Má-ringá

Poluição no Cleópatra

Poluição

O córrego Cleópatra, em Maringá, estava contaminado nesta tarde. Leitor conta que além da água leitosa o cheiro estava terrível e a poluição chegou a provocar a morte de peixes.
As imagens acima foram feitas nas imediações da avenida Nildo Ribeiro da Rocha, próximo de se localiza o Frigorífico Palmali.

Vai fazer aniversário

Bosque

A propósito do desleixo da administração do PP com as coisas de Maringá, o Bosque das Grevíleas está sem portal desde janeiro, quando o bonito pórtico feito de madeiras despencou.
O blog repete o que escreveu à época: ah se fosse o Parque do Ingá (onde gastaram R$ 273 mil só com um portal de madeira) – e, claro, tivesse verba federal no meio…

Terminal intermodal

Placas

Em que outra cidade do planeta a chamada sociedade organizada aceitaria como normal a construtora que pertence ao sócio do prefeito vencer uma licitação de R$ 24 milhões 395 mil (recursos do governo federal) em final de mandato?
Só naquela onde moralidade pública não é prioridade e em que pouquíssimos se preocupam com o bom emprego do dinheiro público.

O mau cheiro vem com a noite

Av. Nildo Ribeiro

Leitor que reside no Jardim Botânico, próximo ao local em que era para ser construído o prometido Parque Trópico de Capricórnio (com recursos do Shopping Catuaí, lembram?), diz que tem um mistério noturno na baixada da avenida Nildo Ribeiro da Rocha, próximo ao córrego Cleópatra, onde hoje tem uma extensão da avenida Itororó.
Depois das 18h, conta, aparece um mau cheiro insuportável, cheiro de esgoto a céu aberto, como se alguma empresa estivesse despejando esgoto no córrego.Continue lendo ›

Pupin manda descontar R$ 136 de ACS que ganham apenas R$ 1.056,00

pupin

Está no site do Sismmar que o “pacote de maldades” do prefeito Pupin contra os servidores municipais parece mesmo não ter fim. Pupin, em sua postura vingativa contra os trabalhadores que lutam por seus direitos, lembra mais um intendente dos tempos de Tiradentes do que um prefeito dos dias atuais.
Em sua última maldade, o prefeito de Maringá mandou descontar R$ 136 de ACS (agentes comunitários de saúde) que ganham apenas R$ 1.056,00.Continue lendo ›

O retrato da lambança

Avenida 19 de Dezembro

Na avenida 19 de Dezembro, a palmeira quebrada é o retrato de uma das obras mais mal planejadas da cidade, para a implantação de uma ciclovia que virou ciclofaixa. Como observou leitor, em postagem anterior, a lambança no paisagismo é característica da atual gestão. Algumas das mais de 30 palmeiras plantadas no canterro reduzido, no lugar dos flamboiãs floridos, estão morrendo.

Avenida 19 de Dezembro

Lambança no paisagismo

Canteiro Canteiro

Leitor, que viu dias atrás reportagem sobre obras mal feitas na avenida Morangueira, em Maringá, denuncia que (o caro) paisagismo do canteiro central foi feito de maneira errada – tanto na Morangueira quanto na avenida 19 de Dezembro.
Embaixo do canteiro tem um grossa camada de pedras, logo acima tem uma camada de 10 cm de terra e por cima dessa fina camada de terra tem a grama e as palmeiras plantadas.Continue lendo ›

Entrega cancelada

Central

Aconteceria hoje às 10h30 a inauguração de mais uma obra não concluída em Maringá. Época de pré-campanha, a administração Pupin/Barros não quer saber. Dias atrás entregaram uma cooperativa que funciona em prédio sem alvará da prefeitura, por restrições de acessibilidade.
Como se vê na foto acima, a Central de Triagem de Recicláveis, que passou por reforma e ampliação e seria “entregue” hoe, funciona embaixo de tendas.Continue lendo ›

Prefeitura banca salas para autarquia que não funciona

AMR

Este ano, mesmo sem ter uma estrutura aparente e sem responsável, a Agência Maringaense de Regulação (que existe desde 2012 para cobrar o cumprimento do contrato com a Sanepar) consumiu R$ 31 mil do imposto pago pelo contribuinte, embora no orçamento constassem reservados R$ 426.642,00.
No ano passado, também sem ter atividades, a AMR custou R$ 125.516,04.
Em 2914, foram R$ 266.528,47 (R$ 145.348,40 com pessoal). Apesar de a autarquia não funcionar, a administração Pupin/Barros paga aluguel e condomínio de duas salas no Edifício Atalaia, região central da cidade; do lado fica o Cine Teatro Plaza, que pertence ao município mas está há anos abandonado.

Em Maringá, muro esconde conjunto habitacional e torna visível a segregação

Maringá também seu muro da vergonha, que busca esconder o Conjunto Santa Felicidade, que há alguns anos o ex-prefeito Silvio Barros II (PP) tornou notícia nacional ao utilizar milhões de reais via PAC do Ministério das Cidades para desfavelizar algo que não era favela.
O vereador Ulisses Maia, neste vídeo, reagiu ao muro que a administração Pupin/Barros construiu: é segregação.

Lixão no canteiro central

Entulho

Leitor flagrou um morador da rua Citrino jogando entulho (volume considerável, quase um caminhão) no canteiro central da avenida José Alves dos Santos em Maringá.
O canteiro central virou um lixão a céu aberto e a prefeitura não toma providências, “pois está empenhada apenas na campanha do irmão do chefe”. O Jardim Brasil ficou de fora do trajeto da tocha olímpica, que era a única esperança de ver a prefeitura fazer sua parte.

Entulho-canteiro

Licitação de ATIs: Observatório pede providências aos vereadores

ati

O Observatório Social de Maringá encaminhou um ofício de sete páginas aos vereadores de Maringá (abaixo) depois que não conseguiu sensibilizar o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) sobre indícios de irregularidades numa licitação – vejam só – de academias ao ar livre, as chamadas ATIs. A licitação foi realizada no último dia 13 e vencida pela Zati Equipamentos para Ginástica Ltda., por R$ 239.940,41.
O OSM havia informado ao prefeito que as peças que a Secretaria de Esportes e Lazer pretendia adquirir tinham praticamente o mesmo preço de um equipamento novo (veja acima), além de que o edital era contraditório e obscuro.Continue lendo ›

Em Maringá, central de materiais recicláveis ocupará imóvel com restrição de acessibilidade

mapa

A Prefeitura de Maringá faz barulho para anunciar a inauguração, amanhã à tarde, a primeira etapa da Central de Valorização de Materiais Recicláveis, que vai começar a funcionar atendendo sete cooperativas que fazem a reciclagem de materiais. Será na avenida João Batista Sanches, 1.359, Parque Industrial 2 (acima).
A prefeitura só não divulgou um detalhe: a sede da CVMR está irregular, será inaugurada sem alvará de funcionamento, posto que não foram obedecidas as exigências legais de acessibilidade. Continue lendo ›