erário

Paraná

Adjori e ex-secretário terão que restituir dinheiro ao erário

O repasse de verba do Estado para patrocinar um evento privado de jornalistas, realizado em 2013 em um hotel de luxo, feriu o interesse público. Por esse motivo, a Associação dos Jornais do Interior do Estado do Paraná (Adjori), seu presidente naquele ano, Nilton Cesar Pabis, e o então secretário estadual da Comunicação Social, Marcelo Simas do Amaral Cattani, deverão restituir, de forma solidária, os R$ 73.508,00 repassados do cofre estadual à entidade por meio de convênio.

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Geral

Ex-secretário é punido

O deputado estadual Michele Caputo Neto (PSDB/foto), que é nascido em Maringá, é um dos três condenados a devolver R$ 69.876,20 ao tesouro estadual. O motivo: a contratação sem licitação de um hotel, em Curitiba, para realizar reuniões do Conselho Estadual de Saúde em 2016.Continue lendo ›

Política

Pendurar-se no erário dá trabalho

Teta pública

A propósito da declaração sobre trabalho feita por Ricardo Barros, leitor lembra que praticamente toda a família está pendurada no erário – e trabalhar no sentido literal da palavra pode ser algo discutível.
Em setembro do ano passado, levantamento superficial mostrou que os familiares custavam pelo menos R$ 160 mil todos os meses aos cofres públicos, sem contar os assessores.Continue lendo ›

Maringá

Silvio Barros II, Pupin e Arca são réus em ação que tenta evitar dano ao erário

Mandacaru

O ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), atual secretário de Planejamento de Beto Richa (PSDB), e o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), além da Imobiliária Arca e o ex-secretário de Planejamento de Maringá, Walter José Progiante, são réus em ação popular que tramita há cerca de 1 ano e meio na 1ª Vara da Fazenda Pública da comarca. Envolve a anulação de decreto que revogou desapropriação de lote de terras que fica atrás da 9ª SDP,com 25.732,02 metros quadrados, causando dano ao erário; há interesse imobiliário no terreno, avaliado em R$ 15 milhões, e houve tentativa de usucapião com utilização de documentação falsa. Continue lendo ›

Do leitor

Uma sugestão para o prefeito de Maringá engordar o caixa

Fiocco-Pupin

Leitor dá uma sugestão ao prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), na foto com Luigino Fiocco, grande empresário italiano que há dois anos iria construir uma fábrica de helicópteros em Maringá, que tem reclamado da queda na arrecadação municipal: empenhe-se para cobrar de seu amigo e colega de partido Silvio Barros II o pagamento das multas e devolução de dinheiro público, conforme as condenações feitas pela justiça em primeira e segunda instâncias.
Só de uma ação, transitado em julgado no ano passado, a dívida passa de R$ 1 milhão. Continue lendo ›

Blog

Dinheiro que ajuda

Ao saber que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) anda reclamando dos tempos bicudos na arrecadação de impostos, sugere mais empenho da administração em receber do ex-prefeito Silvio Barros II (sem partido).
No ano passado ele foi condenado, com trânsito em julgado, a recolher cerca de R$ 1 milhão ao erário maringaense por ter feito contratação irregular de cargo comissionado.

Cidades

TCE condena ex-prefeito

O Instituto de Gestão e Assessoria Pública (Igeap), com sede em Londrina; o ex-presidente da entidade, Pérsius Antunes Sampaio; e o ex-prefeito de Santo Inácio João Batista dos Santos (PMDB) deverão restituir, de forma solidária, a soma de R$ 18.712,05 ao cofre desse município da micro-região de Maringá.
Sampaio ainda terá que devolver mais R$ 722,11, que se referem ao rendimento que seria auferido caso os recursos tivessem sido financeiramente aplicados. O valor deverá ser corrigido monetariamente e calculado após o trânsito em julgado da decisão, da qual cabem recursos.Continue lendo ›

Política

Pesa no bolso

Não é apenas o número de ações judiciais que incomoda o secretário de Planejamento de Beto Richa (PSDB) e podem atrapalhar os planos de Silvio Barros II (PHS) de disputar a eleição municipal do ano que vem. O valor de eventuais ressarcimentos aos cofres públicos também é um problema.
Numa das ações, já tranistada em julgado, o débito que está sendo cobrado passa de R$ 1 milhão. Tudo por conta da nomeação irregular de apadrinhados do grupo político para cargo comissionado.Continue lendo ›

Blog

O custo Barros

Família Barros

A propósito da nota acima, uma simples olhada nos gastos públicos de setembro passado com a família imperial (ou sagrada família, como prefere um CC da prefeitura) já provoca calafrios na coluna.
O número que verá ao final desta postagem refere-se a um só mês; pode, portanto, em multiplicá-lo pelos doze meses do ano, embora sob o risco de indignação. Continue lendo ›

Estadual

Obras da Copa receberão mais R$ 39 milhões do governo estadual

Anunciou-se há pouco, em Curitiba, que o governo do estado injetará R$ 39 milhões para a execução de obras da Copa do Mundo no Paraná, que seguem em ritmo preocupante. Os recursos suprirão os valores que já excederem a meta programada. A aplicação da verba será acompanhada pelo poder público. O anúncio foi feito pela Fomento Paraná, em forma de empréstimo. Três medidas serão adotadas para que as obras sejam finalizadas: o aumento do número de trabalhadores, com a adoção de um terceiro turno de trabalho; liberação dos R$ 39 milhões pelo erário; e auditorias para garantir o cumprimento dos prazos.

Estadual

Família Richa embolsa R$ 90.858, 64

Levantamento feito por Cícero Cattani mostra que a soma dos salários da família Richa no governo chega a R$ 90.858,64, a saber: Beto, R$26.723,13: dona Arlete (viúva de José Richa), R$26.723,13, Fernanda (secretária e mulher do governador), R$18.706,19, e Pepe (irmão e secretário), R$18.706,19. É o que se pode chamar de família feliz, como aquela do comercial do Condor.

Blog

Retirado de pauta

O projeto que faz o erário repassar R$ 50 mil anuais para a realização da Marcha para Jesus, evento evangélico, em Maringá, foi retirado de pauta atpe que se tenha um parecer jurídico a respeito. Pastores acompanhavam a sessão. O mesmo deve acontecer com o projeto dos R$ 50 mil do erário para o Hallel. Veja o resultado da sessão aqui.

Akino

Notícia crime

A propósito da recente ação de Ricardo Barros contra dois promotores e um juiz, ocorreu-me dar a seguinte notícia. Solicitamos ao Ministério Público que apure possíveis crimes contra o erário praticados em Maringá nos últimos oito anos. Por exemplo, a manutenção da Urbamar, da Secretaria de Relações Interinstitucionais e CCs denominados Assessor I, II, III, IV, sem que se saiba o que fazem, e a elevação para 515 os cargos comissionados na atual gestão.
Akino Maringá, colaborador

Justiça

Ex-prefeito e ex-vereador devem devolver mais de R$ 500 mil

O juízo da 3ª Vara Cível da Comarca de Maringá determinou que um cartorário e seu filho (o ex-prefeito Anísio Monteschio e o ex-vereador e ex-serventuário da Justiça Estadual Anísio Monteschio Junior, do PP), restituam R$ 524,6 mil, em valores atualizados, aos cofres públicos do município de Paiçandu. O valor é equivalente ao montante que a 1ª Promotoria de Maringá aponta como desviados do erário, através de irregularidades em autenticações do recolhimento do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). A denúncia foi feita pelo então prefeito Moacyr José de Oliveira e resultou em ação civil pública proposta pelo Ministério Público Estadual.Continue lendo ›

Blog

Eleições 2012

Dos sete supostos adversários que teve nas últimas eleições, Ricardo Barros conseguiu acomodar cinco em seu condomínio partidário – três deles ganharam cargos comissionados, dos 515 que criou e Pupin assinou, sendo dois ganhando o teto máximo pago pelo erário (R$ 10,6 mil).  Em algumas regiões do nordeste brasileiro, como Simões, no Piauí, o coronelismo tem dias contados.