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Eleições 2012

TRE tem sessão neste domingo

O Tribunal Regional Eleitoral tem sessão de julgamento marcada para a tarde deste domingo. Na pauta há pelo menos uma referência à campanha maringaense: o recurso de Letícia Lourenço Bento Soria Martos Peris, do Democratas, que teve seu registro indeferido em julho, por problemas relacionados à filiação partidária. A assessoria jurídica de Ricardo Barros (PP), porém, acredita que o caso da impugnação do registro da candidatura a prefeito de Carlos Roberto Pupin possa entrar em pauta já para a sessão de amanhã. Esta é, segundo o próprio ex-secretário de Indústria e Comércio, sua maior preocupação no momento.

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Coisa muito doida

Coisa das mais estranhas que já se viram nas campanhas eleitorais em Maringá é o santinho dos candidatos a vereador pelo PR de Maringá. Embora não esteja coligado na proporcional, o PR está coligado com o PT de Enio Verri na majoritária, mas nenhum santinho traz o nome do deputado estadual e candidato a prefeito. Há um, por exemplo, do Felipe, ex-presidente da Feabam, em que ele faz referência a Ricardo e Cida Borghetti, que apoiam o candidato a prefeito do PP. É uma das cois

Eleições 2012

Hossokawa é ventilado para a vice

O vereador Mário Hossokawa (PMDB) teve o nome ventilado para ocupar a vaga de candidato a vice-prefeito de Carlos Roberto Pupin (PP), no caso do impedimento definitivo do professor Claudio Ferdinandi, cujo registro foi indeferido ontem pelo TRE do Paraná. Hossokawa, que é candidato a reeleição na coligação que reúne PSL e PSD, seria o nome preferido pelo candidato a prefeito. Oficialmente ainda não ocorreu a conversa, mas, se ela acontecer, a resposta do presidente do Legislativo será “sim”. Mário Hossokawa já foi vice-prefeito de Maringá, na segunda gestão de Said Ferreira. Outro nome considerado para ocupar a vaga é o do médico Durval Francisco dos Santos Filho.

Eleições 2012

Aquecimento para assumir a vice

O médico Durval Francisco dos Santos Filho, que foi usado lançado candidato a prefeito pelo PMDB e tinha dinheiro investido no partido, antes de a sigla ser adquirida pelo condomínio Barros, já foi contatado para ficar de prontidão. Duas fontes do PMDB local garantiram que seus olhos brilharam com a possibilidade de vir a substituir o professor Claudio Ferdinandi, que teve o registro indeferido pela Justiça Eleitoral. Durval, ex-presidente da Unimed e Empresário do Ano em 2007, deve aguardar o resultado do recurso feita pela coligação, mas já entrou em aquecimento para assumir como vice de Carlos Roberto Pupin (PP).
Nisso tudo, porém, há uma condicionante: se também a candidatura de Pupin for impugnada (ele estaria disputando o terceiro mandato, o que é proibido pela legislação), seu substituto seria o também médico Marco Antonio Rocha Loures, presidente do PP local, e neste caso dois médicos numa mesma chapa majoritária é algo que não se cogita.

Escândalo em Maringá

Efeito Barros em Londrina

De Cícero Cattani:
Um boqueirão que se abre pela frente, na linguagem dos antigos narradores de futebol de rádio ao perceber um ataque à uma defesa desarmada. Assim está Luiz Eduardo Cheida, com o desfalque de Ricardo Barros na campanha de Marcelo Belinati. Cheida, que já foi prefeito, concorre pelo PMDB. O candidato do PP em Londrina deve sofrer o desgaste das condenações e denúncias que o presidente do partido vem sofrendo junto aos tribunais superiores. Toda a campanha de Belinati está sustentada na estrutura armada por Barros. Há denúncias que recursos da prefeitura de Maringá – o prefeito é irmão de Barros – tenham sido desviados para alavancar a candidatura de Marcelo Belinati, através da agência de propaganda que cuida das campanhas do PP e atende à família Barros há tempos. No Centro Cívico, não há quem acredite que Barros, agora ficha suja, permaneça no governo. Embora licenciado, Barros pode contaminar a boa imagem do governador Richa.

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Troféu Arrogância

Leitor diz que a briga está pau a pau pelos lados do PP e que filiados e simpatizantes pretendem abrir votação para escolher o candidato a vereador mais arrogante desta campanha. Dois estão na cabeça: um vereador que tenta a reeleição e uma mulher, ambos da área da saúde. Mas o que não falta na sigla é arrogância, e por isso pode aparecer uma surpresa.

Eleições 2012

Fábrica de CCs

Um dos tópicos da campanha da situação, elaboradas por Silvio Barros II, responsável pelas promessas, é a “Fábrica de empregos” em Maringá. Um eleitor, ao receber mais um impresso com o plano de Pupin, apelidou a promessa de “Fábrica de CCs”, já que para acomodar os apoiadores de doze partidos políticos diferentes será preciso triplicar o número de cargos comissionados na prefeitura.

Akino

Quem é candidato e quem será o prefeito?

Depois de falar sobre saúde, ao ser perguntado sobre edução no debate da Band, Pupin respondeu assim a esta pergunta ao ser entrevistado por Murilo Gatti: “Com oito anos como vice-prefeito de uma gestão que tem recebido uma boa avaliação, é natural ser o principal alvo dos outros candidatos? O prefeito é Roberto Pupin. O candidato é Roberto Pupin e o futuro prefeito é Roberto Pupin. Então, quem vai mandar na prefeitura chama-se Roberto Pupin. Vou ter meus secretários, vou ter humildade de ouvir a comunidade e as entidades de Maringá, que sempre participam das grandes decisões. Vou aceitar o apoio político de todos os líderes, deputados estaduais e deputados federais, que sempre ajudam a cidade. O apoio político sempre será bem vindo, mas quem vai tomar as decisões chama-se Roberto Pupin.”
Meu comentário: Acredito que Pupin esperava que a pergunta fosse esta: “É verdade que, caso o senhor seja eleito, Ricardo Barros vai continuar sendo o prefeito de fato, e mandando?” Acho que Pupin está sofrendo de ‘síndrome da resposta diferente’, que tem como causa a pressão do capo, que até aqui age como se o prefeito e candidato fossem ele.
Akino Maringá, colaborador

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Não foi o sucesso planejado

O primeiro comício da campanha eleitoral deste ano em Maringá não foi o sucesso que os organizadores esperavam. Um especialista acredita que foram gastos pelo menos R$ 100 mil para fazer o auê no Jardim Alvorada, que não virou: a maioria era realmente de cabos eleitorais, que fizeram papel de figurante para imagens a serem usadas na campanha de televisão. No palanque, à frente, o capo Ricardo Barros, ainda livre, com aspecto solitário. Só faltou, mesmo, o povo não remunerado.
Pelo menos o candidato dos fratelli obedeceu o figurino ficha suja iniciado com a nomeação de dois condenados criminalmente e a promoção de outro CC denunciado por improbidade: quem apresentou o comício de Pupin foi o vereador John Alves (PMDB), de trajetória interrompida pela Lei Ficha Limpa, e que, ao contrário do que esperava, não sorteou notebooks ao final da “festa”.

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Cena da política maringaense

Na inauguração do comitê do ex-vereador Geremias Vicente da Silva (PSC), candidato nestas eleições, além dos candidatos a prefeito e a vice da coligação – no caso, o deputado estadual Enio Verri (PT) e o ex-secretário de Silvio Barros II, Sidnei Telles (PSC) -, um outro ex-vereador chamou a atenção ao discursar. Era Walter Guerlles, amigo pessoal de Geremias e chefe de gabinete de Carlos Roberto Pupin, o candidato a prefeito do PP.
Guerlles, por sinal, continua filiado ao PR – outro partido que apoia a candidatura de Enio Verri. Como o PDT, que tem entre seus filiados a atual primeira-dama Luíza Pupin. (Pano rápido)

Eleições 2012

O Sivamar em saia justa


O prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin (PP) deixou o Sivamar em situação constrangedora. Em julho, o sindicato fez o sorteio da ordem para ouvir os cinco principais candidatos a prefeito entre 7 de agosto e 25 de setembro. O primeiro a ser ouvido seria Pupin, ontem, mas como seus apoiadores do PMDB recentemente adquirido só conseguiram marcar uma audiência com o presidente nacional do partido, em Brasília, para aquele dia, ele preferiu ir para a capital federal. A viagem teve o propósito de pedir ao PMDB que impedisse a presidente Dilma Rousseff de participar da campanha do petista Enio Verri. Além de Valdir Raupp, Pupin fez outra visita de cunho político-eleitoral: tirou foto com o presidente nacional do PP, Francisco Dorneles, junto com seu vice, Claudio Ferdinandi, e a deputada Cida Borghetti.
Agora, o blog soube que a assessoria do candidato do PP está sendo mobilizada para fazer o Sivamar alterar a agenda definida em 9 de julho e abrir um dia para Pupin. Ao fazer isso, o Sivamar estará contrariando suas próprias regras e demonstrando privilégio de tratamento a um candidato – e logo agora, que o sindicato é presidido por Rubens Abrão, que integrou a administração municipal no governo do PT.

Akino

Grandes nomes do PP

Li na Gazeta do Povo, sobre o prefeito de Jandaia do Sul, e reproduzo: “Depois da renúncia ao mandato, em dezembro de 2005, migrou para o PP e pelo novo partido elegeu-se prefeito de Jandaia do Sul. Mesmo fora do PMDB, os tempos de líder ainda garantem prestígio em Brasília. Borba costuma viajar de três a quatro vezes por mês à capital para acompanhar a liberação de convênios com o governo federal. De acordo com levantamento feito pela Gazeta do Povo em agosto do ano passado, Jandaia do Sul era o município paranaense que mais havia recebido recursos via convênios do Ministério do Turismo entre 2008 e 2011 – R$ 15,3 milhões. A cidade, de 20 mil habitantes, não tem atrações turísticas”.
Meu comentário: Borba é um dos grandes nomes do PP, e desfalca o partido, eleições até 2015, barrado pela Lei da Ficha Limpa. Borba é um, mas o partido tem grandes nomes no Estado, como Antonio Belinati, e o maior de todos é Ricardo Barros, orgulho para muitos maringaenses, que só perde, nacionalmente, para Paulo Maluf.
Akino Maringá, colaborador

Escândalo em Maringá

Experiência com crises

O prefeito em exercício, Carlos Roberto Pupin (PP), tem experiência com crises político-partidárias. Esta que seu coordenador-geral de campanha passa é apenas uma delas. Ele ingressou e presidiu o PST enfrentando a oposição de um grupo (do qual fazia parte Paulo Mantovani, por exemplo); depois, quando presidia o PRN, viu o grande nome do partido, Fernando Collor de Mello, ser cassado; quando era tucano, viu o então prefeito Jairo Gianoto ser obrigado a deixar a prefeitura, igualmente acusado de coisa errada. Só no PDT não viveu crise, a não ser o fato de o partido nunca mais ter conseguido eleger um vereador na Câmara de Maringá.

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Para o que der e vier

Convenhamos, o PMDB de Maringá escolheu uma péssima hora para se vender aliar à organização (partidária) dos Barros. Mas, amigo é amigo, e fdp é fdp, e por isso, enquanto houver CC para sugar, o pessoal irá à luta pelo capo di tutti capi.

Escândalo em Maringá

Coletiva será na sede do PP

O presidente estadual do Partido Progressista, Ricardo Barros, secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, marcou para as 10h30, na sede do PP, uma entrevista coletiva para responder as denúncias de fraude em licitação, publicadas hoje na Gazeta do Povo. Quem conhece a fera sabe que ele vai espernear o que der. Vai atacar novamente os promotores, incluindo José Aparecido da Cruz, que há anos, por força de impedimento pessoal, não atua nos casos envolvendo a figura. Ricardo sabe o que lhe espera.
PS – Uma outra coletiva foi marcada para as 16h30, no escritório da mulher do secretário, a deputada federal Cida Borghetti (PP), em Maringá. Em seu site, ele colocou uma nota de esclarecimento.

Escândalo em Maringá

Denúncia contra Barros sai no portal Terra

De Carlos Ohara, no portal Terra:
Flagrado em escutas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), no final do ano passado, o vice-presidente nacional do Partido Progressista (PP) e atual secretário de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul do Paraná, Ricardo Barros, está sendo investigado pela Procuradoria Geral do Ministério Público do Paraná por suspeita de corrupção, improbidade, interferência administrativa e tráfico de influência. A investigação foi autorizada pelo Tribunal de Justiça. Ricardo Barros foi líder do governo no Congresso Nacional no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e vice-líder do governo Lula (PT) na Câmara dos Deputados. Leia mais.

Eleições 2012

Titularidade em 2008 e 2012

Órgão Oficial do Município
Acima, reprodução de decretos assinados em 22 de abril de 2008 pelo então prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), comprovando que ele foi titular nos seis meses que antecederam a eleição, ocorrida naquele ano em 5 de outubro. A tese defendida por alguns advogados é de que, como ele assumiu no período eleitoral de 2008 e no de agora, foi titular em dois mandatos, e agora tentaria o terceiro, o que é vetado por lei. Continue lendo ›

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Fogo amigo


Causou chateação na corporação a publicação da foto acima, no Facebook, pelo candidato a vereador Fábio Sanches (PP), ex-assessor da Juventude da administração dos fratelli. A postagem, feita recentemente, critica colegas do próprio partido por terem aumentado os salários dos vereadores (depois, recuaram parcialmente).

Verdelírio

Agência do PP

A campanha eleitoral do Partido Progressista, em Maringá, será feita pela Meta Propaganda, empresa do Ademir Lautenschlager, e a produtora será a Jacques Vídeo, do Moracy e do Jacques Júnior. As duas empresas já mantêm um relacionamento de longa data com o PP seus dirigentes e também os candidatos.Continue lendo ›

Akino

Segunda reeleição não pode

Na entrevista de hoje o Pinga Fogo perguntou ao candidato Pupin se ele for reeleito… Ora, isto confirma o que MP eleitoral está argumentando, que Pupin vai para a segunda reeleição, o que não pode. Tenho ouvido opinião de juristas que dizem que a tese e consistente e acreditam que Pupin terá o registro da candidatura negado.
Akino Maringá, colaborador

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Uma grande semana

Esta é uma semana decisiva. E não é só na telenovela Avenida Brasil, onde a vilã Carminha pode ser desmascarada. Na avenida Prudente de Morais, em Maringá, o clima pode ser de pesar. Um dos motivos: os advogados da organização do capo Ricardo Barros estão preocupados com a confirmação de que o candidato do PP, Carlos Roberto Pupin, assumiu por 30 dias no lugar do titular Silvio Barros II nos seis meses que antecederam as eleições de 2008. Com isso, aumentam as chances de a candidatura de Pupin subir no telhado – e o pedido de impugnação feito pelo Ministério Público Eleitoral pode mesmo prosperar.
No caso de impedimento de Pupin, Ulisses Maia assumirá a condição de candidato dos fratelli.

Blog

Um terceiro mandato?

Especula-se muito a respeito da decisão da Justiça Eleitoral sobre o pedido de impugnação feito pelo Ministério Público à candidatura do prefeito em exercício de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP). A situação não parece tranquila como se imaginava. O MP considera que Pupin está tentando um terceiro mandato (o que é vedado pela legislação), já que assumiu como prefeito nos dois mandatos. A controvérsia deve se estender, independente do resultado, para outras instâncias.
A situação realmente intriga. Até mesmo a assessoria do candidato está confusa: texto publicado ontem no jornal Hoje Notícias, a respeito de uma reunião na Vila Operária, diz que ela (a reunio) “fez Pupin se lembrar da campanha de 2008 pela reeleição”.

Eleições 2012

Enfim, juntos!

O ex-vereador Euclides Alexandre Zago da Silva e o ex-prefeito Ricardo Barros (ambos do PP) finalmente falam a mesma língua. Zago anunciou que vai fazer como Ricardo  – a quem ele, há anos, chama de “ladrão”, “safado” etc – e votar em Carlos Roberto Pupin. Levam o pernambucano de Inajá e desafeto público dos fratelli a votar no mesmo candidato do “ladrão”, “safado” etc, algumas circunstâncias, como o apoio já manifesto a Nereu Vidal Cézar (PMDB), dona Luíza Pupin e a palavra do prefeito em exercício de que, eleito, o capo deixará de ser capo e de mandar na Prefeitura de Maringá. Zago, que até recentemente reclamava neste blog do sistema de saúde da cidade, cobrando do coordenador de campanha de Pupin o paradeiro de R$ 134 milhões, deixa claro também que não quer nem saber do candidato do PT.

Eleições 2012

Vale tudo eleitoral

O capo Ricardo Barros (PP) não tem medido esforços na tentativa de alavancar a candidatura de Carlos Roberto Pupin. Mobilizou toda a sua organização na busca a tal objetivo, não importando inclusive com quem se façam os acordos. Vale pisar no pescoço. Os acordos partidários para se formar o Grupo dos 12 (partidos que apoiam a candidatura pepista) amarram Pupin de tal maneira que, no caso de ganhar a Prefeitura de Maringá, vislumbra-se um cenário de cinema catástrofe, implicando em aumento do número de cargos comissionados e de pastas – hoje superior à maioria das cidades brasileiras.
Todos os partidos negociaram pelo menos uma secretaria; há quem conseguiu a promessa de três (como o PMDB, secretarias que seriam comandadas por Umberto Crispim, João Alves e Miguel Grillo). Até gente que está em baixa – caso do deputado estadual Evandro Junior (PSDB), que apesar do mandato não viabilizou uma vice para a sigla – ganhou o direito de nomear um secretário, caso Pupin seja eleito.

Humor

O motorista de sempre


“A Mudança Continua” é o nome da coligação do candidato do PP em Maringá. O blog fez um gif animado para provar que o caminhão da mudança continua sendo dirigido pelo mesmo motorista.

Blog

Tiveram que rebolar

A organização partidária comandada pelo capo Ricardo Barros (PP) reuniu-se domingo na sede do PSDB, o Cesumar. O encontro durou das 15h às 18h. O blog soube que o mais difícil e complicado foi como excluir os candidatos e filiados do PR, que não podiam aparecer nas imagens para o horário eleitoral. A saída foi esconder todos do PR na parte de cima do salão. Oficialmente, o PR está com o PT de Enio Verri.

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O ano do fim do mundo

Ele não admite publicamente, mas o chefe da organização está muito, mas muito preocupado com os próximos dias. O capo Ricardo Barros está pensando em montar um plano B, temendo que o que vem por aí possa estraçalhar o PP e os 11 partidos coligados. Em Curitiba, ele tenta montar um plano alternativo.

Eleições 2012

A nova/velha cara do condomínio


Foto tirada hoje com representantes dos partidos comandados pelo capo Ricardo Barros. Parece que estão dizendo “Onze”  (número do PP), mas teve gente que ouviu “400”. Aliás, trecho de comentário assinado por Messias Mendes: “Hoje, Ricardo e Crispim [no destaque] estão juntos na disputa eleitoral, “para o bem de Maringá”  e em nome de uma lógica partidária  torpe que,  mais dia, menos dia, sempre coloca os iguais do mesmo lado”. Foto tirada daqui.