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História brasileira, s. XXI, edição resumida. (Via Petra Costa)

Na rua Inácio de Lustosa, em Curitiba, uma proposta aos pichadores.

“A cada mês que esta casa permanecer sem pichação, a CWB Sorriso doará uma cesta básica para uma creche ou instituição de caridade de nossa cidade”, diz o cartaz.

Cartaz colado hoje, na cidade de São Paulo (SP), mostra que vivemos mesmo em tempos perigosos.

A Semusp capricha nos canteiros centrais, coloca flores e grama, e aí vem a Subway e bota um cartaz.Continue lendo ›

Este simpático cachorrinho é visto sempre nas proximidades do túnel, na avenida 19 de Dezembro. Adotado pelo pessoal da redondeza, um cartaz colocado na parede avisa: não tente passar a mão, porque ele é bravo.

Não há dúvidas de que a iniciativa é louvável, mas leitor aponta pelo menos dois errinhos no material distribuído pela Prefeitura de Maringá para a coleta de lixo eletrônico e vidros.Continue lendo ›

Está em fase de preparo de custas o recurso do ex-prefeito Silvio Barros II ao Superior Tribunal de Justiça da condenação recebida no Tribunal de Justiça do Paraná por ato de improbidade administrativa. A condenação, ocorrida em 2014, é porque em 2007 ele espalhou em repartições públicas municipais um cartaz com sua fotografia e uma frase, pagos com dinheiro público, o que foi considerado ato de promoção pessoal.Continue lendo ›

Mais de mil pessoas já fizeram o que pede o pessoal do Patriotas Brasil, que promete entregar ao STF, em Brasília, as fotos dos internautas com o cartaz, que deve ser fotografado por celular e enviado à página do Facebook (aqui), coordenada pela advogada maringaense Cássia Franzoi.

O ex-prefeito Silvio Barros II (PP) recorreu no final de dezembro ao STJ de condenação por improbidade administrativa sofrida em Maringá e confirmada pelo Tribunal de Justiça do Paraná, que havia rejeitado outros dois recursos no mesmo caso.Continue lendo ›

Tem “Fora Barros” até na capa do jornal Metro Maringá desta terça-feira. As palavras família,Barros, fora, poder, paraná, acompanhadas de hastags, aparecem em cartaz colocado no portão de um colégio ocupado por estudantes.

No canteiro central da avenida Paissandu, em frente ao Brinco da Vila, na Vila Operária, em Maringá.

Uma dica aos que forem beijar a mão do capo Ricardo Barros neste final de semana: façam como a mídia amiga e não toquem no protesto que ele enfrentou na abertura da 282ª Reunião do Conselho Nacional de Saúde durante o XXXII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, em Fortaleza (CE).Continue lendo ›

Cartaz colocado na fachada de uma empresa de impressão digital, na avenida Mandacaru, em Maringá.

No supermercado, um cartaz onde o que não falta é erro.

Maringaenses protestam contra a bagunça que se tornou a avenida 19 de Dezembro, que sob a justificativa de se construir uma ciclovia virou uma zona danada. Aliás, a obra deveria ter sido entregue em 28 de fevereiro, mas apostando que todo aquele povo da região é trouxa vão enrolar para inaugurar perto da campanha eleitoral.
O bem-humorado protesto, com direito a cartaz e pneus, em meio a um dos vários buracos da pista, foi agora à tarde.

Enviada por leitor.

“Olha o nível do ensino particular de Maringá”, diz a imagem postada num grupo do WhatsApp.

Banner feito por Reynaldo Carrara retratando o que considera a realidade maringaense. Ele lembra que à noite e nos finais de semana não se vê os agentes de trânsito, o que caracterizaria a chamada indústria da multa.

Leitor envia ao blog um cartaz afixado numa clínica maringaense e que lhe chamou a atenção. Parece ter sido feito por quem está estressado e precisa urgentemente ir pescar. Alguns trechos: “Se o médico está atrasado, ou ainda não chegou, não é porque está dormindo ou está brincando”, “Caso você ache que não deve aguardar o atendimento dirija-se à secretária e solicite o cancelamento da consulta… é bem mais simples do que gritar, xingar ou desacatar as funcionárias”, “Você está aqui por vontade própria e não está obrigado”. Aqui, em melhor resolução.

As autoridades presentes à solenidade de entrega do Contorno Norte, na manhã de hoje no limite entre Maringá e Sarandi, tentaram, tentaram, tentaram – e não conseguiram desatar o nó da fita inaugural. A solução foi puxar e jogar no chão. Mas o nó ficou. Fotos Tabajara Marques. Mais fotos aqui.
PS – Atrás, segurando o cartaz sobre o Transtorno Norte, seu Reinaldo Carrara.

O único protesto verificado hoje na inauguração do Contorno Norte, em Maringá.

O servidor público aposentado Reinaldo Carrara é um dos destaques na inauguração do Contorno Norte, nesta manhã, em Maringá. Ele segura um cartaz com o apelido da obra, apresentada pela plutocracia como a maior de todos os tempos (a mais cara, com certeza): Transtorno Norte.

Cartaz colocado no banheiro do andar do Gabinete do Prefeito, no paço municipal de Maringá: “Aqui é a sua segunda casa. Por favor, jogue o papel higiênico dentro do cesto de lixo”.

No pórtico de entrada de Marialva, dias atrás, um cartaz sugeria ao motorista conhecer o Transtorno Norte, em Maringá.

Da manifestação de ontem em Maringá.

Protesto ao estilo pastor Feliciano na Expoingá 2013. Foto postada por Andye Iore no Instagram.

Algumas repartições públicas de Maringá ainda ostentam um cartaz com uma frase e a foto do ex-prefeito Silvio Barros II (PP) pendurada na parede. A iniciativa, de pura autopromoção, foi feita na gestão passada sem o mínimo pudor com o dinheiro público. A administração Pupin bem que solicitou, através de CI, a devolução do material do ex, condenado várias vezes por improbidade administrativa, mas, sabe como é, nem todo mundo quer saber de obedecer – caso do posto de saúde do Tabaetê.
O fato só reforça o que muitos maringaenses – de servidores municipais a aposentados que vivem nas praças jogando baralho – desconfiavam antes mas têm absoluta certeza agora: Pupin manda nada ou quase nada. Antes dele, mandam Ricardo Barros e José Luiz Bovo. Por conta disso é que Silvio II anda em alta: o ex-prefeito ainda brigava com o irmão masi velho, vez ou outra, e relutava para obedecer ordens; agora, não: tudo o que mandam o prefeito faz e assina embaixo.