habitação
Política de habitação em andamento
Está sendo realizada no Auditório Hélio Moreira a primeira audiência pública do ano, para apresentar e debater Zonas Especiais de Habitação de Interesse Social (Zeis).
Segundo especialista, está em processo de consolidação uma política pública local de habitação social. O uso de autocontrução e recursos do fundo de habitação, dentre outros, também devem ser objeto de discussão.
Feimodic terá diversidade em habitação, móveis e decoração
Diversas novidades vão estar presentes este ano na Feimodic – Feira de Imóveis, Móveis, Decoração e Construção Civil, que acontece de 12 a 16 próximos, no parque de exposições de Maringá. Quem deseja um imóvel para comprar ou manter contato com fornecedores de produtos e serviços da área, pode visitar a feira e encontrar com mais facilidade o que procura. Continue lendo ›
Manifestação nacional
No próximo dia 19, uma quinta-feira, uma manifestação nacional vai protestar contra o corte de recursos públicos para o financiamento habitacional e a anunciada privatização da Caixa Econômica Federal, que pode acontecer nos próximos meses.
A manifestação, pacífica, também acontecerá em Maringá. Foi marcada para a praça Napoleão Moreira da Silva.
De volta ao paço
Com o fim da Secretaria de Habitação, a Prefeitura de Maringá, na política de economia, levou os móveis para o paço municipal, onde o setor virou uma diretoria.
As salas que a Sehabis ocupava na avenida XV de Novembro, a algumas quadras do paço, eram alugadas.Continue lendo ›
Preços dos imóveis precisam cair 6% para brasileiro voltar a comprar, diz Credit Suisse
De Márcio Juliboni, n´O Financista:
Somente uma queda no valor dos imóveis seria capaz de normalizar o acesso dos brasileiros ao crédito imobiliário.
A avaliação é do banco de investimentos Credit Suisse. O banco suíço avalia que, nos dois maiores mercados de imóveis do país, as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, os preços precisariam recuar 6% e 10%, respectivamente, para compensar a perda de poder aquisitivo dos brasileiros.Continue lendo ›
Oito votos derrubam projeto de Caiana
(Atualizado) O vereador Chico Caiana (PTB), que acabou com a eleição direta para diretores de escolas municipais em Maringá, desta vez teve rejeitado outro projeto impopular. Ele excluía os responsáveis por atos de invasão ou depredação de unidades habitacionais do cadastro de beneficiários de programas habitacionais do município, com suspensão de um ano a contar da ocorrência do fato ou evento. Oito vereadores votaram contra o projeto. O voto de desempate foi do presidente da casa, Ulisses Maia (SDD). Também votaram contra, e a favor das entidades que apontavam a discriminação do projeto, os vereadores Belino Bravin Filho (PP), Jones Dark (PP), Luiz Pereira (PTC), Carlos Mariucci (PT), Mário Verri (PT), dr. Manoel Sobrinho (PCdoB) e Humberto Henrique (PT). Agora, espera-se que Caiana seja excluído da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da câmara municipal, como pede documento protocolizado pelo Observatório das Metrópoles e outras entidades, já que a comissão defende os direitos humanos e das minorias, que, comprovou-se, não é a praia do petebista.
Tela quente
A situação continua quente em Floresta – onde, logo depois de confirmada a eleição do atual prefeito, que os adversários chamam de Zé Marvadeza, do PP, encurralaram a candidata a prefeita do PT (lembram desta reportagem de Carlos Ohara?). A discussão em torno da isenção de ISSQN para a construção de casas populares foi novamente o assunto principal da sessão de ontem da câmara municipal e a Polícia Militar teve que pedir reforço para conter os mais exaltados. A sessão foi interrompida.
Política e administração
O blog antecipou o assunto, na terça-feira, e fica claro agora que o prefeito de Floresta, José Roberto Ruiz (PP), está injuriado com a rejeição da isenção do ISSQN para a construção de casas populares da Cohapar em seu município. Ele já havia rejeitado a mesma isenção para um projeto do Minha Casa Minha Vida. Contam naquela cidade da micro-região de Maringá que antes de ser prefeito o ex-secretário de Administração de Silvio Barros II dizia que não deixaria casas populares da Cohapar serem construídas em Floresta, por razões políticas, e jactava-se da influência junto ao IAP e ao governo do estado; coincidentemente, a administração passada não conseguiu as casas. Agora, posa de vítima da oposição na mídia regional.
Vereadores derrubam mais um veto
Na sessão desta quinta-feira, a Câmara de Maringá derrubou o veto total do Executivo ao projeto do vereador Dr. Manoel Álvares Sobrinho (PCdoB) que torna obrigatória a divulgação da lista de espera das pessoas cadastradas nos programas habitacionais do município. Em primeira discussão foi aprovado projeto dos vereadores Ulisses Maia (PP), Belino Bravin (PP), Carlos Mariucci (PT), tenente Edson Luiz (PMN) e Luciano Brito (PSB) que propõe a interdição das vias ao redor do Parque do Ingá aos domingos e feriados, das 8h às 18h, para a realização de passeios ciclísticos e atividades lúdicas, recreativas e desportivas.
PS – O vereador Negrão Sorriso (PP) continua pisando no tomate e chutando a lata – no povão de Maringá. Foi, novamente, o único voto contra o veto – ou seja, a favor de esconder a lista das famílias que precisam de habitação popular.
O culto ao mercado imobiliário
De Luiz Modesto:
A administração Roberto Pupin, em sua bondade e sabedoria, depois de desfalcar o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social em quase 5 milhões anuais ao dispensar o uso da outorga onerosa para tal fim, decidiu retirar as famílias que ocupam as casinhas inacabadas do Atenas. Já preparou caminhão e tudo. O destino será uma escola na zona rural, com goteiras, mato, em completo estado de abandono. Volto a falar da benevolência pepista com o Mercado Imobiliário e a falta de traquejo barrista com as questões sociais. Maringá vem sendo construída para a elite, onde as poucas possibilidades de suporte legal para as demandas sociais, como o Fundo para a casa própria, são expurgadas em função de interesses escusos, como a construção do Eurogarden ou do Novo Parque Industrial do Sonho dos Barros. Dos quase 7 milhões que constavam no Fundo de Habitação de Interesse Social, apenas 1,5 foi utilizado em 2012, e isso numa cidade onde, estima-se, existe uma carência de 15 mil casas populares e, pasmem, foram construídas apenas 20 unidades com o dinheiro deste fundo. Sobrou, e agora a Câmara Municipal consentiu (salvo Dr Manoel, Mário Verri, Mariucci e Tenente Edson Luiz), que quase 5 milhões sejam retirados deste fundo e destinados a funções diversas, incluindo a possibilidade de adequar o terreno do Eurogarden para construção. Leia mais.
Quinteiro intermedia por habitação em Paiçandu
O deputado estadual Wilson Quinteiro (PSB) se reuniu nesta manhã com o prefeito de Paiçandu, Tacísio Marques dos Reis, (PT), e o presidente da Cohapar, Mounir Chaoviche, para tratar de políticas públicas na área de habitação. O deputado, que protocolizou uma indicação no último dia 4, propondo a construção de casas populares naquele município, acompanhou o prefeito para discutirem detalhes do projeto. Segundo o presidente Chaoviche, já existe uma previsão para construção de 120 casas no local. Para o deputado Quinteiro, a construção dessas casas é prioridade, pois existe uma grande demanda devido ao baixo Índice de Desenvolvimento Urbano -IDH. A pedido do deputado, a Cohapar irá designar uma comissão técnica para avaliar os aspectos da questão estrutural do terreno da prefeitura para agilizar o processo do projeto.
Por uma postura coerente
De Luiz Modesto:
Ontem, durante a votação que aprovou o estupro do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, liberando o dinheiro da outorga onerosa para ser aplicado a bel prazer do prefeito, amigos e associados, tive dúvidas se todos os vereadores de oposição de Maringá sabiam o que estava acontecendo. Depois de meses de luta dos movimentos sociais em audiências públicas infestadas por CCs treinados e raivosos para tentar assegurar este instrumento urbano tal como foi arquitetado em instâncias participativas de planejamento urbano, quando o estupro ao FMHIS estava prestes a ser oficializado na Câmara Municipal sob o argumento mentiroso de Pupin de que seria uma mera adequação ao Estatuto das Cidades, nem todos os vereadores de oposição foram contrários a este desbunde. Leia mais.
Convite para Habitação
Juarez Firmino, que foi candidato a vereador pelo PPS de Maringá, teve o nome indicado para assumir cargo na Secretaria de Habitação de Interesse Social, comandada por Sergio Bertoni, do partido. Agradeceu, mas, alegando as atividades da Canção Assessoria Contábil, que lhe tomam boa parte do tempo, declinou do convite.
Conjunto Atenas: conversa no paço
Cerca de 30 pessoas, entre moradores e lideranças de movimento pró-moradias, estão neste momento no paço municipal, em Maringá, discutindo a questão das casas do Conjunto Atenas. As residências foram ocupadas recentemente por famílias sem teto. Entre os que estão conversando com o secretário de Habitação, Sergio Bertoni, estão Débora Paiva, que foi candidata a prefeita pelo PSol, e Cláudio Timossi. A prefeitura alega que as casas foram invadidas e isso dificulta a busca de uma solução. O prefeito Silvio Barros II (PP) encontra-se na câmara municipal.
Não voltou
José Luiz Bovo, José Roberto Ruiz, Valter Viana, Vagner Mussio, Dirceu Oscar de Matos e outros reassumiram cargos na Prefeitura de Maringá. Mas Gilberto Delgado, que foi candidato a vereador, não reassumiu a Secretaria de Habitação.Continue lendo ›
Fora do tom
O vereador Ton Schiavone, da tropa de choque dos Barros, a pretexto de dizer que com a revogação da proibição das geminadas o preço dos terrenos baixou, apresentou um levantamento, provavelmente com outros furos, dizendo que de 1977 a 2012, foram construídas pelas administrações municipais, em Maringá, 14.000 casas aproximadamente. Citando algumas administrações, disse na de Ricardo Barros, de ’93 a 96′, foram construídas 3.403 e que na atual foram 3.584. Viselmente fazendo campanha e puxando os testículos das família Barros, ressaltou que metade das casas construídas de 77 a 2012, foram pela família.
Meu comentário: Meu caro vereador, menos, menos. O senhor deve estar com problema de assessoria, ou como diria Heine Macieir agindo de má-fé. Como pode dizer que a primeira administração Ricardo Barros foi de 93 a 96? Eu nem morava em Maringa, mas sei que não foi, foi de Said Ferreira. É preciso ter cuidado para não enganar as pessoas. Incluir na conta casas de apartamentos financiados pela Caixa Econômica, principalmente do ‘Minha casa minha vida’, não é lá muito honesto. Está certo que o senhor deve o mandato a Ricardo, mas não exagere na puxação. Menos, menos. Espero que na próxima sessão os vereadores Humberto, Verri e Marly, que sabe muito de financimentos da Caixa, rebatam essas informações, no mínimo equivocadas.
Akino Maringá, colaborador
Precisam-se de engenheiros
Leitora diz que uma coisa que tem me deixado curiosa é o fato de a Secretaria de Habitação de Maringá ter atualmente um engenheiro e um estagiário de engenharia contratados como cargos comissionados. “Não existe alguma norma que determine que cargos comissionados são para assessoramento? Por que então o engenheiro não ser contratado? Por que contratar um estagiário como CC, se com o valor pago se poderia contratar dois ou três estagiários? Mesmo com os baixos salários pagos aos engenheiros, acredito que haja bons profissionais disponíveis e interessados no serviço público, o que seria muito mais vantajoso e menos oneroso ao erário do que a contratação de um CC para a função”, observa.
Ele tem a força
Esse tal de Facebook realmente surpreende. Leitor mostra que serve, por exemplo, para saber do poder de certas pessoas. Como o de William Gentil, ex-assessor da adm
inistração Barros, pré-candidato a vereador pelo PR, partido que apoia o petista Enio Verri. Numa conversa ontem, ele recebeu a reclamação de uma amiga que está perdendo sua casa (popular). “Vai dar em nada… vou direcionar você para falar com o dr. Milton, ok?”, respondeu. Gentil, nas investidas pela área de habitação, deve provocar estragos em outras candidaturas.
Demora na Caixa
Leitor da área de construção civil jura que funcionários da Caixa Econômica Federal estariam “sacaneando” os pagamentos aos construtores de casas do programa Minha Casa Minha Vida. “Só quem tem “bons esquemas lá dentro” tem conseguido receber dentro de um prazo razoável; quem não tem, está se ferrando bonitinho”, diz, reclamando da demora de quatro a cinco meses para receber o dinheiro de volta. Nesse tempo, pagam para trabalhar e são obrigados a renovar as certidões dos imóveis a cada 30 dias. “Este país é uma porcaria!”, diz o revoltado.
É devagar, devagarinho
Em janeiro de 2010 a Prefeitura de Maringá licitou a contratação de empresa para prestação de serviços técnicos especializados de engenharia consultiva e assessoria técnica para apoiar o município na elaboração de projeto de ação contendo as diretrizes, metas objetivos e instrumentos para implementação da política habitacional de Maringá, com ênfase na habitação de interesse social, conforme convênio firmado com o Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal. Foi contratada a RZS Consultoria Ltda, de Curitiba, que no último dia 29 firmou com a prefeitura o sétimo aditivo do contrato, prorrogando por mais 15 dias sua vigência. Originalmente, os serviços contratados há dois anos tinham prazo de 180 dias (seis meses) para serem executados.
Cohapar capacita municípios
A Cohapar promove amanhã, às 14h, em Maringá, encontro de capacitação e esclarecimentos para os municípios da região Noroeste com menos de 50 mil habitantes selecionados para a segunda etapa do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, através do Ministério das Cidades, que será desenvolvido em parceria com o Morar Bem Paraná. O estado do Paraná foi contemplado com 5.128 novas unidades para 134 municípios, com investimentos estimados em R$ 169,2 milhões. Na região Noroeste, são 1.042 unidades em 29 municípios.Continue lendo ›
Taguchi é convidado para ser secretário
O presidente do PPS de Maringá, Willy Taguchi, foi convidado ontem para assumir a Secretaria de Habitação do município. A pasta é ocupada por Gilberto Donizeti Delgado, que vai deixar o cargo na próxima semana para ser candidato a vice-prefeito ou a vereador. Taguchi, que já foi vice-prefeito de Maringá, agradeceu mas recusou o convite alegando que entre outras coisas que não tem possibilidade neste momento de se dedicar integralmente ao cargo.
Especula-se que o substituto de Delgado poderá ser seu diretor, Sergio Bertoni, também do PPS.