nepotismo

Cidades

Promotoria dá prazo para prefeito acabar com nepotismo em Ângulo

O Ministério Público Estadual encaminhou recomendação administrativa ao prefeito Rogério Aparecido Bernardo (foto), de Ângulo, na micro-região de Maringá, por prática de nepotismo cruzado, o que é proibido pela legislação federal. Entre os nomeados em situação irregular estão parentes do prefeito, do vice-prefeito Alexandre de Sousa Profeta e de vereadores.Continue lendo ›

Justiça

Súmula que proíbe nepotismo não vale para cargo de secretário

Cargos de natureza política, como o de secretário de Estado ou secretário municipal, não se submetem às hipóteses da Súmula Vinculante 13, que veda a prática do nepotismo na administração pública. Assim entendeu o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, ao suspender efeitos de decisão que determinou o afastamento do secretário de Comunicação Continue lendo ›

Justiça

Recurso ainda não julgado

Na última quinta-feira completou 7 meses que estão conclusos para decisão ao ministro Napoleão Nunes Maia Filho, da Primeitra Turma do Superior Tribunal de Justiça, o agravo em recurso especial do caso do nepotismo, que envolve a condenação de vereadores e ex-vereadores de Maringá.
Alguns dos réus são candidatos nesta eleição, apesar da condenação do Tribunal de Justiça do Paraná em janeiro de 2012 ter incluído a suspensão dos direitos políticos por oito anos.Continue lendo ›

Justiça

Nepotismo no STJ

Há mais de quatro meses o agravo em recurso especial do caso do nepotismo, envolvendo nove vereadores e ex-vereadores de Maringá, aguarda decisão do ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do STJ. Em dezembro o ministro Sergio Kukina julgou-se impedido de decidir sobre o assunto, depois de 15 meses.
O último movimento do mais recente recurso foi em fevereiro. Acima, o acórdão do Tribunal de Justiça do Paraná que manteve a condenação dos envolvidos (afastando somente a restituição dos valores), que inclui a suspensão dos direitos políticos por oito anos. Continue lendo ›

Política

Pega na mentira

caiana

O vereador Chico Caiana (PTB) diz, em informativo que encheu a estação rodoviária de Maringá (onde trabalha seu irmão Elias, que ganhou FG do prefeito Pupin), que criou o Restaurante Popular de Maringá. Espera-se que as ex-vereadoras Silvana Borges (na época, no PT) e Norma Deffune Leandro (PP) o chamem na chincha e cobrem-lhe a verdade.
Norma reapresentou o projeto, que havia sido apresentado originalmente por Silvana.Continue lendo ›

Blog

20% dos vereadores praticariam nepotismo em Maringá

Chico Caiana

Pelo menos 20% dos vereadores da Câmara de Maringá infringem a legislação (súmula vinculante 13), a se levar em consideração as denúncias que chegaram ao blog depois da publicação de que um vereador, muito popular, tem a cunhada nomeada há meses em seu gabinete.
Outros dois vereadores teriam cometido a mesma irregularidade. O presidente do Legislativo, Chico Caiana (foto), que é quem nomeia os assessores dos gabinetes, foi ele próprio condenado por nepotismo, junto com outros colegas, e não disputará a próxima eleição por estar com os direitos políticos suspensos.Continue lendo ›

Justiça

Recursos aguardam julgamento

STJ

Hoje faz um mês que os autos do agravo em recurso especial dos nove vereadores e ex-vereadores condenados por nepotismo em Maringá – entre eles, o presidente da câmara municipal e presidente do PTB local, Chico Caiana – estão conclusos e aguardam decisão do ministro Napoleão Nunes Maia Filho, no Superior Tribunal de Justiça (foto).
Tudo indica que os nove terão confirmada a perda dos direitos políticos, ficando de fora da próxima eleição e, no caso de Caiana, perdendo até a condição de presidente de executiva de partido.Continue lendo ›

Justiça

Nepotismo na Câmara de Maringá: caso tem novo relator

napoleão

É aguardado para qualquer momento o parecer do ministro Napoleão Nunes Maia Filho (foto), do Superior Tribunal de Justiça, em relação a um recurso (agravo em recurso especial) no caso do nepotismo, que envolve nove vereadores e ex-vereadores de Maringá, que tiveram seus direitos políticos cassados em janeiro de 2012 pelo TJPR; entre eles está o presidente do Legislativo, Chico Caiana (PTB).
O recurso ficou parado no STJ por quinze meses, até que o ministro Sergio Kukina julgou-se impedido para analisar o caso.Continue lendo ›

Justiça

Nepotismo

Teve andamento no Superior Tribunal de Justiça o recurso dos réus do caso do nepotismo na Câmara de Maringá. Ontem foi juntado o aviso de recebimento de intimação ao Ministério Público do Paraná.
Caminha, a passos de tartaruga, mas caminha. A ação condenou em primeira e segunda instância nove vereadores e ex-vereadores à perda dos direitos políticos, entre eles o atual presidente Chico Caiana (PTB), mas apesar disso a maioria disputou a eleição de 2012.Continue lendo ›

Justiça

Tramitando

Eis que o último recurso dos nove vereadores e ex-vereadores maringaenses condenados por nepotismo (inclusive à perda dos direitos políticos), que estava parado na Primeira Turma do STJ, começou a andar mesmo. Entre eles está o presidente da Câmara de Maringá, Chico Caiana (PTB).
Ontem o Ministério Público Federal foi intimado eletronicamente do despacho do ministro Sergio Kukina, que no primeiro dia do mês – ou seja, 518 dias depois de os autos estarem conclusos – se manifestou impedido para julgar o feito, já que havia atuado como procurador de justiça na mesma ação.

Blog

Nepotismo em Maringá: recurso será redistribuído no STJ

foto 1 - chico caiana

Quinze meses depois de estar parado na Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça, um recurso dos réus do caso do nepotismo na Câmara Municipal de Maringá – nove vereadores e ex-vereadores condenados à perda dos direitos políticos, entre eles o atual presidente Chico Caiana (foto/PTB) -, eis que o agravo em recurso especial será redistribuído.
Na última terça-feira o ministro Sérgio Kukina despachou dizendo-se impedido de julgar o recurso; a publicação do despacho deu-se ontem.Continue lendo ›

Blog

Um movimento

Não é nada, não é nada, pode ser alguma coisa.
Conclusos desde julho de 2014 para decisão ao ministro Sergio Kukina, da Primeira Turma do STJ, os autos do caso do nepotismo do Legislativo maringaense – que condenou oito vereadores (entre eles, o presidente da Câmara de Maringá, Chico Caiana, que perdem os direitos políticos – registraram um movimento ontem, dia 2. Os autos do agravo em recurso especial foram recebidos na Coordenadoria da Primeira Turma.

Blog

Caso continua estacionado

STJ

Vai fazer 17 meses que parado na Primeira Turma do STJ o caso do nepotismo, que envolve nove vereadores e ex-vereadores de Maringá. Entre os condenados está o presidente da câmara municipal, Chico Caiana (PTB).
Os condenados não poderiam nem ter disputado a eleição de 2012, já que o TJPR manteve a suspensão dos direitos políticos, mas uma decisão do juiz José Cândido Sobrinho, diretor do Fórum de Maringá, permitiu.

Blog

PF fez buscas no escritório do advogado do caso do nepotismo

guilhermeGuilherme de Salles Gonçalves (foto), que teve seu escritório de advocacia em Curitiba alvo de buscas na mais recente etapa da Operação Lava-Jato, é advogado de políticos maringaenses e contesta condenação de vereadores e ex-vereadores (o que inclui a suspensão de direitos políticos dos réus) no caso do nepotismo. Ele defende os interesses, segundo o site do STJ, dos vereadores Chico Caiana (PTB) e Belino Bravin (PP) e os ex-vereadores Odair Fogueteiro (PHS), Zebrão (PP), Marly Martin Silva (PPL), João Alves Correa (PMDB), Altamir Antonio dos Santos, Edith Dias de Carvalho (PP) e o atual presidente da Maringá Previdência, Dorival Dias (PSDB).
O recurso, por sinal, está parado há mais de um ano no STJ. O processo, com dez volumes, está desde 1º de julho do ano passado concluso para decisão do ministro Sergio Kukina, da Primeira Turma.

Blog

Condenação inclui multa e suspensão dos direitos políticos

Todos os nove vereadores e ex-vereadores do caso do nepotismo foram condenados pelo juízo da 2ª Vara Cível de Maringá à perda dos direitos políticos por três anos, ao pagamento de multa civil equivalente a dez vezes o valor da última remuneração percebida no cargo, atualizado pelo INPC a partir da data da sentença, além de serem proibidos de contratar ou receber benefícios do poder público por três anos. A ação foi ajuizada pelo promotor Cruz.
Eles recorreram ao Tribunal de Justiça do Paraná, que em 2012 aceitou parcialmente o recurso (aqui) apenas para afastar a condenação para devolução dos salários recebidos pelos assessores-parentes, mas manteve o restante da condenação. Apesar de já estar em vigor a lei da ficha limpa e dos direitos políticos cassados em segunda instância, oito dos nove condenados conseguiram ser candidatos na última eleição municipal, após terem contratado Guilherme de Salles Gonçalves, segundo o blog apurou, por recomendação do deputado federal Ricardo Barros (PP). Dos oito, dois se elegeram.