Peço licença, mais uma vez, para reproduzir comentário de Messias Mendes, pinçado do seu blog, a propósito da decisão do TJ- PR, que põe freio no ímpeto da Prefeitura em retomar os serviços de água de esgoto:
“O prefeito terá que desistir, por enquanto, da bravata que fez boa parte da população acreditar que seria tão simples assim retomar o sistema de água e esgoto. Claro que o município tem todo o direito de fazê-lo, mas não do jeito que a “administração cidadã” pretende. Quanto ao tal aditivo secreto, de que tanto fala o Milton, já escrevi aqui e volto a bater na tecla: não há aditivo nenhum, porque, se a Câmara nem chegou a votar a proposta do então prefeito Said Ferreira, significa que o contrato de concessão venceu mesmo em agosto. A Sanepar, por sua vez, insiste na validade do aditivo “viúva porcina” (o que foi sem nunca ter sido). Mas não sejamos ingênuos: a tentativa de mandar a Sanepar de volta pra casa é puro jogo de cena. No fundo, no fundo, o objetivo é dar demonstração de força, não por parte de Maringá, mas por parte da família Barros, que assim valoriza o passe do chefe do clã, na suas negociações políticas por espaço no governo Beto Richa. Só não vê quem não quer”.
Meu comentário: Caro Messias, pode ser que seja tentativa de valorização do passe de Ricardo, mas há quem diga que se der para repassar os serviços para outra empresa, privada naturalmente, eles abririam mão até de eventual cargo no Governo Richa. Acho que não podemos ‘baixar a guarda’, pois não sabemos qual o espírito do próximo governo (pode ser que amoleça) pois, como teria dito o secretário Fiewski, derrubar diretor é fácil e nós sabemos que o secretário é poderoso, bem relacionado em todo o estado.
Akino Maringá, colaborador