laguna, esquina com a rua Marcílio Dias, na Zona 3, em Maringá. Pedras, areia, telhas, blocos, cimento… há por todo chão dificultando a passagem por lá. Isso pode causar risco de acidentes de trânsito, tendo em vista que os pedestres são “convidados” a caminhar entre os carros, já que todo o local está ocupado.

Insegurança nível máximo

A situação da segurança pública em Maringá contraria a propaganda do governo Beto Richa. No Jardim Atami, por exemplo, na sequência da avenida Carlos Borges, somente na primeira rua, atrás do Posto Petrocafé, foram registrados oito arrombamentos a residências em sequência. Para levar televisores, computadores e outros bens dos moradores, os marginais usam um Corsa prata, com insulfilm, usado para, com uma corda, arrancar os portões de ferro. A população torce para que as autoridades deem um jeito e torne suas vidas mais tranquilas, pois não se consegue paz com tanto furto e roubo assim. E as câmeras, prometidas há quase dez anos, devem resolver, se resolver, os problemas da criminalidade na área central da cidade, porque nos bairros a situação parece entregue.

Escola Delfim Moreira será vistoriada hoje

Escola Delfim Moreira
Está marcada para as 9h30 desta segunda-feira a realização da vistoria da Escola Rural Delfim Moreira, para onde serão transferidas as famílias que ocuparam casas no Conjunto Athenas 2, em Maringá. Embora tenha sido aprovada a lei que institui o aluguel social (tardiamente, lembra leitor), a sanção e mesmo o cumprimento dessa lei são incógnitas das garantias sociais no espaço político maringaense. As famílias iriam ser colocadas na Escola João Gentilim, na Estrada Pinguim, mas uma decisão judicial não considerou o local apto. A outra escola, também abandonada, foi reformada para receber as famílias, depois que o município interrompeu um projeto de uma entidade de recuperação de dependentes químicos, para quem o imóvel seria originalmente destinado.

Agora é tarde?

Silvio Barros II
O maringaense é uma versão light do brasileiro bonzinho. É que continua a chiadeira contra a construção da sede do novo Fórum da comarca onde desde o início da cidade existe a praça Salgado Filho, local tradicional de lazer dos moradores do bairro Aeroporto e adjacências, bem público que deveria ter sido tombado. As reclamações aparecem muito tarde, mais de dois anos depois de o ex-prefeito Silvio Barros II (PP) ter decidido sobre o futuro de toda aquela área, sem nenhum tipo de discussão ou satisfação à comunidade. A foto registra o dia, 20 de setembro de 2011, em que o fratelo mais velho apresentou o projeto a pouquíssimos convidados, ligados à advocacia e Judiciário. Não custa lembrar que pouca gente questionou as duas administração do antigo fantoche, e que o estilo autoritário e antidemocrático continua.

Uma mata a menos, um estacionamento a mais

cisamusep
Do blog de Paulo Vidigal:
Hoje pela manhã máquinas começaram a trabalhar nessa mata que fica nos fundos do Hospital Municipal. Segundo informações, parte da mata será derrubada e dará espaço à um estacionamento de um prédio do Cisamusep que ali será construído. Detalhe, a mata é habitat de um grande número de saguis e tem vários ninhos de pássaros. Faz recordar a demolição da antiga rodoviária, que após o anúncio de vários projetos o local acabou se transformando em estacionamento.

Professores e alunos reclamam da demora nas obras da UEM

uem
Na UEM, alguns cursos enfrentam problemas de estrutura, inclusive de falta de professores. Há blocos onde nem se pode usar os banheiros. Apesar disso, e até ao custo de prejudicar cursos que já enfrentam dificuldades, falam em criar mais duas dezenas deles, até um curso de Tecnologia Aeroespacial, para atender interesses (nada republicanos) de alguns políticos locais.  Hoje, a RPC TV Maringá veiculou reportagem sobre as obras no campus que estão em ritmo lentíssimo, como o ginásio acima, paralisado há quatro anos. Neste caso, a culpa é da Prefeitura de Maringá, que tem o dinheiro e não repassa. O blog ficou sabendo que além da retenção de verbas o município atrasa licenças envolvendo a instituição; apesar disso, o reitor faz o que o capo pede. Assista aqui.

Desrespeitando a lei

Propaganda irregular
O prazo para a retirada da propaganda eleitoral das últimas eleições terminou em novembro do ano passado, mas várias delas – como esta placa, do vereador Jones Dark (PP) – ainda podem ser vistas em várias partes de Maringá. A legislação determina a retirada do material em até 30 dias depois do pleito, sob pena de impedimento de nova candidatura de quem não respeitar a lei (Resolução nº 22.718/2008, art. 78 e Resolução nº 23.191/2009, art. 89). Mas, por aqui, sem cobrança das autoridades, poucos decidem cumprí-la.
PS – A assessoria do vereador informou que a placa acima, na entrada do Conjunto Requião, “escapou” do controle de campanha e está sendo retirada.

A chiadeira contra o novo Fórum


E continuam as reclamações contra o fim da praça Salgado Filho, a conhecida praça do antigo Aeroporto Gastão Vidigal, de Maringá, para a construção do novo Fórum. O capital está prevalecendo sobre o social, reclamam. Advogados e empresários, que permaneceram quietinhos, quietinhos durante a administração Silvio Barros II – que escolheu o local sem consultar a população e utilizando sabe-se lá quais critérios -, agora chiam. Aliás, foi a administração menos cidadã dos últimos tempos, a que menos ouviu o povo (vide as malacas audiências públicas, teatrinho de CCs, estilo herdado com vigor pelo fantoche de plantão). À época, o presidente do TJ também era uma pessoa muito ligada a Maringá.  A construção, ao custo estimado R$ 100 milhões, deve começar em três meses. Em 2011 o blog já repercutia as primeiras críticas dos moradores (aqui tem mais). No final do ano passado, as professoras Ana Lucia Rodrigues e Fabiola Castelo de Souza Cordovial também escreveram sobre a cassação da praça. Acima, reportagem veiculada ontem na Rede Massa sobre o assunto, que voltou à mídia com uma matéria do final de semana em O Diário.

Cena do poder público maringaense

Ponto de ônibus
A semana começou com frio e chuva em Maringá. Já a administração municipal, para colaborar com quem utiliza o transporte coletivo urbano, começou a semana recolhendo as coberturas dos pontos de circular. O ponto acima fica na avenida Mandacaru, defronte a delegacia de polícia.

Leucena cresce no Parque do Ingá

Parque do Ingá
Leitor envia as fotos da leucena no Parque do Ingá. A árvore é considerada uma praga, e está crescendo e dominando no principal parque da cidade, que foi relegado nos últimos anos. Visível nas proximidades da Guarda Municipal e defronte a rua Neo Alves Martins, a leucena é uma espécie exótica que já dominou todos os fundos de vale de Maringá, acabando praticamente com toda a vegetação nativa, lembra. A quantidade de sementes no chão é grande e a preocupação é que, com chuva, a semeadura aconteça de forma imediata.
Parque do Ingá

Menos três árvores

Calçada
A foto é de uma calçada da loja Pi-Piuí, na avenida Brasil com Otavio Periotto, em Maringá, onde haviam três árvores. A prefeitura teria permitido ao proprietário concretar os espaços destinados às árvores (contrariando lei municipal), deixando o sol predominar e a fachada das lojas limpinhas. “Uma vergonha o descaso com a arborização pública e com os parques da cidade”, diz o leitor que enviou a foto. No ano passado, defronte o Laboratório São Camilo, na rua Santos Dumont, também foram cortadas duas grandes árvores saídas (uma terceira, ao lado, também), mas o espaço foi ocupado por um pequeno jardim. A administração Barros/Pupin também não fez nada com respeito às árvores cortadas e queimadas na calçada do bar Bambu, na Vila Operária, o chamado extermínio completo. Sobre esses crimes, o especialista em sustentabilidade não fala.

Coleta desorganizada

Leitor acredita ser improvável que em algum dos bairros de Maringá os moradores saibam o dia de recolhimento do lixo. Apesar de uma recentemente anunciada operação para recuperar o tempo perdido, a sujeira se acumula em várias partes da cidade, onde os caminhões de coleta simplesmente não têm mais dia para passar. É difícil até acreditar que Maringá já tenha sido uma cidade onde a coleta funcionou a contento.

Dificuldade de acessibilidade

Acessibilidade
Há alguns dias, leitor enviou fotos para mostrar o quanto é difícil, e vergonhoso, andar por uma cidade onde há falta de respeito pelas pessoas que têm necessidade de acessibilidade. Ele conta ter presenciado uma senhora cadeirante tendo a maior dificuldade para subir a rampa de acesso à calçada da esquina das avenidas São Paulo com Mauá, defronte o Avenida Center. Desde que mexeram na avenida, para aumentar a calçada, deixaram a rampa com um espaço de aproximadamente 30cm de largura só de pedra.

Multa pode resolver o problema do lixo em via pública

lixo
No Rio de Janeiro, começou hoje a vigorar a lei que multa quem jogar lixo em via pública (o telejornal Hoje trouxe uma matéria a respeito). Seria interessante replicá-la em Maringá, onde, desde 2006, com a greve dos coletores na administração Silvio Barros II/Pupin, a população, para ficar longe do mau cheiro, passou a deixar o lixo domiciliar, incluindo entulhos diversos, nos canteiros centrais, dando um ar de sujeira e desleixo à Cidade Canção. Hoje, até empresas preferem colocar o lixo no canteiro central das avenidas, pois, assim como as árvores exterminadas, é mais uma forma de “limpar” a sua fachada. Dias atrás, no Facebook, José Nascimento colocou várias fotos mostrando que o povo

Desperdício de dinheiro público

Pq do Ingá

A inauguração da passarela metálica no Parque do Ingá teve festa com foguetório e presença maciça de cargos comissionados e até autoridades, incluída que foi no calendário oficial das comemorações dos 59 anos de Maringá, em 18 de maio de 2006.
Seu autor, o especialista em sustentabilidade e meio ambiente, ex-prefeito Silvio Barros II (PP). Continue lendo ›

Pupin entra para a história do funcionalismo

Pela primeira vez na Prefeitura de Maringá, um prefeito deixa de pagar o salário extra do PIS/Pasep até a primeira semana de agosto. De acordo com o Sismmar, o atraso tem deixado muitos servidores indignados, porque, para quem ganha pouco (muitas vezes menos que os altos subsídios dos CCs), esse dinheiro realmente faz falta. “Se os servidores ganhassem salários dignos e tivessem plano de carreira, talvez o PIS/Pasep não fizesse tanta falta”, diz a página do sindicato. Têm direito ao PIS/Pasep todos os servidores que ganham, em média, menos de dois salários mínimos por mês (incluindo adicionais, como hora extra e salário família), com mais de cinco anos de trabalho.

Calçada interditada para pedestres

calcada interditada
Na esquina das avenidas João Paulino e Paraná, um dos cruzamentos mais movimentados do centro de Maring[a, o tráfego para pedestres na calçada está impedido por causa de uma obra. Na verdade, há muito tempo que o espaço ali foi reduzido para os pedestres, que correm riscos constantes. Foto José do Nascimento Neto.

Crateras na pista

Crateras
A rua Tenente Afonso Pinheiro Camargo, ao lado do Colégio Presidente kennedy, na região da Mandacaru, em Maringá, possui duas crateras no asfalto que tiram qualquer motorista do sério, na hora de estacionar. Causam fortes emoções.