Estivemos hoje na famosa plantação de girassol, que virou uma verdadeira ‘atração turística’, ou um ponto de visitação dos maringaenses, confirmando o que pensava, que além de um retorno financeiro, provavelmente, em uma área que está sem utilização, trata-se de marketing para divulgar um famoso empreendimento imobiliário, que teima em não sair do papel, desde 2011, o Eurogarden.
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A divulgação de imagens do Eurogarden, que foi sepultado há quase um ano como operação urbana consorciada, pode acabar no Ministério Público e no Procon. É que o loteamento foi apresentado num portal de notícias como sendo o antigo projeto, revogado pelo Legislativo.Continue lendo ›
Deve chegar às mãos dos vereadores maringaenses documento informando que o Observatório das Metrópoles havia alertado vereadores da legislatura passada sobre o tribofe que era o projeto Eurogarden, que foi sepultado em nível legislativo esta semana.Continue lendo ›
A propósito do ‘homem forte’ dos Barros, cotado para ser secretário de Fazenda num eventual governo Cida Borghetti: Jefferson Nogaroli voltou a circular com desenvoltura na administração municipal.Continue lendo ›
Muito badalado nas gestões do PP, o Eurogarden será zerado. Todo o processo deverá começar novamente, depois que o empreendedor – uma empresa que tinha como sócios menores de idade, à época – solicitou à Prefeitura de Maringá um estudo da legalidade, no final do ano passado.Continue lendo ›
Jefferson Nogaroli participou da reunião semanal dos secretários de Ulisses Maia, ontem, no paço municipal. Foi falar do Eurogarden, empreendimento de familiares, planejado nos anos dourados do PP.
Ele disse não ser verdade o que “um blog” divulgou sobre a venda do loteamento futurista.
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A Argus Empreendimentos Imobiliários Ltda. protocolizou pedido de esclarecimentos à Prefeitura de Maringá sobre o Eurogarden, projeto defendido publicamente pelo então prefeito Silvio Barros II desde setembro de 2011.
A petição, feita à prefeitura em outubro do ano passado, pede até que o município
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Esta semana o secretário Leopoldo Fiewski confirmou, ao comentar sobre mais 7 milhões de dólares emprestados do BID, que a Prefeitura de Maringá oficialmente desistiu do binário da avenida Brasil.
Com isso, aparentemente, fica mais difícil a viabilização do Eurogarden, loteamento objeto de operação urbana consorciada, anunciado na gestão Silvio Barros II e formalizado na atual, após autorização da câmara, em 2013. Continue lendo ›
“Urbanismo imobiliário em ação: o caso do município de Maringá – Paraná” é um trabalho de Beatriz Fleury Silva, por ocasião do 7º Congresso Luso-Brasileiro para o Planejamento Urbano Regional, Integrado e Sustentável, ocorrido em outubro passado em Maceió (AL).
O trabalho aborda também o projeto Novo Centro Cívico-Eurogarden.Continue lendo ›
Acima, em setembro de 2011, o então prefeito Silvio Barros II (PP) explicando o novo centro judiciário de Maringá para juízes, promotores, dirigentes da OAB e advogados, no Auditório Hélio Moreira, no paço municipal, ao lado do autor do projeto, Paulo Molinari, do setor de engenharia do Tribunal de Justiça, e do superintendente substituto da Secretaria de Patrimônio da União, Luciano Sabatke.Continue lendo ›
Vou repetir o questionamento, que parece não ter tido o devido eco na sociedade maringaense, sobretudo eo meio jurídico, advogados, juizes, promotores e servidores, grande interessados no assunto. Continue lendo ›
Trabalho publicado em 2013, de autoria dos geógrafos Felipe Ramos e Bárbara Moraes Santos, sobre o Eurogarden/Novo Centro Cívico de Maringá. “Ao considerarmos os sujeitos de ações para realização desse novo centro cívico, não podemos deixar de lado na discussão, as estratégias dos agentes econômicos os quais anseiam pela construção deste GPU (grande projeto urbano)”, informam.
Acima, a tese apresentada em 2015 ao programa de pó-graduação em Geografia da Universidade Estadual de Maringá, para obtenção do título de doutor, por Ricardo Luiz Töws, professor do Instituto Federal do Paraná. O tema: “Grandes projetos urbanos como reprodução da lógica do capital em Maringá”. No estudo, é abordado o bilionário projeto do Eurogarden.
Há mais de 10 anos estava tudo certo. Terreno cedido pelo patrimônio da União, projeto arquitetônico aprovado na prefeitura, processo licitatório iniciado e tudo está parado até hoje.
Por que razões? Eurogarden seria a resposta. Continue lendo ›
Confesso que não tinha me interessado, quando do lançamento. Sabia que era um empreendimento, com Jefferson Nogaroli à frente, mas com sociedade com Ricardo Barros e outros, comentava-se.
Algo futurista, com a intenção de trazer investidores estrangeiros que teriam uma base em Maringá, para visitar todo o Brasil e as Américas. Coisa de cinema. Toda a estrutura da prefeitura foi movimentada para se obter todas as facilidades. Continue lendo ›
Os boatos dando conta que Ulisses nomearia para a Seplan uma pessoa muito ligada a Jeferson Nogaroli e Ricardo Barros me fez antecipar questionamento de um empresário, com quem conversei domingo, sobre o projeto Eurogarden. Questionou ele: que IPTU está sendo pagando ali? São 20 alqueires, segundo ele, e enquanto não se constrói a alíquota vai aumentando progressivamente. Está em dia? Quem compraria, hoje, os apartamentos?Continue lendo ›
A se confirmar a indicação de Edson Luiz Cardoso Pereira, atual presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá, para a Secretaria de Planejamento e Urbanismo da gestão Ulisses Maia (PDT), será uma vitória da Acim e, principalmente, de Jefferson Nogaroli – que, teme-se, seja na prática o secretário.Continue lendo ›
Leitor viu que estão vendendo o Eurogarden na OLX. O anúncio teria sido feito por uma empresa de São José dos Campos. “Mais uma enganação pra Maringá…”, comenta.
Diz o texto: “Eurogarden surge no terreno de um aeroporto desativado. Praia de asfalto, face ao horizonte infinito. Lugar de uma paisagem já estabelecida, potente e dramática por ser deserta. Continue lendo ›
Vence no dia 27 de setembro o alvará obtido em 2011 pela Argus Empreendimentos Imobiliários Ltda. (Francisco José Nogaroli Neto) para pesquisa de água mineral (para engarrafamento) na área do antigo Aeroporto Gastão Vidigal, no bairro Aeroporto, que já chegou a ser anunciado como o futurista loteamento Eurogarden. A autorização é do Departamento Nacional de Produção Mineral.
Dando continuidade à série de c(*)gadas na avenida Brasil, iniciada em janeiro deste ano, sem projeto e sem planejamento, só com a ideia fixa de fazer a principal via do Centro desembocar no futuro mega-empreendimento do dono da cidade, agora funcionários da Secretaria de Serviços Públicos de Maringá estão plantando grama sobre a grama já plantada naquele canteiro central. O desperdício ocorre porque em um longo trecho da avenida Brasil entre as avenidas Paraná e Cidade de Leiria, onde se faz a implantação da ciclovia, uma boa parte de grama já havia sido plantada. Funcionários disseram que, por um erro de cálculo, a grama plantada anteriormente estava mais baixa que a ciclovia, fazendo-se necessário o novo plantio de placas de grama, explica a postagem no site Manchete. Alguém se preocupará em reparar mais um prejuízo no bolso do maringaense?
Os delegados da 5ª Conferência Estadual das Cidades, realizada esta semana em Foz do Iguaçu, aprovaram uma moção de repúdio aos Poderes Executivo e Legislativo de Maringá em razão da Lei proposta pelo prefeito Pupin e aprovada por 10 vereadores alterando o Plano Diretor – o projeto conhecido como Eurogarden. A manifestação foi justificada pela mudança ter permitido a aplicação dos recursos da outorga onerosa em diversas áreas não ligadas diretamente a Habitação de Interesse Social. Antes, as taxas recolhidas pela permissão de construir além do permitido na legislação eram investidas integralmente na construção de moradias para famílias de baixa renda.Continue lendo ›
O Movimento dos Trabalhadores por Moradia Popular realizou reunião na manhã deste sábado, na praça Raposo Tavares, centro de Maringá. Foi distribuído um panfleto, assinado também pelo Fórum Maringaense pelo Direito à Cidade, que aborda a recente Operação Eurogarden – chamada de Ourogordo na publicação -, que beneficiou poderoso grupo de empresários (que inclui o secretário de Beto Richa, Ricardo Barros) em R$ 30 milhões, dinheiro que poderia ter sido aplicado na habitação popular.
O vereador Mário Verri (PT), depois que frisar que não é contra o Eurogarden, aprovado em segunda discussão ontem pela Turma do Amém 2 da Câmara de Maringá, afirmou que o projeto contempla graves falhas. Ele não concorda com a destinação do dinheiro da outorga onerosa. Lembrou que tratava-se de verba carimbada que, por conta de outro projeto também votado e aprovado pela maioria dos vereadores, não mais será destinado com a exclusividade para o fundo da habitação, ou seja, para a construção de casas populares. O empreendimento, somente pela outorga onerosa, vai gerar em torno de R$ 30 milhões. Porém esse dinheiro, segundo consta no projeto de lei encaminhado pelo Executivo, será usado para a construção e adequação das áreas destinadas para o Novo Centro Cívico. “Ou seja, o empreendedor faria obras de infraestrutura básica na parte que pertence ao município e que seria de responsabilidade do próprio município. Obras que, na verdade, viriam a beneficiar o empreendedor”, disse o vereador. Leia mais.
Na sessão desta noite, os vereadores de Maringá aprovaram, em segunda discussão, o projeto de lei complementar do Executivo que autoriza a Operação Urbana Consorciada Novo Centro Cívico (Eurogarden). Jefferson Nogaroli e Ricardo Barros serão eternamente gratos à Turma do Amém 2, que atendeu de pronto seus interesses, o que pode implicar numa economia (pros investidores) de R$ 30 milhões. En terceira discussão, os vereadores aprovaram o projeto que altera o Regime Jurídico Único dos Funcionários Públicos do Município, que cria uma gratificação de responsabilidade técnica aos servidores efetivos que desempenham as funções de engenheiros, arquitetos, geógrafos e agrimensores.
A Câmara de Maringá recebeu hoje o parecer elaborado pelo Observatório das Metrópoles referente ao projeto de lei apresentado pelo Executivo municipal no último dia 14, propondo a constituição da Operação Urbana Consorciada Novo Centro Cívico Eurogarden. Coordenado pela professora Ana Lúcia Rodrigues, o Observatório das Metrópoles Núcleo UEM/Região Metropolitana de Maringá desenvolve atividades de pesquisa, estudos e projetos de extensão integrando cinco programas de pós-graduação da UEM, fazendo parte de uma Rede Nacional de Pesquisa. Resumidamente: a Operação Eurogarden, empreendimento de interesse de privilegiado grupo de políticos e empresários locais, é um projeto que não obedece às regras da legislação vigente (Estatuto da Cidade e Plano Diretor), e sua aprovação poderá incidir, inclusive, em improbidade administrativa.
A sessão da Câmara de Maringá desta tarde será um divisor de águas nesta legislatura. Prevê-se a aprovação do projeto que beneficia o Eurogarden – fruto da parceria entre Jefferson Nogaroli e Ricardo Barros – por 10 votos a 4. Nasce assim, oficialmente, a Turma do Amém 2 – A Missão. Em troca, diz-se nos bastidores do Legislativo, Ricardo Barros vai cumprir a promessa feita em janeiro à base aliada: dois cargos comissionados, da montanha de 515 criados no final do ano passado, para cada um que votar a favor. A moeda de troca, para alguns vereadores privilegiados, pode não ser a única compensação. O empreendimento imobiliário, apontado como o mais caro da história da cidade, vai se livrar do desembolso de R$ 30 milhões. O fantoche de plantão teria recebido a ordem de atender o que os vereadores da base aliada pedirem, custe o que custar.
PS – O pessoal obedeceu e aprovou.
Ontem os vereadores de Maringá decidiram que não votariam o caso Eurogarden, empreendimento imobiliário que une Jefferson Nogaroli e Ricardo Barros. A outorga onerosa implica em coisa de R$ 30 milhões, que ao invés de irem para a habitação popular vão ser transformados em infraestrutura que vai beneficiar os próprios empreendedores. Para fazer a base aliada mudar de ideia – e olha que tem hora que a gente até acredita que o Legislativo vai ser independente… -, Barros “catracou” os que lhe devem favores. Decidiu incluir uma emenda que também acrescenta a infra-estrutura para 150 casas populares. Transformando em miúdos: os vereadores devem aprovar R$ 30 milhões para os ricos e abastados e menos de 3% deste valor – uma esmola – para os pobres.
O poder de convencimento do chefe de todos impressiona; um homem sem mandato, mas com muita sede, consegue comandar sem maiores problemas a terceira maior cidade do Paraná, com ações que beneficiam, claro, seus próprios interesses.
PS – O projeto acabou não sendo apreciado na sessão de hoje.
Bem que a administração Pupin tentou, mas não conseguiu sensibilizar os vereadores de Maringá a ponto de colocarem hoje, em regime de urgência, o projeto do Eurogarden. Ontem o secretário de Planejamento, Laércio Barbão, ficou reunido com a base aliada no final da tarde, mas teve sucesso na missão.
Na cidade dos laranjas, sobrou para o vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB), na interinidade como prefeito devido à viagem do titular para os Estados Unidos, viabilizar o Eurogarden, empreendimento de Jefferson Nogaroli em sociedade com o sócio chefe de todos, Ricardo Barros. Ele assinou ontem a mensagem da outorga onerosa – não coincidentemente, meio alterado recentemente pelo fantoche -, já que o chefe quer ver tudo votado e pronto antes da decisão do TSE (de onde, por sinal, não tem do que reclamar). É coisa de R$ 30 milhões para um só bolso – e não é o seu, caro leitor. Resta saber se, com o voto que se pretende apressado da base aliada, o número de sócios vai aumentar ou não.
Mesmo sem cumprir os trâmites legais, a Prefeitura de Maringá promoveu hoje a audiência pública do zoneamento do Novo Centro Cívico e a criação da Zona Especial 23 (Eurogarden), empreendimento do presidente do Sebrae-PR, Jefferson Nogaroli, em sociedade com o irmão do prefeito, Ricardo Barros, na área do antigo aeroporto. Uma declaração do presidente do PSDB sobre o empreendimento deixa transparecer que não haverá empecilhos para uma aliança tucana com o PP do secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa. “Moro em Maringá há 60 anos e fico feliz em acompanhar cada dia mais pessoas e projetos empreendedores que contribuem com o desenvolvimento da nossa cidade. Maringá tem a 33ª renda per capita do país graças a essas pessoas empreendedoras que participam da construção da nossa história. Esse projeto vai contribuir com o desenvolvimento da economia da cidade e com certeza vai gerar muitos empregos”, afirmou.