creches

Li e reproduzo: “Jair Bolsonaro e Abraham Weintraub vão anunciar nos próximos dias a aplicação de R$ 1 bilhão num programa de “vouchers” para o uso em creches. O recurso é parte do montante de R$ 2,6 bilhões recuperados pela Lava Jato e que iriam para um fundo, mas acabaram sendo redistribuídos pelo STF a cinco ministérios”.

Na verdade é a compra de vagas em escolas da rede privada, prática já adotada pela administração  Ulisses/ Scabora e entendo que deveria ser ampliada  e quem sabe pode ter parte desses recursos  pode vir para Maringá, e ampliar, ainda mais o programa.

Penso que governos devem parar de construir prédios para escolas e partir para a terceirização em todas as áreas, inclusive no ensino superior, pois não dá mais para contratar servidores e o modelo atual está esgotando-se.

Akino Maringá, colaborador

(Foto: Vivian Silva)

A Prefeitura de Maringá anunciou que garantiu mais 1.535 vagas em creches particulares para alunos de 0 a 3 anos, disponibilizadas em 2020.

O prefeito Ulisses Maia, em entrevista nesta manhã à Jovem Pan, falou sobre vários assuntos – como obras em andamento, vagas em creches e eleição no Sismmar.

Os investimentos em escolas municipais e creches, desde 2017, somam cerca de R$ 24 milhões em reformas, construções e ampliações. A rede municipal de ensino atende cerca de 40 mil crianças. Continue lendo ›

O prefeito Ulisses Maia reuniu-se hoje com diretoras de centros de educação infantil e escolas da rede municipal de ensino. Continue lendo ›

1 – Oito empresas participam da licitação de aquisição de vagas em creches particulares de Maringá. A próxima fase é de habilitação e verificação da capacidade dos concorrentes.Continue lendo ›

A Câmara de Maringá votará hoje, em primeira discussão, projeto do Executivo dispondo sobre a aquisição temporária de vagas do ensino da educação infantil em entidades educacionais privadas. Continue lendo ›

A Prefeitura de Maringá anunciou agora à noite que vai dar sequência ao processo de contratação de vagas junto a rede privada de ensino para reduzir a fila de espera nos centros de educação infantil na faixa de 6 meses a 3 anos. Continue lendo ›

Sobre postagem publicada ontem, a Prefeitura de Maringá informou hoje, através de nota que, no período que antecede o início do ano letivo, todas as unidades educacionais do município são dedetizadas.Continue lendo ›

A Secretaria de Educação de Maringá vai contratar 229 servidores, formar 68 novas turmas e abrir 1.800 vagas para os 63 centros municipais de educação infantil. Atualmente, a fila de espera nas creches é de 3.423 pedidos referentes ao infantil 1, 2 e 3. Uma das prioridades da Seduc é zerar a fila de espera. Continue lendo ›

A administração do ex-prefeito Carlos Roberto Pupin maquiou dados da fila de espera para vagas em creches, por conta da campanha eleitoral do ano passado. Artificialmente a fila foi reduzida em 1.949 crianças, entre outubro e dezembro passados. A administração informava às famílias que as vagas estavam garantidas, quando não estavam sequer criadas; isso foi feito principalmente em outubro, entre o primeiro e o segundo turno.Continue lendo ›

… que seja verdade. Leitor fez o seguinte comentário, em postagem que falamos na compra de vagas em creches particulares, para suprir as necessidades dos munícipes, enquanto não são construídas novas unidades. Escreveu: ‘Você está apressado em pagar por vagas amigo. Antes, procure saber se tem unidades escolares sendo subutilizadas por falta de servidor. Se tiver, denuncie o MP ao papa pois o MP não deixou – com apoio de diversos órgãos de imprensa, Pupin contratar funcionários pois seria uma bomba relógio para o atual Prefeito’. (sic)Continue lendo ›

Teve diretora de creche em Maringá (cargos comissionados) descontando nos funcionários a derrota de ontem. Ameaças e insultos, infelizmente, continuam a fazer parte do comportamento de alguns CCs da turma.
A propósito, fonte do blog garante que livros começaram a ser queimados numa das principais repartições públicas municipais, na manhã desta segunda-feira.

Em reportagem publicada hoje em O Diário do Norte do Paraná, ao se referir à fila de espera nas creches municipais, a secretária de Educação, Solange Lopes, fez uma revelação sobre a herança recebida da administração Silvio Barros II (PP).
“Quando assumi a secretaria em 2013 a fila de espera por vagas em creches superava 6 mil”, disse ela.

No final de semana, dois centros municipais de educação infantil foram alvo de ladrões, em Maringá.
Na CMEI Nadyr Penteado, no Jardim Campos Elíseos, os marginais fugiram ao ouvir o alarme. Na CMEI Etelvina Matos Silva, na Vila Morangueira, levaram um monitor de computador.

A propósito da continuidade de furtos em creches e escolas municipais de Maringá, a secretária de Educação, Solange Lopes, defende a recente e polêmica terceirização do sistema de monitoramento de alarmes (lembram deste vídeo?).
Ela diz, em mensagem ao blog, que as unidades da Seduc “sofriam todos os dias com o vandalismo, depredação, roubos, arrombamentos, gerando um custo enorme ao município em reparos, manutenção e indenizações, além do desgaste para servidores e alunos”.Continue lendo ›

Os próprios públicos em Maringá continuam sendo alvo de ladrões.
Agora, furtaram os computadores do posto de saúde do Parque Tarumã, na zona sul da cidade.Continue lendo ›

As creches e escolas municipais de Maringá não funcionarão nos dias de jogos do Brasil na Copa do Mundo (12, 17 e 23). Haverá, no entanto, expediente até as 14h na sede da Secretaria de Educação. Leitor questiona o fato de as empresas funcionarem, em horário especial, o que vai atrapalhar a vida de muitos pais que terão dificuldade com os filhos nesses dias. Maringá não abriga nenhuma seleção nesta competição nem sediará nenhum jogo. Não é só o poder público que age desta forma, em desacordo com as necessidades do cidadão; empresas privadas, e não só em época de Copa do Mundo, funcionam sem levar em consideração que os funcionários são pais e mães, que precisam ter tempo para exercer seu papel dentro da estrutura familiar. No caso da Seduc, a recente mudança no horário para a busca das crianças (18h) ainda causa muita reclamação. Sem contar a cobrança da criação de mais vagas nos centros municipais de educação infantil; o blog soube por exemplo que tentaram que o Ministério Público acionasse a prefeitura, para exigir as vagas que a lei prevê, mas parece não ter existido interesse.

De Paulo Moreira Leite, da coluna Brasil Confidencial, da IstoÉ:
A Casa Alta, que produz creches de PVC, conseguiu contrato de R$ 3 milhões para implantar dois centros de educação infantil em Maringá (PR). O prefeito Carlos Pupin (PP) dispensou a licitação. Em apenas dois anos, a empreiteira saiu do anonimato e hoje é a sétima no ranking nacional.
PS do Blog (corrigido): A empresa de Caio Cescatto e Wilson Wieck, a propósito, em Joinville (SC), incorporou empreendimento da Construtora G. Ferdinandi, que pertence a Gilmar Ferdinandi, ex-secretário municipal e sobrinho do atual vice-prefeito Claudio Ferdinandi.

Além de problemas com abastecimento de água (que acabou causando diarreia e vômitos) e com a falta de recolhimento de lixo, as famílias que haviam ocupado casas no Moradias Atenas e que hoje estão nas instalações da desativada Escola Municipal Delfim Moreira, na zona rural de Maringá, têm mais do que reclamar. A prefeitura, que havia se comprometido com a justiça garantir creche para as crianças, a partir de amanhã, pipocou e agora diz que não terá como transportá-las. O Conselho Tutelar foi acionado para fazer com a administração Pupin/Barros, que tem mostrado uma insensibilidade incomum, cumpra o que determina a legislação.

Virou o ano e aquele prédio em formato de caixote na avenida Carneiro Leão, em Maringá, agora abriga crianças de dois centros municipais de educação infantil por causa de reforma. Um deles está em reforma há mais de um ano. Além do sério problema de calor, que gerou reclamações dos pais, agora a denúncia é de que as crianças estariam convivendo, no mesmo espaço, com botijões de gás. Uma equipe de televisão da RPC TV tentou fazer uma reportagem e foi impedida de entrar no local.

O blog ficou sabendo que a administração Carlos Roberto Pupin (PP) proibiu o uso de telefones celulares por parte dos funcionários dos centros municipais de educação infantil. Para tratar de assunto particular, agora, só no telefone fixo das creches.

Momento de carinho entre o candidato do PP, Carlos Roberto Pupin, e dona Luíza, durante reunião com diretoras de creches e escolas municipais de Maringá.

As auxiliares dos centros de educação infantil de Maringá decidiram paralisar suas atividades, por pelo menos um dia, na próxima terça-feira, 27. A decisão foi tomada depois de o prefeito Silvio Barros (PP) ignorar os pedidos da categoria, que sente-se desvalorizada pelo atual governo, informou o Sismmar. As auxiliares de creche esperavam que o prefeito comparecesse à plenária para esclarecer os motivos pelos quais não ainda não encaminhou para votação na câmara municipal o projeto de lei que incluiria as auxiliares de creche no PCCR do Magistério. SB II mandou o assessor Mário Alexandre telefonar e dizer que não ia.

O prefeito Silvio Barros II (PP) ganhou um aliado inesperado na queda de braço que trava com as auxiliares de creche, que decidiram pela paralisação de um dia, na semana que vem: o deputado estadual Enio Verri, pré-candidato à sucessão de SB II pelo Partido dos Trabalhadores. Com receio de que haja ligação entre o PT (e sua pré-candidatura) e uma possível greve, ele tem buscado fazer o pessoal desistir da paralisação.
PS – A assessoria do deputado nega.