Foto postada por Ulisses Maia no Facebook com o seguinte comentário: “É preciso fiscalização intensa na cidade para proibir que continuem colocando tapumes de construção ocupando toda a calçada. Nesse caso além do tapume ocupar toda a calçada, colocaram container na rua. Do jeito que está, pedestres, cadeirantes, carrinhos de bebê, só podem passar na rua, colocando em risco a vida. Fiscalização!!!!”.
O Conselho Municipal de Assistência Social (Comas) reuniu-se extraordinariamente na última sexta-feira e usuárias da assistência e que compõem o conselho solicitaram a inclusão na pauta sobre as cestas básicas que o município fornece às pessoas carentes. Uma comissão conversou com o secretário Flávio Vicente reclamando do atraso na entrega já que aproximadamente duas mil pessoas são atendidas mensalmente. O atraso também é justificado devido as cestas terem sido entregues contaminadas com bichos no arroz e feijão. A informação do secretário é de que estão realizando os trâmites burocráticos para aquisição de novos alimentos.
Diante disto foi deliberado por ações imediatas, como cobrança aos vereadores e prefeito e uma denúncia no MP. Os conselheiros que representam o governo (CCs) votaram contra a população, porém a votação passou e as providências serão tomadas e uma nova denúncia será apresentada já que, como disseram os integrantes que representam a população mais pobre, a fome não pode esperar.
Uma moradora da rua Terra (ou “rio Terra”, com ela diz), em Sarandi, reclama da transformação do local a cada chuva. “A situação é muito preocupante. Nós pagamos IPTU, a verba do asfalto tão prometido já foi liberada e estamos aqui abandonados pelo poder publico, só esperando que nossas casas sejam inundadas como algumas já foram há alguns dias e continuam a cada chuva! Até quando vamos viver assim?”, comenta.
De Luiz Modesto:
Ontem, durante a votação que aprovou o estupro do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, liberando o dinheiro da outorga onerosa para ser aplicado a bel prazer do prefeito, amigos e associados, tive dúvidas se todos os vereadores de oposição de Maringá sabiam o que estava acontecendo. Depois de meses de luta dos movimentos sociais em audiências públicas infestadas por CCs treinados e raivosos para tentar assegurar este instrumento urbano tal como foi arquitetado em instâncias participativas de planejamento urbano, quando o estupro ao FMHIS estava prestes a ser oficializado na Câmara Municipal sob o argumento mentiroso de Pupin de que seria uma mera adequação ao Estatuto das Cidades, nem todos os vereadores de oposição foram contrários a este desbunde. Leia mais.
O Sismmar encaminhou à administração municipal, no final de janeiro, ofício contendo relatório das condições precárias de trabalho do Samu. Apesar da situação ser gravíssima – e de essa precariedade do serviço comprometer o atendimento à população –, até o momento não houve resposta do prefeito Pupin aos servidores da categoria. O site do sindicato alerta que a falta de investimentos em um serviço de tamanha importância pode colocar em risco a vida de pessoas que precisam de um atencimento rápido e de qualidade. Para se ter uma ideia, volta e meia o sindicato recebe denúncias de que viaturas do Samu estão paradas por falta de manutenção. Um problema grave, que já ocorria na gestão de Silvio Barros e que continua com Pupin. A categoria cobra retorno de Pupin. Diante do silêncio do prefeito, o Sismmar está convocando os servidores do setor para nova assembleia nos próximos dias 14 e 15, às 19 horas, no lado externo do Samu.
Luminárias do entorno do Bosque Dois, em Maringá, acesas na manhã de hoje. Diversos leitores reclamaram ao blog; um deles disse queo desperdício se dá desde a última sexta-feira.
Leitor observa que as deformações no piso ao longo da avenida Morangueira, em Maringá, são tantas que a ferramenta utilizada para a aplicação das faixas não teve estabilidade e, pelo jeito, não compensava refazer.
Do blog do Sismmar:
Na reunião mensal do Conselho Municipal de Saúde, realizada nesta terça-feira (19), na sala de reuniões do Gabinete do Prefeito, uma das pautas discutidas foi a aprovação do Relatório de Gestão. Em outras palavras, relembrou-se aquilo que foi acertado entre os governos federal, estadual e municipal e entre a administração e os trabalhadores. A maioria das metas foram cumpridas, pois dependiam da atuação dos servidores municipais. Contudo, quase todas as metas específicas pactuadas para os trabalhadores, que dependiam da ação da administração, não foram cumpridas. Leia mais.
Do leitor:
Metrópoles têm problemas que não existem em cidades pequenas. E, por isso, precisam adotar soluções diferenciadas. É o caso do trânsito de veículos, que estressa os habitantes dos grandes centros urbanos e provoca prejuízos. Não é admissível que em plena manhã de quarta-feira a Secretaria de Serviços Públicos faça reparos em uma das vias da avenida Herval, interrompendo o fluxo de veículos, causando engarrafamentos em toda a região central e incômodo aos motoristas que, justamente neste período do dia, vão de casa para o trabalho no centro da cidade. Acredito que tais serviços devem ser realizados durante a noite ou em finais de semana, embora mais custosos para o Município, com o pagamento de horas-extras ou adicional de trabalho noturno aos servidores, por exemplo. Outra sugestão, é que a Semusp faça um comunicado com antecedência para que os motoristas possam escolher outro trajeto para chegar ao trabalho, sem contratempos.
Hoje, na Catedral de Maringá, durante a missa celebrada pela manhã, o padre falou publicamente sobre a situação de sujeira em que se encontra o espelho d´água implantada pela administração Barros/Pupin, com a reforma da praça da Catedral. O local vive sujo, gerando reclamação de maringaenses e de quem visita a cidade,ajá que a basílica menor é uma das atrações turísticas da cidade. O padre deixou claro que a tarefa da limpeza do local cabe ao município.
Pelo menos oito sanitários da rodoviária de Maringá estão indisponíveis para o uso de passageiros e usuários do terminal, na avenida Tuiuti. Eles aguardam reparos. O blog soube que o espaço destinado a cadeirantes vive fechado a cadeado e nem sempre há servidor público para atender quem precisa utilizá-lo, como aconteceu na manhã de hoje, quando as fotografias foram tiradas. A atual administração ainda não nomeou um administrador para a rodoviária.
De Paulo Vidigal:
Durante a campanha eleitoral o atual prefeito prometeu entregar nas casas das pessoas medicamentos de uso contínuo. Hoje fui ao Cisam pegar medicamentos para um parente e me deparei com um cartaz avisando da falta de medicamentos (Carbamazepina, Ritalina, não me lembro se mais algum). Imagino que a contratação de 515 cargos comissionados deve de fato tomar tempo. Mas os pacientes que dependem desses medicamentos e não tem comprá-los não podem esperar tanto tempo assim… Algum vereador quer se manifestar sobre a falta de medicamentos?
Alguém jogou este sofá ontem no canteiro central da esquina da avenida Paissandu com rua Vidal de Negreiros, na Vila Operária, em Maringá, como fazem, com certa frequência nos últimos sete anos, muitos maringaenses.
A Prefeitura de Maringá realizará na próxima terça-feira, no Auditório Hélio Moreira, à partir das 8h, mais uma Conferência para alteração da Lei do Plano Diretor, onde reapresentará a proposta que altera o destino da verba adquirida pela implementação da outorga onerosa. Segundo a legislação vigente, o dinheiro adquirido pelo município com a outorga onerosa deve ser destinado ao Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, mas, caso as alterações propostas pela prefeitura sejam acatadas na Conferência, passará a ser utilizado para outras funções, pervertendo este instrumento legal de garantia do princípio constitucional da Função Social da Terra Urbana e criando uma situação legislativa permissiva, que pode, por exemplo, autorizar o direcionamento do dinheiro adquirido pela outorga onerosa na construção de um grande empreendimento imobiliário para a estruturação do mesmo, com a construção de galerias pluviais, asfalto e iluminação em condomínios de luxo, ou para viabilizar áreas destinadas a grandes empreendimentos privados, como o Eurogarden ou o Parque Industrial 2. Leia mais.
A propósito da possível interdição de duas boates em Maringá – uma estaria cumprindo os projetos exigidos pela prefeitura, e sabe-se que há demora na análise -, leitor pergunta, por que a Woods [casa inaugurada há poucos meses na cidade] tem alvará se está localizada em uma rotatória, ou seja, num local proibido pela legislação de Maringá? “Alguém pode me explicar porque uns são beneficiados, quando sequer poderiam se instalar no local, enquanto outros gastam horrores em projetos e não conseguem alvará a não ser provisório?”, questiona. Até onde se sabe, o alvará da Woods é temporário.
Um terreno na avenida João Paulino Vieira Filho, no Novo Centro, em Maringá, chama a atenção pelo cheiro (está servindo de depósito de lixo também), além, claro, pela altura do mato. O local é conhecido como o mais caro metro quadrado de Maringá; agora, também tem o metro “mais alto” da cidade.
As fotos acima mostram a situação de alguns dos pontos de venda e de regularização do EstaR (Estacionamento Rotativo) de Maringá. Existem quiosques que estão em mau estado, há muitos anos. Como o blog noticiou ontem, os preços cobrados pelo município deverão quase dobrar em fevereiro, quando a prefeitura anunciará aumento nos valores.
http://youtu.be/ThG1qOLg-ms
No blog de Paulo Vidigal, depoimentos de moradores da ocupação Atenas. A reintegração de posse deve acontecer a qualquer momento e as 18 famílias não têm previsão do aluguel social prometido pela Prefeitura de Maringá. Ontem à noite elas decidiram que permanecerão nas casas.
Na calçada da avenida Horácio Raccanello, no Novo Centro, em Maringá. Detalhe: sobre a área destinada a pessoas deficientes visuais. Foto João Carlos Passari.
Leitor envia fotos tiradas ontem pela manhã na ciclovia da avenida Horácio Raccanello, em Maringá. Numa, uma cratera se abriu; noutra, um trecho bem judiado, próximo à rodoviária.
A bagunça na praça da Catedral, principalmente por jovens que levam seus carros com som alto, consomem drogas e deixam uma sujeira danada, virou nova reportagem da RPC TV. A falta de vergonha da turma chegou a tal ponto que alguns carros se transformam em verdadeiros bares, com todos os tipos de bebidas, fazendo do estacionamento da principal igreja da cidade um bailão que vara a madrugada. Um dos adeptos dessa bagunça, por exemplo, chegou ao cúmulo de criar um narguilé gigante, feito com uma bombona.
A Operação Sossego realizada ontem resultou na apreensão de 19 veículos, sendo sete veículos sem licenciamento, oito por causa de som alto, e quatro motocicletas, sendo uma por falta de CNH.
De Paulo Vidigal, narrando uma situação inusitada:
De 2002 até 2011, concursado como auxiliar de enfermagem, sempre trabalhei na saúde (postos de saúde, pronto atendimento). Exonerado injustamente, fiquei fora da prefeitura por seis meses e quando fui reintegrado judicialmente fui transferido da Secretaria de Saúde para a Secretaria de Assistência Social. Recentemente após denunciar que uma diretora fazia uso indevido do patrimônio, tendo inclusive recebido ameaça de morte, fui transferido para um setor em que não existe o cargo de auxiliar de enfermagem. Ou seja, num setor que não exerço a função para o qual fui concursado. É uma clara demonstração de perseguição política. Prova disso é que estão faltando auxiliares de enfermagem, pois o município abriu concurso para contratar auxiliares de enfermagem. Por que não me retornam para a saúde? Afinal, o munícipe com seus impostos me paga para trabalhar. Leia mais.
Na página do Maringalidades, no Facebook, a notícia de que o primeiro pedido para a remoção desta sibipiruna é de janeiro de 2011. Detalhe: a árvore condenada fica na Vila Esperança, mesmo bairro do secretário de Serviços Públicos, Vagner Mussio (PP).
Leitor reclama que a nova praça da Catedral reformada (ao custo de mais de R$ 3 milhões) pela administração Barros/Pupin não ficou apenas feia. No sábado ele conta que foi com seu filho para ver os chafarizes da catedral, ponto turístico da cidade, mas “ficamos com nojo”. Segundo ele, o entorno da categdral estava tomado por carros com som alto, com músicas que fazem apologia à droga, sexo e ao crime, “uma dezena de rodinhas de uso de narguilé, com aquele cheiro horrivel” e as muretas de granito dos espelhos d´água eram usadas como mesa de botequim, com bebidas alcoólicas de todos os tipos. “Falta segurança organização e respeito, e enquanto isso não houver eu não posso levar meu filho lá”, frisa.
Para quem duvidava: este é o valor que a Prefeitura de Maringá teve coragem de cobrar de um terreno no Jardim Oriental, no final da avenida Kakogawa, loteamento coincidentemente lançado quando se proibiu a construção de casas geminadas na cidade. O detalhe que é que o terreno não tem iluminação, mas a taxa foi cobrada. A Santa Alice Loteadora, sabendo que haveria uma reunião dos proprietários no último sábado, colocou uma placa avisando que o local está liberado para construir, mas o cheiro é de malandragem: como vai se construir sem energia elétrica?
Acontece há cerca de uma hora a segunda reunião dos proprietários de terrenos no Jardim Oriental, da Santa Alice Loteadora, em Maringá, sobre os quais foi lançado um dos mais caros IPTUs da cidade, em média R$ 2,5 mil. O local está lotado. Como se previa, por envolver a loteadora e a prefeitura municipal – dois dos maiores anunciantes da mídia local -, não há nenhum órgão de comunicação cobrindo o encontro.
O pessoal está brabo e estuda o que fazer judicialmente contra a empresa, de Arapongas, e a administração Pupin/Barros.
Fotos do Jardim Oriental, onde o IPTU é um dos mais caros de Maringá. Há posteamento, mas não rede elétrica instalada e, apesar disso, a prefeitura está cobrando a taxa de iluminação. “Estamos sendo extorquidos”, resumiu um dos proprietários de terreno. “O pior é que esse loteamento ainda não está liberado para construção, visto que falta infraestrura completa”, acrescenta.
PS – A Santa Alice Loteadora declarou ter doado R$ 30 mil para a campanha de Silvio Barros II nas eleições de 2008.
Em entrevista a Gilmar Ferreira, da Rede de Rádios, a vice-presidente do Sismmar, Solange Marega, fala sobre a questão da servidora perseguida pela administração por causa de um atestado médico e, também, sobre o prédio da UPA Zona Norte, entregue no final do ano, em condições precárias para o trabalho dos profissionais da saúde. Ela conta ainda que, apesar da obra ter sido feita com recursos federais (foram polpudos R$ 3,5 milhões), ontem tinha servidor municipal estava fazendo reparos no prédio, o que deveria ser feito por funcionários da empreiteira contratada pelo município.
Da professora Ana Lucia Rodrigues, do Observatório das Metrópoles, a propósito da nova audiência pública para mudança do Plano Diretor: “A prefeitura perdeu a Conferência do mês passado, pois as propostas apresentadas estavam totalmente irregulares. As irregularidades que compõem este processo são muito graves, mas o pior de tudo é que o erro foi aprovado pela maioria dos conselheiros e dos delegados na maioria compostos pelos CC’s da prefeitura. Aprovados pela plenária da Conferência, os erros foram transformados em projeto de lei e, no dia seguinte, encaminhado ao Legislativo e aprovado pelos 11 vereadores da base do prefeito. Como conselheiras representantes da UEM, encaminhamos ao Ministério Público uma petição em que denunciávamos isto que agora se confirma, pois se convoca a toque de caixa, outra Conferência para alterar de novo o Plano Diretor, como se num Estado de Direito legislar significasse garantir a qualquer preço todos os interesses de um grupo. O mínimo que se pode dizer de uma prática autoritária como esta é que ela é ridícula, ou talvez encubra interesses que devem ser bem mais “robustos” do que se possa imaginar.”
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