lixo
Coletores pedem retirada do projeto do lixo

Hoje à tarde, durante a reunião semanal dos vereadores na sala do presidente Ulisses Maia (SD), catadores de recicláveis, representantes das cooperativas de catadores e do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá entregaram documento aos em que voltam a solicitar a retirada de pauta do projeto que terceiriza a coleta de lixo na cidade. Ainda há controvérsia em relação à destinação do lixo reciclável, que pode ser retirado das cooperativas, e do aproveitamento dos coletores. Inicialmente o projeto, aprovado em primeira discussão, consta da pauta da sessão desta terça-feira.
Terceirização do lixo está na pauta
Agora é oficial: na volta das sessões legislativas, amanhã, os vereadores de Maringá voltará a analisar a terceirização dos serviços públicos de coleta, tratamento e destinação final de resíduos sólidos. O projeto, que já passou em primeira votação, estará em segunda discussão e inclui a necessidade de audiência e consulta pública antes da execução. Por não ter sido debatido antecipadamente e ter atropelado um acordo com entidades que discutem há tempos a questão do lixo, o assunto gera polêmica, já que também resultará na criação de mais um tributo municipal.Continue lendo ›
Lixo: dia de assembleia
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá programou assembleia com os servidores da coleta de lixo às 15h e às 18h desta terça-feira, para participação dos dois turnos (noturno/diurno), no salão da Igreja Nossa Senhora do Liberdade, no Jardim América. O Sismmar lembra que a participação de todos é muito importante “para esclarecer os possíveis efeitos para o trabalhador e a população com a terceirização do serviço de coleta de lixo”.
Entidades questionam terceirização do lixo

A Câmara de Maringá recebeu hoje à tarde representantes do Movimento Contra a Privatização da Coleta de Lixo, que entregaram documento pedindo maiores esclarecimento quanto o projeto de lei 73/2014, visando autorizar o Executivo a contratar parceria público-privada para a terceirização dos serviços públicos de coleta, tratamento e destinação final de resíduos sólidos urbanos. A entrega aconteceu durante a reunião semanal dos parlamentares, da qual também participou o procurador jurídico da Prefeitura de Maringá, Luiz Carlos Manzato.
Movimentos sociais pedem retirada do projeto de terceirização do lixo
Representantes de movimentos sociais e sindicais estarão hoje à tarde na Câmara de Municipal de Maringá para pedir aos vereadores a retirada de pauta ou o voto contrário ao projeto que institui a parceria público privada (PPP) para terceirização da coleta do lixo em Maringá. No último sábado, as entidades firmaram o compromisso de estarem presentes no Fórum Lixo e Cidadania, que ocorre também nesta segunda-feira, às 19h, na câmara municipal, e na sessão de amanhã do Legislativo, num esforço discutir o projeto e tomar providências contra sua realização. “Ressaltamos que a gestão Pupin sequer enviou proposta de lei que explique o que é esta parceria, como ela será firmada, quais os termos do projeto, impacto financeiro, ambiental e o que acontecerá com os servidores que hoje desempenham esta função. Não vamos desistir, pois não podemos aceitar que Maringá seja entregue de bandeja na mão da iniciativa privada”, informou o grupo. Continue lendo ›
Boas ideias sobre o lixo

A RPC TV mostrou esta semana duas reportagens com bons exemplos de administrações municipais em relação ao lixo. Em Paranavaí, a separação do lixo orgânico do reciclável mais resultar em premiação (aqui) para os bairros que melhor fazem a coleta seletiva. O prêmio este ano será R$ 100 mil em obras e serviços. Em Umuarama, o lixo é trocado por comida: famílias adquirem alimentos com a “moeda verde”, que é recebida na entrega do lixo reciclável (esta matéria foi ao ar hoje no Bom Dia Paraná). Ainda por cima a cidade ficou mais limpa e vê a redução dos focos de dengue. Já em Maringá, cidade apresentada como o exemplo do mundo, a situação do lixo ainda é na base do amadorismo governamental, quando não do interesse imediato e nada republicano.
É pra cabá…

Leitor passou pela avenida Luiz Teixeira Mendes, Zona 4, em Maringá, e algo lhe chamou a atenção num outdoor sobre lixo reciclável. Além do governo do estado e da Sanepar, a campanha traz o brasão da Prefeitura de Cianorte. “É pra cabá…”, lamentou, sabendo que Maringá não tem uma política decente de reciclagem.
Lixo na UEM

Morador das proximidades da UEM envia fotos do lixo que toma a instituição de ensino, segundo ele, desde o ano passado. “São peças de computadores, pilhas, toner de impressoras, lâmpadas florescentes, latas e tudo que imaginar que seja tóxico, para as pessoas, meio ambiente e que prolifere mosquito da dengue. Procurei a prefeitura do campus há mais de um mês, disseram que não era com eles e passariam para o setor responsável, mas nada fizeram”, conta.

Lixo ao lado do posto de saúde
Lixo no canteiro central
Enquanto isso, no Parque das Palmeiras…

Leitor fez fotos no Parque das Palmeiras nesta manhã. É o mesmo bairro onde reside a família de Miguel Tosetti Correa, 4 anos, que morreu ontem de dengue hemorrágica. Como outras da zona norte da cidade, todas as ruas têm lixo, entulhos e percebe-se que alguns moradores possuem coisas amontoadas nos quintais. Acima, a calçada do bosque que existe no bairro, onde há anos moradores jogam lixo. Abaixo, pneus e até um televisor no lixo na avenida São Judas Tadeu. “Não se vê por aqui a prefeitura fazendo arrastões ou campanhas preventivas. Ontem pelas 5h30, antes do falecimento do menino, o fumacê passou várias vezes pelas ruas do bairro”, acrescenta.

Veja mais fotos:Continue lendo ›
Mau exemplo que vem da UEM

O Maringá da Deprê postou fotos de Ari Junior mostrando grande quantidade de lixo na UEM, próximo à estação climatológica, ao lado do campo de futebol. Em tempos de epidemia de dengue…
Marialva licita lixo e varrição
A Prefeitura de Marialva marcou para hoje a primeira grande concorrência pública do ano. É para o serviço de coleta e transporte de resíduos sólidos domiciliares e comerciais, incluindo reciclável, varriação manual e mecânica nas ruas, roçagem mecânica e manual em parques, jardins, praças, canteiros centrais e laterais das vidas, em próprios públicos, e serviços de desobstrução de boca de lobo, galerias de águas pluviais e bueiros com sistema de hidro-jateamento. O valor é de R$ 2.815.662,36. Apesar da importância da licitação, no final de semana o Portal de Transparência não trazia o edital; hoje, não é possível acessá-lo.
Cadeira de rodas descartada

Na rua José Barão Netto, na Vila Progresso, em Maringá, uma cadeira de rodas foi descartada na calçada. Foto Tabajara Marques.
Mais lixo nos canteiros

Lixo espalhado pelo canteiro central da avenida Paissandu, numa das muitas fotos publicadas hoje no blog de Tabajara Marques. Aqui.
“Balcão de loja”
Problemas maringaenses

Joel Barbosa, o Bié, morador da Vila Marumbi, em Maringá, reclama da quantidade de lixo espalhado pelo bairro e das bocas de lobo entupidas. Em época de dengue, sabe como é. Foto Tabajara Marques. Mais fotos aqui.
Combinação pró-dengue
Quem vai ganhar com a privatização da coleta do lixo?
Está é uma questão que precisa ser respondida. O serviço vai melhorar? Qual empresa vai ganhar e quem são os sócios reais e ocultos? Haverá um o percentual da propina, da comissão, que será repassado? Lixo é um nicho (rimou) do mercado da corrupção que é o sonho dos ‘melhores corruptos’ explorar. Fique de olhos aberto, dom Anuar, querem ganhar a confiança do senhor. O que nos diz, prefeito Pupin? ‘Tamo junto nessa’? Mudando de assunto: Quais as atribuições do cargo do Leopoldo Fiewesk, o Leo? O que o BID tem a ver com este negócio do lixo? Não seria caso para Crispim, que parece que foi deixado de lado?
Akino Maringá, colaborador
Fedor no dia da reunião
Logo hoje, dia em que Ricardo Barros (PP) mandou uma turma conversar com o arcebispo metropolitano dom Anuar Battisti, para explicar o que será feito com o lixo – só não vai dar os nomes dos vencedores da licitação, internacional, para fugir da consulta pública -, Maringá continua fedendo lixo. Bairros da zona norte da cidade estão com a coleta atrasada em dois dias. É a velha forma de se forçar a situação. A propósito, o Ministério Público já está de olho na licitação – que escolherá as empresas que vão fazer a coleta, separação e destinação do lixo, com uma tecnologia “original” descoberta, de novo, na Áustria, onde funcionários do IAP de Beto Richa estiveram no ano passado, em mordomia patrocinada pela empresa, que tem nomes grandes da indústria e da política por trás.
Lixo: temendo ‘barulho’, Barros manda apresentar projeto à Igreja
A administração Pupin/Barros, com o secretário Leopoldo Fiewski à frente, pediu audiência e será recebida amanhã pelo arcebispo metropolitano dom Anuar Battisti (foto) para apresentar a ele o projeto da questão do lixo, que será licitado ainda neste semestre, como quer o chefe Ricardo Barros. Em relação à coleta, a ordem é privatização total; os atuais coletores passarão a fazer somente coletiva seletiva. Sobre a destinação, vem aí outra tecnologia “inovadora” da Áustria, mesma origem do Biopuster, que tanta confusão deu em Maringá. A audiência foi marcada porque Ricardo não quer que se repita o protesto que verificou-se contra o incinerador, que mobilizou a sociedade maringaense e teve na Igreja Católica um dos esteios. Também será feita uma apresentação à diretoria da Acim, que tem o co-comando da cidade, e os vereadores, que em tese formam um poder independente.
Técnicos reprovaram tecnologia austríaca
Embora venha da Áustria (um país pequeno e que tem tanta solução para o lixo…), a tecnologia nada tem a ver com o finado biopuster. O sistema separaria automaticamente os diversos tipos de resíduos antes do processamento para energia, algo que chamam de pasteurização. Mas considerando que não existe mágica e que para a geração de energia é preciso queima, não se sabe sua diferença em relação a um incinerador – já que ele mistura o lixo. O blog soube que todos os técnicos brasileiros que viram a tecnologia a reprovaram e que não vai funcionar. No ano passado, a empresa bancou a viagem de funcionários do IAP para conhecer a tecnologia, o que é moralmente reprovável.
A licitação – que se sabe de antemão está viciada – será internacional, uma forma que a administração encontrou para fugir da obrigatoriedade de realização de audiências públicas. Para variar, um conhecido político tem participação garantida na sociedade dos vencedores. Um deles seria uma empreiteira do interior paulista, ligada a um ex-ministro do PT.
Estranheza e multa milionária
A presença de Leopoldo Fiewski na audiência com o arcebispo é sintomática. Oficialmente ele é “coordenador do pró-Cidades do BID” na prefeitura, mas sempre esteve à frente de tudo relacionado ao lixo, desde a época em que seu ex-patrão em Foz do Iguaçu era o prefeito de Maringá. Os secretários de Meio Ambiente, Saneamento Básico e Serviços Públicos, que teriam mais a ver com a questão do lixo, fazem figuração, pois Fiewski representa os interesses do dono da cidade. Ele comandará o verdadeiro espetáculo de ilusionismo, que, esperam, descerá à goela da sociedade e das autoridades que defendem um negócio chamado participação popular.
PS – Sabe-se que a licitação estabelecerá uma multa gigantesca caso o município rompa com os concessionários, sabe como é, para que ninguém “saia perdendo” se der algum rolo…
No Novo Centro, lixo na calçada
Vereadores votam projeto que multa quem joga lixo na rua
Amanhã os vereadores de Maringá votarão, em primeira discussão, projeto da vereadora Carmen Inocente (Pros) que proíbe jogar lixo nos logradouros, espaços públicos, mananciais e afluentes do município. As penas para quem descumprir a lei vão de advertência a multas que variam de R$ 50 (para volumes pequenos, que tenham tamanho igual ou menor que uma lata de refrigerante) a R$ 150 (para resíduos maiores que uma lata de refrigerante), em caso de reincidências as multas serão aplicadas em dobro. A legislação atual prevê multa para determinados tipos de lixo, mas poucas vezes foi aplicada. Em primeira discussão, projeto de resolução de todos os vereadores que altera novamente o horário das sessões ordinárias da Câmara; as sessões de terça-feira terão início às 19 horas e às de quinta permanecem às 16 horas. Projeto da vereadora Márcia Socreppa (PSDB), também em primeira discussão, concede à desembargadora Maria José de Toledo Marcondes Teixeira o título de cidadã benemérita. Leia mais.
Lixo e alagamento no Jardim Imperial

No último dia 20 o blog publicou reclamação de leitor em relação aos entulhos da rua Palmital, no Jardim Imperial, em Maringá, acrescentando que a casa costuma ser invadida pelas águas por causa dos bueiros entupidos. ” “Sou eu quem limpo as bocas de lobo e limpo a rua para não entupir os bueiros e alagar a casa, mas como agora tem muito lixo vou precisar alugar uma caçamba. Já liguei na ouvidoria do município e a atendente disse que o fiscal não viu nenhum lixo no local. Nosso bairro parece estar abandonado”, escreveu. A foto acima, feita ontem, prova que ele tem razão – e a prefeitura, nenhuma, pois, apesar do IPTU caro que a administração está cobrando não se preocupa em dar a contrapartida.
Descarte em fundo de vale

Moradores do Atenas II reclamam que a própria Prefeitura de Maringá está ajudando a aumentar o risco de dengue naquela região. Explica-se: após conseguir a reintegração de posse de casas ocupadas, servidores da prefeitura teriam feito a limpeza nas casas e nos terrenos invadidos e tocado fogo no lixo, descartando sobras, como material de construção, no fundo de vale. Os moradores esperam que o prefeito determine a remoção do lixo daquele local, defronte algumas casas do conjunto. “Não merecemos esse tratamento que nos foi dispensado”, disse um morador.

Vem aí a privatização do lixo
Conforme os leitores do blog sabiam desde o último dia 10, Ricardo Barros mandou e o prefeito Carlos Roberto Pupin vai mexer por esses dias com a privatização da coleta do lixo, em Maringá. O setor vem sendo sucateado – dizem que de forma minuciosamente deliberada – há alguns anos. Se dependesse da turma, a privatização, ou terceirização, teria ocorrido já em 2005, mas antes tarde, em ano eleitoral, do que nunca.
Pupin obedecerá a Ricardo mesmo tendo sido contrariado em outra situação: ele queria acabar com a Secretaria de Relações Interinstitucionais esta semana, mas o grande chefe não deixou.
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