Atraso da gestão anterior
A Prefeitura de Sarandi confirmou, em nota, o atraso nas contas da internet, “no que se refere à gestão anterior”.
O blog fez postagem a respeito ontem.
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A Prefeitura de Sarandi confirmou, em nota, o atraso nas contas da internet, “no que se refere à gestão anterior”.
O blog fez postagem a respeito ontem.
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Funcionários de uma outrora grande empresa de mídia externa de Maringá têm reunião marcada com o sindicato da categoria na próxima quinta-feira.
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Os secretários Gilberto Purpur (Mobilidade Urbana), Marcos Zucoloto (Obras Públicas) e Laércio Fondazzi (Gestão) e o prefeito Ulisses Maia logo após a entrevista coletiva em que foram expostos os problemas do projeto do terminal intermodal urbano, o que confirma muitas das críticas feitas ao longo dos últimos anos.
Fica cada vez mais ruim a situação do ex-prefeito Carlos Roberto Pupin.Continue lendo ›
Nesta quarta-feira foi inaugurado o Centro de Apoio ao Turista, instalado dentro do Parque do Ingá.
A obra deveria ter sido entregue 457 dias atrás e custando R$ 747.500,00, ao invés dos R$ 813.135,20 pagos com dinheiro do convênio do Ministério do Turismo/Caixa Econômica Federal.Continue lendo ›
As obras que a Prefeitura de Maringá realizam na avenida Morangueira, implantando corredores de ônibus, pararam esta semana.
Coincidentemente, junto com a notícia de que o governo federal não repassou ainda nenhum centavo do convênio milionário.
O blog soube que empreiteiras que realizam obras feitas com recursos federais em Maringá estariam passando por maus bocados.
O atraso no pagamento passaria de meses – e por conta da administração do PP, já que a prefeitura ficou sem certidão por conta das retenções do INSS do abono que não foram pagas.Continue lendo ›
De Lauro Jardim, no site de O Globo:
O Ministério da Saúde voltou a atrasar pagamentos de terceirizados.
Há mais de dois anos vem sendo anunciado que Maringá será a primeira prefeitura do interior do Paraná a receber autorização para a emissão de licenciamento ambiental, que hoje só é feito pela Secretaria de Meio Ambiente do Paraná e pela municipal de Curitiba.
Até agora, porém, nada. A demora teria motivo político.Continue lendo ›
Passei neste fim de semana pelo Parque do Ingá e notei que a obra do Centro de Apoio ao Turista está quase pronta, com um ano de atraso.
Nela foram gastos cerca de R$ 1 milhão e gostaria que os vereadores Ulisses Maia e Humberto Henrique tocassem no assunto para obter as algumas respostas:Continue lendo ›
Kelly Moraes e Marcos Luvizeto, da TV Tibagi (Rede Massa/SBT), produziram reportagem sobre o atraso na entrega do Centro de Atendimento ao Turista, obra de cerca de R$ 1 milhão, super-aditivada, dentro do Parque do Ingá – local onde jazem construções abandonadas, todas construídas com dinheiro público.
No mesmo Parque do Ingá que tem um portal de quase R$ 300 mil. Parabéns à Rede Massa, que consegue produzir jornalismo em ano eleitoral.
O ministro da Saúde interino, Ricardo Barros (PP), chegou com 20 minutos de atraso à reunião que marcou na Acim. Encontrou manifestantes da Frente Brasil Popular pela frente, chamando-o de golpista, e entrou sem olhar para os lados.
Seu irmão mais velho, Silvio Barros II (PP), estrategicamente preferiu chegar depois que os manifestantes deixaram o local.
Irene Herra Fuentes é funcionária na Escola Professora Maria Deon de Lira, em Curitiba. No ano passado, Irene concluiu duas etapas importantes da sua vida: terminou o ensino superior e também sua primeira pós-graduação, ambos na área educacional. O objetivo era profissionalizar-se na área na qual já trabalhava e alavancar sua carreira como servidora pública.
“Eu me esforcei muito para terminar os dois cursos. Na mesma época, tive sérios problemas familiares e precisei fazer empréstimos para investir na minha graduação e pós e poder continuar ajudando com a criação da minha neta. Foi um sacrifício, mas venci essa etapa”. Para o governo do Estado, no entanto, o esforço de Irene não teve valor. Continue lendo ›
O deputado Evandro Araújo (PSC) quer que a Secretaria da Educação do Paraná explique o atraso na reforma do Colégio Estadual Professor Sílvio Tavares, em Cambará, norte do estado, e pede esclarecimentos sobre o prazo de conclusão da obra.
O colégio pegou fogo em fevereiro do ano passado e os três prédios ficaram destruídos. Os 1, 3 mil alunos matriculados foram remanejados para uma escola municipal enquanto aguardam a conclusão da reforma. Continue lendo ›
Na próxima quinta-feira vai fazer dois meses que a ciclovia da avenida Guaíra, trecho entre as avenidas Paraná e 19 de Dezembro, deveria ter sido entregue pela empreiteira responsável.
O trecho do túnel ferroviário, proximidades da rua José de Alencar, que desmoronou há mais de um ano, continua aguardando reparos. Enquanto eles não foram feitos, a ciclovia não poderia ser concluída.
Por conta da encrenca em que se meteu ao embarcar para Maringá, o cantor Tico Santa Cruz chegará atrasado na cidade, onde tem agendado um debate na Afuem, às 17h.
Haveria uma coletiva para blogueiros às 15h30, na sede do Sismmar, que acabou sendo inicialmente adiada. A vinda do cantor é promovida pela Frente Brasil Popular, formada por entidades que apoiam a presidente Dilma Rousseff (PT).
A administração Pupin/Barros decidiu postergar, como sempre, a entrega das obras, apostando na falta de memória da população.
Preocupação com a segurança do maringaense, porém, não há. Continue lendo ›
O início da duplicação da PR-323 entre Maringá e Francisco Alves, com direito a pedágio, está atrasado há quase dois anos. O consórcio que venceu a PPP é encabeçado pela Odebrecht, atualmente enrolada com a Lava Jato, e, por isso, impedida de contratar qualquer empréstimo.
Alguns trechos já deveriam estar funcionando, inclusive com a cobrança de pedágio.Continue lendo ›
Placa colocada defronte o Parque do Ingá informa que o Centro de Apoio ao Turista, obra de R$ 747 mil, completamente dispensável, já que no local há várias construções recentes e abandonadas, sem uso, informa que o prazo de entrega era 24 de agosto do ano passado.
As obras começaram em fevereiro do ano passado e até agora, um ano depois, ainda não foram finalizadas.
Um dos metros quadrados mais caros do país, a construção da guarita e do novo portal do Parque do Ingá, em Maringá, traz na placa a informação: a cara obra, iniciada no dia 11 de junho deveria ter sido entregue no último dia 9, quarta-feira da semana passada.
Hoje não havia ninguém trabalhando no portal. Por enquanto, nada de portal de R$ 273.748,18.
O atraso na conclusão da clínica odontológica da UEM vai prejudicar usuários do sistema público de saúde, alerta André Gasparetto, chefe do Departamento de Odontologia. Em matéria disponibilizada pela instituição, ele detalha o enrosco (leia mais). A matéria, no entanto, não diz o nome do principal entrave para a liberação do dinheiro para a conclusão da obra: o deputado federal eleito Ricardo Barros (PP), conhecido como dono da cidade, que estaria “segurando” como forma de pressão sobre a UEM para que interesses insondáveis sejam atendidos.
Continuam as reclamações sobre os problemas com a biometria em Maringá. As seções localizadas no Centro Municipal de Educação Infantil Monsenhor Kimura, informa leitor, estão lotadas. “O motivo da demora, a identificação biométrica, como deve estar acontecendo nas outras seções eleitorais. Agora o que mais me deixou indignado foi a quantidade de papel, álcool e principalmente de lenço umedecido utilizado. Quanto isso irá nos custar? Estão usando um lenço para cada eleitor. É um absurdo!”, observa leitor.
Na Escola Municipal Professor José Marchesini a biometria também não está funcionando, e as mesárias estão usando as próprias digitais, o que também se verifica em vários outros colégios. “O engraçado é porque as digitais delas funcionam e dos eleitores não. Detalhe: tem fiscais e mesmo assim ninguém tem resposta para dar ao povo. Aqui no Itatiaia tem muita gente revoltada”, diz leitora
que prefere “justificar meu voto do que outra pessoa usar a biometria pra votar no meu lugar”. O problema levou o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, a admitir atraso no resultado final.
A informação está no Maringá News:
O presidente da OAB Paraná, Juliano Breda, encaminhou nesta quarta-feira (3) ofício ao secretário de Estado da Fazenda, Luiz Eduardo Sebastiani, solicitando que o governo estadual regularize o pagamento dos precatórios. Segundo informações prestadas pela Central de Precatórios do Tribunal de Justiça, o Paraná deixou de realizar o depósito das parcelas de julho e agosto de 2014, e continua inadimplente em relação a uma parcela de 2013. O Estado, portanto, está inadimplente em relação a três parcelas do montante equivalente a 2% do valor da sua receita corrente líquida para pagamento de precatórios, conforme determinação constitucional. Leia mais.
A duplicação do trecho de quase 4 quilômetros da PR-323, entre Maringá e Paiçandu, virou uma novela cujo capítulo final não tem data para acontecer. A entrega da obra, que teve seu início anunciado em maio de 2005, era para ter acontecido em março passado; mudaram para abril, quando havia 80% dos serviços concluídos, mas até agora, nada. O número de funcionários na obra é pequeno e estaria restando a finalização de dois dos cinco viadutos. Consultada, a empresa Extracon não respondeu sobre prazo nem sobre o atraso no pagamento por parte do governo do estado. Sabe-se, porém, que o atraso é significativo. Orçada em R$ 33 milhões, a duplicação ainda tem três trincheiras. O local é de tráfego intenso e a demora para a entrega da duplicação só atrapalha o desenvolvimento da região, em especial prejudicando moradores de Maringá e Paiçandu.
Do Blog do Esmael:
O empreiteiro Nelsi Colgueto está “Vermelho” de raiva do governador Beto Richa (PSDB), candidato à reeleição, conforme ofício de sua empresa vazado ao Blog do Esmael. Em documento protocolado no governo do estado, no último dia 5 de agosto, a empresa de Vermelho Maria, como é conhecido o empreiteiro, cobra valores atrasados e o empenho (previsão de rubrica) de contratos de obras em execução. O empresário Vermelho é aliado de primeira hora de Richa. Ele é candidato a deputado estadual pelo PTB, que está na coligação do tucano. Leia mais.
(Atualizado) O blog soube que a situação na UEM é ainda pior do que parece. Não são somente alunos, funcionários e credores que estão descontentes com o atual momento financeiro da Universidade Estadual de Maringá, que faz malabarismos orçamentários para garantir a manutenção dos seus setores vitais. Mesmo assim, acumulam-se as dívidas da instituição, que está há quatro meses sem pagar as tarifas de energia elétrica, água e telefone.
Situação semelhante ocorreu somente na gestão Jaime Lerner, quando as dívidas se acumularam por meses. Muitos consideravam a dívida impagável, até que Requião assumiu o governo e conseguiu equilibrar as finanças e fazer investimentos, como é o caso do Centro de Convenções da UEM, obra orçada em R$ 8 milhões, com capacidade para 1.200 pessoas na sua sala principal. O prédio começou a ser construído no segundo ano de mandato de Requião, avançou 80% de sua construção mas, no governo Beto Richa, há dois anos a obra parou e se juntou ao conjunto de construções inacabadas que existe na universidade.
Das 14 grandes obras inacabadas dentro da Universidade Estadual de Maringá, estimadas em mais de R$ 20 milhões e iniciadas na gestão Beto Richa (PSDB), uma das que mais fazem falta ao cotidiano universitário é o Restaurante Universitário. Aproveitando a campanha eleitoral, a comunidade acadêmica pode até comemorar: nos próximos dias vai fazer um ano que a obra de reforma da cozinha deveria ter sido entregue pelo governo do estado; é mais uma das obras cuja execução o governo não paga, gerando um efeito dominó (as empreiteiras demitiram muitos servidores ao longo dos últimos meses). Reforma orçada em cerca de R$ 1 milhão, iniciada em janeiro de 2013, o RU deveria estar completamente reformado no início do segundo semestre do ano passado. Orçamentos de estudantes foram comprometidos, pois passaram a ter mais gastos com alimentação. A entrega de marmitas a estudantes carentes, que chegou a ser cogitada, também não aconteceu. Resumindo: Beto Richa fez em quatro anos o que os governos anteriores não conseguiram fazer em 30 anos, ou seja, acabar com o Restaurante Universitário – que por sinal é usado para tudo nos últimos meses (foi no RU que aconteceu a contagem dos votos da eleição para reitor), menos como restaurante.
O governador Beto Richa (PSDB), que estará hoje na cidade para fazer gravações para o horário eleitoral gratuito, dificilmente incluirá uma visita às obras de duplicação da PR-323, entre Maringá e Paiçandu. A duplicação – de 4 quilômetros – está mais do que atrasada: iniciada em 2012, teve prazo de entrega prorrogado mais de uma vez. A última foi em março/abril. Comenta-se que a empreiteira não recebeu o pagamento pelos serviços realizados. Paiçanduenses e maringaenses estão irritados ao extremo.
A Prefeitura de Maringá entregou hoje as últimas 40 unidades habitacionais do PAC – Santa Felicidade no Conjunto Pioneiro Honorato Vecchi. Para manter a tradição de Cidade dos Aditivos, a obra foi entregue com um ano de atraso em relação ao que estabelecia o contrato original com a empreiteira responsável.