carlos roberto pupin

O ex-prefeito Silvio Barros II (PP), que disputa sua quarta eleição para a Prefeitura de Maringá, e seu ex-vice-prefeito, atual prefeito da cidade, Carlos Roberto Pupin (PP), são desde a última terça-feira réus em ação civil pública por improbidade administrativa.
Na última terça-feira o juiz Nicola Frascati Junior, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Maringá, recebeu a denúncia, ajuizada em outubro do ano passado. O promotor Leonardo da Silva Vilhena, ao propor a ação há cerca de um ano, comparou o caso à Operação Lava Jato, já que foi utilizada tática semelhante ao maior caso de corrupção já visto no país.Continue lendo ›

Trecho da inicial feita pelo promotor Leonardo da Silva Vilhena, da 20ª Promotoria de Justiça de Maringá, ao detalhar o caso envolvendo a contratação irregular de uma empresa que, depois, fez doação de campanha:

“Descobriu-se que, a toda esta narrativa, soma-se um importante fato que, apesar de isoladamente lícito, na análise integral dos fatos surge como nitidamente ilícito. Refere-se a acontecimento que nos últimos tempos a sociedade brasileira passou a nutrir sentimento de repulsa e está muito em voga nas discussões político/legais deste país: doações de empresas para campanhas eleitorais, principalmente quando estas empresas possuem contratos suspeitos com a Administração Pública.Continue lendo ›

A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná, tendo como relator o desembargador José Carlos Dalacqua, atendeu ao pedido de arquivamento da ação pebnal 1.544.794-6, por conta da ocorrência da prescrição da pretensão punitiva, formulado pelo subprocurador-geral de Justiça.
O caso envolveu uma briga entre o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), e o metalúrgico Luiz Carlos Ferreira de Souza.Continue lendo ›

O deputado federal Ricardo Barros (na foto com Paulo Roberto Costa, delator da Lava Jato, então diretor da Petrobras), vice-líder da presidente Dilma Rousseff, cujo nome aparece três vezes na superplanilha encontrada na casa do presidente da Odebrecht Infraestrutura, disse ontem que está “verificando” se a suposta doação de R$ 100 mil para a campanha do atual prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP).

Na última reunião da Amusep, realizada ontem em Maringá, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) deu uma dura nos responsáveis pela entidade.
O motivo foi o atraso. Ele alegou que tinha agenda para cumprir.

Depois de cobrar explicações sobre o reajuste de 25% no valor do orçamento de 2016 da câmara municipal, o Observatório Social de Maringá enviou ontem mais uma cobrança ao presidente da casam Chico Caiana (PTB). A entidade alerta para as ilegalidades do projeto de lei enviado pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) que cria a Agência Desenvolvimento Maringá S/A e que dá poderes quase divinos ao Executivo.
O documento tem oito páginas e demonstra a inviabilidade de aprovação do projeto, que poderá entrar em regime de urgência na sessão de hoje. Circula em Maringá que vereadores receberão vantagens do grupo político que está no poder desde 2005 para aprovar o projeto.Continue lendo ›

Qualquer serviço público de Maringá das áreas social, econômica, tecnológica, educacional, cultural e ecológica poderá ser privatizado se os vereadores aprovarem um projeto do prefeito de Maringá criando uma empresa de economia mista.
Para o vereador Humberto Henrique (PT), a proposta é um retrocesso e representa a materialização de uma ditadura na cidade, onde a caneta do prefeito terá mais poder do que a população e o voto dos vereadores.Continue lendo ›

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) anunciou hoje que não irá mais participar da Conferência do Clima de Paris (Cop 21), que acontecerá dias 7 e 8 de dezembro. No ano passado ele esteve em Lima, Peru, na conferência preparatória (o que Maringá ganhou com isso, aliás?).
O Cop 21 é voltado aos líderes mundiais, o que, pelo menos por enquanto, não é o caso do fazendeiro rico.Continue lendo ›

O nível de boa parte dos assessores do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) é o que dá a cara da administração-fantoche que aí está.
Veja por exemplo o linguajar de Jamil Ribeiro nesta postagem do site Manchete, que por ter vendido o PSL para o condomínio de Ricardo Barros (PP) em 2012 ganhou um cargo comissionado na Secretaria Municipal de Saneamento Básico (Sesan), pesando no bolso do maringaense desde o início de 2013; hoje ele ganha R$ 3.163,43 mensais, para bater palmas e elogiar seus chefes nas redes sociais.Continue lendo ›

O prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), que há uma semana está com parte dos bens indisponíveis por conta de ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público Estadual, só chegou à sessão solene que homenageou Wilson Matos Filho, ontem à noite no Cesumar, depois que foi lida toda a denúncia contra ele.
No discurso ele disse que “que Deus é pai, aqui se faz, aqui se paga”. Pelo jeito, tem gente que já começou a pagar.Continue lendo ›

A denúncia contra o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), baseada no decreto-lei 201, e que pode terminar com a cassação de seu mandato, será protocolizada às 15h na câmara municipal.
O autor é Adilson Costa Machado, blogueiro e produtor de vídeo, que já trabalhou com o vereador Negrão Sorriso (PP).
Este é o teor da denúncia (sem os anexos):Continue lendo ›

Será protocolizada essa semana na Câmara de Maringá denúncia contra o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) pedindo a instalação de Comissão Processante, com base no decreto 201, em razão da decisão do Tribunal de Justiça.
Ele está com os bens indisponíveis por decisão judicial, assim como o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) e três secretários municipais.Continue lendo ›

… doou R$ 39.300,00, declarados ao TSE, para a campanha de Pupin, em 2012. Falamos da Sistema Pri Engenharia Ltda.,sobre a qual vejam as seguintes informações (aqui).
A Pri teria sido contratada ilegalmente para serviços de fiscalização de deveriam ser feitos por engenheiros concursados da Prefeitura. Com sede em São Paulo, óbvio que a doação para a campanha foi por interesse, como bem lembrou o MP. Nem vamos aventar a possibilidade de outras doações não contabilizadas, como diria Delubio Soares. O registro na prestação de contas, mediante transferência bancária, é datado de 2 de outubro de 2012.
Pesquisando, chamou-me a atenção uma doação de R$ 45.000,00 feita por Ricardo Barros, em espécie. Onde estaria guardado este dinheiro? Por que se guardaria quantia tão alta, em espécie?
Akino Maringá, colaborador

Além de Silvio Barros II (PHS) e de Carlos Roberto Pupin (PP), a ação por improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público também envolve o superintendente da SBMG (Aeroporto Silvio Name Junior), Fernando Antônio Maia Camargo, o secretário de Planejamento Laércio Barbão, o chefe de Gabinete Luiz Carlos Manzato (PMDB) e a empresa Sistema Pri Engenharia e Planejamentos Ltda.
Da tutrma, Fernando Camargo e Luiz Carlos Manzato já estavam com bens indisponíveis, por conta de uma contratação sem licitação na época em que comandava a Urbamar. A coisa é feia.Continue lendo ›

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná julgou constitucional a lei 9.698, de 22 de outubro do ano passado, de autoria do ex-vereador Carlos Mariucci (PT), que ficou conhecida como a Lei Ficha Suja das empresas. O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) havia entrado na justiça para não cumprir a lei, alegando que ela era inconstitucional.
A lei proíbe a participação em licitações e celebração de contratos administrativos de obras, serviços, compras, alienações e locações por empresas e seus sócios condenados em processos criminais transitados em julgado.Continue lendo ›

Na sessão da última quinta-feira, o vereador Ulisses Maia lembrou que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) desrespeitou o funcionalismo público municipal e ainda ingressou na justiça contra o servidor.

No evento promovido pela Acim com políticos, na semana passada, ao ser divulgada a informação de que o Observatório Social de Maringá conseguiu economizar R$ 70 milhões só apontando as irregularidades em 2% das licitações realizadas pela administração municipal, um deputado virou-se para o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e comentou: “Se isso for verdade, estão lhe chamando de corrupto”. O prefeito ensaiou uma justificativa.

Emissários representando o Clube Hípico de Maringá procuraram recentemente o dono da cidade, deputado federal Ricardo Barros (PP), para reclamar do que seria uma perseguição pessoal do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que determinou o tombamento do clube após uma discussão sobre o preço do aluguel para o casamento de sua filha, no ano passado. Artistas maringaenses vêm tentando uma solução para o Cine Teatro Plaza e não conseguem; mas para tombar o Hípico foram dois toques, sob a determinação do casal Pupin. Ricardo pulou fora: disse que não vai se meter na história.

Deu no Maringá News, ainda em fase de testes: a médica Jurema Jorge, em capítulo do livro dos 60 anos da Santa Casa de Maringá, revela que antigamente usava-se a prática alternativa de usar sapos para confirmar a gravidez (aqui). Também no site, que entra no ar em definitivo na próxima sexta-feira, a notícia de que o prefeito Carlos Roberto Pupin está na edição de julho do Boletim Informativo da Sociedade Rural de Maringá, com quem sua administração, aliás, trava uma queda de braço para retirar o parque de exposições da avenida Colombo.

O prefeito Carlos Roberto Pupin, que estava em férias, nos Estados Unidos, retornou a Maringá e amanhã reassume a chefia do Poder Executivo.Continue lendo ›

Passaram sem comemoração, nesta quinta-feira, os primeiros 365 dias do anúncio da fábrica de helicópteros e aviões em Maringá. Os principais personagens da alvissareira notícia de implantação da Avio International na Cidade Canção estão na foto acima, de Ricardo Almeida, tirada no Palácio Iguaçu em 17 de julho do ano passado. Hoje, Beto Richa (PSDB) está em campanha para a reeleição, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) curte temporada de férias, Ricardo Barros (PP) continua mandando nos dois e Luigino Fiocco… bem, deste não há notícia recente, nem dos aguardados R$ 174 milhões de investimentos da empresa que, divulgou-se à época, “produz aviões, helicópteros, ultraleves e drones” desde 2003.
PS – Também não há notícias recentes da Green Plus Brasil, outra mega-conquista anunciada pela administração há pouco mais de um mês.

http://youtu.be/DnYJUey0VrM
Paulo Vidigal, servidor público municipal, lembrou em seu blog que ontem fez oito anos que o então prefeito Silvio Barros II optou pela força dos cassetetes contra os servidores que estavam em greve, ao invés de usar o diálogo. “Alguns, por motivos políticos, tentaram culpar os próprios servidores pelo desenrolar daquela greve. “Perdemos por causa da greve, por causa da direção radical” diziam eles. Na verdade deveriam dizer o nome dos verdadeiros responsáveis: o então prefeito Silvio Barros II e seu vice, e atual prefeito, Roberto Pupin”. Leia mais.

Taí algo que o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), dificilmente faria: reduzir o próprio salário e o número de cargos comissionados, como anunciou hoje o prefeito de Guarapuava, Cesar Silvestri Filho (PPS), como informa Esmael Morais. Por aqui, sempre bateram no peito que há riquezao suficiente para viver sem o poder público, mas, na prática, aumentaram os próprios salários, o número de cargos comissionados para atender compromissos eleitorais e, cereja em cima do bolo, licitaram um carrão com bancos de couro pago com recursos públicos.

Na contramão de seus colegas gastadores de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), que licitou por R$ 171 mil do IPTU do contribuinte um carrão com bancos de couro, e de Cianorte, Claudemir Bongiorno (PMDB), que pediu R$ 175 mil aos vereadores para compra semelhante, o prefeito de Japurá, Orlando Perez Frazatto (PMDB), leiloou o Fusion oficial. Ontem o comprador foi buscar o carro, ano 2009, adquirido por cerca de R$ 26 mil. O dinheiro será usado para a compra de uma van com 16 lugares para o transporte de pacientes em tratamento de saúde, e que diariamente são levados a Umuarama e Maringá, principalmente. “Quem necessita e deve ter conforto é o povo e não o prefeito que é funcionário de toda a população. Eu jamais ousaria em adquirir um veículo luxuoso para meu uso exclusivo e deixar inúmeras prioridades e reivindicações da população em segundo plano. O dinheiro do povo é um dinheiro sagrado e deve ser bem empregado”, disse ele à Tribuna de Cianorte dias atrás. Ele disse que não pretende comprar mais carro para o gabinete, pois tem os seus para usar. Não é preciso dizer que a atitude de Frazatto, que é empresário, tem sido elogiada por todos e virou tema de reportagem da RPC TV.

O vereador Carlos Mariucci (PT) lembra que a última vez que a Câmara de Maringá recebeu pedido para instalação de Comissão Processante buscando cassar o mandato de um prefeito foi em 2000, na época de Jairo Gianoto, então no PSDB. Carlos Roberto Pupin (PP), firme comandante da atual administração fantoche dos Barros, e que ontem entrou para a história político-administrativa da cidade ao ter protocolizado contra si um pedido semelhante, iguala-se, portanto, ao ex-prefeito que agia numa em sociedade com o ex-secretário Paolicchi. À época, Pupin também era tucano como Gianoto.

O governador Beto Richa (PSDB) conversa com o presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (SD), enquanto mais atrás o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) aparece com o semblante abatido.

O blog Avio Maringá reproduz uma carta enviada a um repórter da Sardenha em 2011 onde se conta detalhes da trajetória empresarial do italiano Luigino Fiocco, aquele que foi apresentado por Beto Richa (PSDB), Ricardo Barros (PP) e Carlos Roberto Pupin (PP) e que começaria a construir este ano uma fábrica de helicópteros e aviões em Maringá. Leia aqui. Ricardo Almeida/ANPr

O vereador Humberto Henrique (PT) encaminhou hoje uma representação ao Ministério Público denunciando o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), por não cumprir a lei municipal nº 9584/2013, de sua autoria, que restabeleceu a regulamentação do Conselho Municipal da Juventude. Aprovada por unanimidade dos vereadores em setembro de 2013, a lei também foi sancionada pelo prefeito. Sete meses depois, em resposta a requerimento do vereador, a prefeitura alega que “no momento o município não possui condições técnicas de implantação do referido Conselho”. “Não existe problema com condição técnica. O único impedimento para organização do Conselho Municipal da Juventude em Maringá é a falta de vontade política do grupo que administra a cidade”, rebate Humberto.Continue lendo ›

O prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), vetou o projeto de lei de autoria do vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN), que prevê incentivo fiscal para a construção de edifícios-garagem no quadrilátero central da cidade. De acordo com Pupin, o projeto fere o princípio da isonomia; trata-se de uma renúncia de receitas para a qual não se cumpriu requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal; e afeta o equilíbrio orçamentário-financeiro. Pergunta o cidadão maringaense: como pode a administração que só sabe seguir ordens do chefe tirar as vagas do estacionamento tipo espinhas de peixe ao longo da avenida Brasil e a mesma administração não querer incentivar a construção de prédios com garagem?

A ação civil pública para responsabilização por ato de improbidade administrativa ambiental contra o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e o chefe do escritório regional do IAP, Paulino Mexia, popr causa da derrubada de mata nativa no Bosque Dois, tem valor de R$ 1 milhão, como se vê acima. Assinam a ação três promotores: José Lafaieti Barbosa Tourinho, Maurício Kalache e Pedro Ivo Andrade, o que dá a dimensão da coisa. Por causa da lesão ao meio ambiente, pede-se que os dois paguem, cada um, pelo menos R$ 100 mil como ano moral coletivo causado à sociedade maringaense. As consequências incluem a inelegibilidade.
PS – A propósito, nada da exoneração de Dionilson da Silva Filho, cargo comissionado nomeado por Pupin, que também atuou na área ambiental, como mandante de furto de grama.