praça da catedral

Má-ringá

Cena de muita tristeza

Praça da Catedral
De José Fuji, no Facebook, referindo-se a fato postado aqui ontem:
Lamentável, destruição em massa, mais parecia um campo de batalha, tratores, retroescavadeiras, caminhões guinchos e caçambas, para a retirada das Palmeiras da praça da Catedral. Cenas de muita tristeza! Parei para registrar, pensei em chamar o jornalista Angelo Rigon para subir em uma daquelas Palmeiras, mas deixei pra lá!
PS do Blog do R.: É, a exemplo da praça Salgado Filho, do Aeroporto, mais uma ideia do superespecialista em sustentabilidade: menos verde, mais cimento.

Maringá

Tirando as palmeiras da praça

Ontem, em Maringá, a Secretaria de Meio Ambiente e “entidades parceiras” promoveram a “Ação para uma Cidade Sustentável”, com distribuição de sementes e mudas e dicas de descarte e reciclagem. Hoje, a prefeitura municipal realiza a retirada de palmeiras na praça da Catedral, para o início da segunda etapa da reforma do local, que prevê menos área permeável. As palmeiras serão replantadas em outros locais da cidade, preferencialmente em canteiros centrais, pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos.

Geral

Mello faz um balanço da operação Mão Santa

Em resposta à reclamação de leitora, postada nesta tarde, o chefe da Guarda Municipal de Maringá, Rogério Mello, explica que a GM só realizou a operação, denominada Mão Santa, “depois de uma centena de reclamações de munícipes de bem e que são também usuários da catedral e que vão assistir as missas em diversos horários. O pároco, padre Virgílio, relatou que a situação estava insustentável, que os fieis não aguentavam mais, o telefone 156 da prefeitura passou a gerar cerca de 5 ou 6 reclamações diárias; já os moradores do entorno da praça chegaram a fazer um abaixo assinado, e tudo por conta dos finais de semana. Principalmente aos domingos, aquele espaço foi transformado por maus elementos e marginais em um local de depredação ao patrimônio público, perturbação do sossego e da paz alheia, uso de entorpecente e bebidas alcoólicas, e cenas de sexo no interior de veículos;  isto chegou a ser registrado e veiculado nas redes sociais”. Continue lendo ›

Bronca

Final de semana frustrado

Leitora, em casa recuperando de uma cirurgia nos pés, sem poder andar com muita frequência, saiu ontem para passear. Conta que foi com a filha, o genro e a netinha até a praça da Catedral de Maringá, e levaram um pano e uma bola para se divertir um pouco. “O passeio seria mais agradável, se eu não tivesse me deparado com o total despreparo da Guarda Municipal. Eles andam de moto na grama, onde tem crianças correndo atrás de bola, pedalando e brincando com seus pais, assim como vários lençóis estendidos sobre a grama onde famílias lancham, filhos pequenos até dormem”, conta, citando a abordagem desrespeitosa que fazem de quem usa narguilé.Continue lendo ›

Má-ringá

A responsabilidade é da prefeitura

Hoje, na Catedral de Maringá, durante a missa celebrada pela manhã, o padre falou publicamente sobre a situação de sujeira em que se encontra o espelho d´água implantada pela administração Barros/Pupin, com a reforma da praça da Catedral. O local vive sujo, gerando reclamação de maringaenses e de quem visita a cidade,ajá que a basílica menor é uma das atrações turísticas da cidade. O padre deixou claro que a tarefa da limpeza do local cabe ao município.

Geral

Mais operação, mais tranquilidade

Em nova operação com as forças policiais de Maringá, no sábado e domingo passados, nas imediações da praça da Catedral, houve a apreensão de mais 18 automóveis que apresentavam irregularidades. Acredita-se que ao tornar as operações mais constantes estará se criando um clima de maior tranquilidade para a população, já que naquela região as reclamações eram muitas.

Má-ringá

Falta segurança e respeito

Leitor reclama que a nova praça da Catedral reformada (ao custo de mais de R$ 3 milhões) pela administração Barros/Pupin não ficou apenas feia. No sábado ele conta que foi com seu filho para ver os chafarizes da catedral, ponto turístico da cidade, mas “ficamos com nojo”. Segundo ele, o entorno da categdral estava tomado por carros com som alto, com músicas que fazem apologia à droga, sexo e ao crime, “uma dezena de rodinhas de uso de narguilé, com aquele cheiro horrivel” e as muretas de granito dos espelhos d´água eram usadas como mesa de botequim, com bebidas alcoólicas de todos os tipos. “Falta segurança organização e respeito, e enquanto isso não houver eu não posso levar meu filho lá”, frisa.

Má-ringá

O dono do local

flanelinha
Leitor volta a reclamar da “máfia dos flanelinhas” em Maringá, e o fato de um deles, que fica diariamente na praça da Catedral, se achar o dono do local, só permitindo a entrada de quem o paga diária ou mensalmente. O fato acontece a pouco metros do paço municipal. “Isso é feio, muito feio, pois no meu enteder fere a questão básica da constituição nacional que é direito de ir e vir. Lá é um espaço público, ele não pode fazer aquilo”, escreve o leitor que encaminhou a foto que mostra como ele controla o acesso de veículos à praça, utilizando cavalete para bloquear a passagem.

Blog

Um ano depois…

Mais duas medidas eleitoreiras tomadas por Ricardo Barros esta semana: a retirada dos tapumes da praça da Catedral, para que as pessoas possam ver a redução da área permeável que a mudança no local provocará, e os primeiros contratos das empresas que se mudarão para o Parque Industrial Barros. No segundo caso, trata-se da consolidação de uma negociação gravada há cerca de um ano pelo Gaeco, cuja investigação, como se vê, não se traduziu em ação. Nas conversas gravadas ficou clara a intromissão de um terceiro – o irmão do prefeito – na escolha dos terrenos, em sua avaliação e até na comercialização dos lotes. De novo: a conversa é de um ano atrás. Nesse período, a única coisa que avançou foi o projeto do irmão mais novo. Já a investigação do MP…

Maringá

Para os espelhos d´água

O planejamento é o ponto alto da administração do PP em Maringá: em regime de urgência especial foi aprovado, na sessão de hoje da câmara, projeto do Executivo que autoriza o município a subdividir e desafetar parcialmente as áreas de terras com 312,89 e 104,94 metros quadrados, ambas da área de propriedade do município destinadas à praça  Cássio Vidigal, a praça da Catedral, que depois serão permutadas por áreas desafetadas de propriedade da Mitra Arquidiocesana de Maringá. O objetivo é a ampliação dos espelhos d´água implantados sobre a praça. A desafetação, vejam só, vai acontecer depois das obras iniciadas há mais de meses.
O projeto dos vereadores Belino Bravin Filho (PP) e Luiz do Postinho (PRP) que dispensa consulta popular para qualquer alteração no zoneamento do uso do solo foi retirado de pauta por dez sessões. Leia mais.

Maringá

Repensando a praça da Catedral

Ex-integrante da administração municipal maringaense, Sergio Neme, ao comentar uma postagem do blog, disse ser contra a construção do anfiteatro na reforma (milionária) da praça da Catedral. Ele lembra que nas proximidades já existem o Teatro Barracão, o Teatro Marista, três plenários da câmara municipal, o Auditório Dona Guilhermina, a sala do tribunal do júri do Fórum e ainda o Auditório Hélio Moreira, no paço municipal, sem contar dezenas de salas para eventos nos hotéis localizados naquela região. Embora tenha esquecido de citar a Sala Joubert de Carvalho, da biblioteca municipal, e o auditório do Instituto de Educação, ambos num raio de 500 metros, Neme matou a charada de mais uma falta de planejamento da gestão Silvio Barros II. Ele ainda cobra a realização do relatório de impacto de vizinhança e a questão do estacionamento (“Vão cobrar a mesma quantidade de vagas de garagem proposta para as igrejas protestantes, para os shopping centers?”).

Além de defender a reforma do projeto da reforma – ele chama colegas dispostos a fazer um estudo do projeto da praça da Catedral -, Sergio Neme contesta a afirmação do prefeito de que cumpriu “praticamente tudo” o que prometeu. “Não vi ou não fui convidado para a inauguração do Centro de Eventos. E também em 7 anos não vi nenhum evento novo na cidade, como prometido”, disse o ex-superintendente do Aeroporto Regional de Maringá.