professores

Estadual

Um concurso do barulho

Está no Facebook a tentativa de cancelamento do recente concurso para professores e de pedagogos realizado pelo governo Beto Richa e a realização de um novo certame, com regras claras e justas. Motivos não faltam para um novo concurso. “Já no período da inscrição alguns colegas foram indeferidos apesar de terem pagado a taxa e se inscrito corretamente. Na realização da prova objetiva, as denúnca ias foram muitas e os problemas de elaboração das questões infinitos. Mesmo assim a PUC e o governo estadual permaneceram irredutíveis e desconsideraram praticamente todos os recursos enviados por cada um de nós. Teimosamente deram continuidade ao processo, realizando (ou não) a correção das redações. Então, fomos feridos mais uma vez, como alguém que atira no inimigo caído”. Saiba mais.
Em sua página, Vera Guedes conta que no concurso Seed-PR 2013 de Apucarana-PR, mesmo que os professores passam na próxima etapa do concurso, que será a prova prática, não serão preenchidas 40 vagas de Arte, 37 vagas em Filosofia e 52 vagas de Sociologia. Vão sobrar vagas.

Educação

Concurso não valoriza o conhecimento específico

De Vera Guedes, no Jornalis, a respeito do concurso da Secretaria de Estado da Educação:
Para o “Concurso Seed-PR-2013”, “tudo o que se estudou a vida toda na sua área, não importa”. O que importa é dominar o “Tema Cibercultura” na sua redação. A redação do Concurso da Seed-PR que deveria ser classificatória é eliminatória deixando milhares de professores fora da próxima etapa do concurso.

Bronca

Mais propaganda, menos educação

Da Universidade Estadual de Maringá vem a reclamação de que, por ter torrado dinheiro com propaganda, o governo de Beto Richa determinou e a UEM acatou a redução de professores temporários. “Em meu departamento serão cortados três professores. Com isso os demais terão acréscimo em sua carga horária. Essa medida posta em prática acarreta uma diminuição do desempenho dos professores”, avalia um deles.
PS do Blog – De acordo com o site Brasil 247, Richa gastou R$ 240 milhões em apenas doze meses.

Comportamento

Piadas homofóbicas/machistas em sala de aula

Um aluno do Colégio Anglo em Maringá, incomodado com a quantidade de piadas machistas e homofóbicas que os docentes proferem em sala de aula, encaminhou correspondência à direção pedagógica do estabelecimento, com cópia ao Núcleo Regional de Educação. Escreveu: “Hoje pela manhã, mais uma vez, tive o desprazer de escutar a mais uma piada extremamente homofóbica em sala de aula (CM). Esta não é a primeira vez que ouço piadas de cunho homofóbico ou machista em sala de aula. Não vou me referir ao nome do docente por razões óbvias. Quero salientar que este tipo de “discurso docente” (piadas e brincadeiras) que manifesta qualquer intolerância com negros, homossexuais, mulheres, indígenas e pessoas menos favorecidas não pode ser proferido por membros de um estabelecimento de ensino que se postula educar a juventude para a vida e para o mercado de trabalho. A prática docente é decisiva em fortalecer ou estigmatizar aspectos positivos ou negativos da formação adolescente, seja por meio da identificação, dos conteúdos ou das práticas cotidianas. Este tipo de discurso incentiva a intolerância, segrega alunos em sala de aula, e pior, em longo prazo corrobora para a manutenção da violência.Continue lendo ›

Blog

Remanejamento na Seduc deve atingir 23

A Secretaria de Educação queria remanejar 69 professores da rede municipal, mas após a intervenção do Sismmar o número foi reduzido para 23. Desse total, 8 seriamda Escola Milton Santos, do Parque Avenida, onde um grupo de pais mobiliza-se, já que o ano letivo está em andamento e os alunos já estão acostumados com os professores. Vereadores teriam encontro hoje com a secretária Solange Lopes, buscando evitar a mudança. A Seduc em nenhum momento discutiu o remanejamento com as associações de pais e mestres. Hoje os 23 professores irão à tarde na secretaria para formalizar a mudança, e a partir de amanhã devem se apresentar nos novos locais de trabalho.

Blog

Remanejamento: pais recorrem aos vereadores

Pais de alunos da Escola Municipal Milton Santos, do Parque Avenida, em Maringá, reuniram-se ontem à noite com os vereadores Ulisses Maia (PP), Humberto Henrique (PT), Adilson Cintra (PSB) e Carlos Mariucci (PT) para falar do remanejamento de oito professores do estabelecimento, programado para a próxima segunda-feira pela Secretaria Municipal de Educação. Em outras escolas da rede, o remanejamento atinge de um a quatro professores, por causa da falta de profissionais na Seduc. A secretária Solange Lopes mantém-se irredutível; a comunidade escolar não foi consultada a respeito. Os vereadores manterão contato com a secretária e, se a situação não se resolver, os pais deverão recorrer ao Ministério Público. Antes, já haviam buscado ajuda do COnselho Tutelar, que questionou a Seduc com base no Estatuto da Criança e do Adolescente e não recebeu resposta. A reunião de ontem aconteceu na calçada da avenida Américo Belay, defronte a escola, porque a direção não quis ceder suas instalações.

Má-ringá

Pais protestam contra remanejamento de professores de escola municipal

Protesto Escola Milton Santos
Um grupo de pais e mães de alunos da Escola Municipal Milton Santos, no Parque Avenida, em Maringá, realizou um protesto nesta manhã, com faixas, cartazes e balões, contra a retirada de professores daquele estabelecimento. O remanejamento realizado pela administração Pupin atingirá oito professores de salas de aula – incluindo de 2º a 5º anos, e o de educação especial -, e não há previsão de reposição. A mudança também se verifica na maioria das escolas municipais, por causa da falta de professores na rede pública, mas a Milton Santos é uma das mais atingidas. O remanejamento acontece num momento em que os alunos se acostumaram com os professores e interrompe um processo de aprendizado em andamento. Além de não consultar a comunidade escolar, a Secretaria Municipal de Educação não quis atendê-los; na semana passada, uma servidora disse que a Seduc não daria satisfação aos pais e ameaçou chamar a segurança para retirá-los da secretaria. A diretora teria proibido os professores de falarem a respeito das mudanças. Baseado no Estatuto da Criança e do Adolescente, o grupo pretende recorrer ao Conselho Tutelar e programa uma nova manifestação, desta vez defronte a Seduc.

Estadual

Professores protestam por salário e SAS

Protesto em Curitiba
Professores e funcionários de escolas da rede estadual de ensino do Paraná se reuniram nas proximidades do Palácio Iguaçu, no Centro Cívico, em Curitiba. Aproximadamente mil pessoas participaram da mobilização que contou com a presença do deputado Elton Welter (PT). O evento foi organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação e pela APP e entre os objetivos do protesto estão a aprovação da Medida Provisória que destina 100% dos royalties do petróleo para a educação e melhorias no SAS, Sistema de Assistência à Saúde, que segundo os servidores não atende como deveria a saúde da categoria; houve um funeral simbólico do SAS com um caixão, flores e cruzes negras.

Maringá

Falta de professores atinge CMEI

Do Maringá Manchete:
Chegou até o conhecimento de nossa reportagem, através de denúncia da senhora Rose Santos, que sua filha de 8 anos que necessita de acompanhamento especial em escola municipal, não está sendo atendida por falta de professor de apoio no CMEI Lidia Ribeiro Dutra da Silva no Parque Laranjeiras em Maringá. A criança foi reprovada no ano passado, quando estudava no CMEI Manoel Santos, Residencial Tuiuti, por justamente não haver professor de apoio na escola; a filha de Rose é portadora de necessidades especiais. Diante disso, Rose resolveu trocar a filha de escola, matriculando-a no CMEI Lidia, onde há uma professora de apoio, porém, soube depois que existem mais 8 crianças na mesma escola que necessitam desse tipo de acompanhamento, mas a professora de apoio só atende uma criança e no período da tarde. Indignada pela situação, Rose procurou a Secretaria de Educação de Maringá, e ficou abismada ao ser atendida por uma funcionária do setor que lhe disse: “Mãe, a senhora deveria ficar feliz pela sua filha ter reprovada, pelo menos ela não passou sem saber nada “. Apuramos que houve um concurso para contratação de professores de apoio para rede municipal, cerca de 240 foram aprovados, mas apenas 50 foram chamados e, deste número, 30 já exercem o cargo de diretores ou supervisores, e não querem deixar o cargo de confiança. Com isso acabam “enrolando” e segurando a vaga. Leia mais.

Blog

Uma homenagem fora do tempo

Alguns professores aposentados estão recebendo, pelo Correio, o certificado de mérito comunitário distribuído pela Câmara de Maringá. A honraria, proposta ano passado pela vereadora Márcia Socreppa (PSDB), candidata à reeleição, para cerca de 200 mestres, foi entregue durante solenidade em abril deste ano, mas os títulos anexados à correspondência têm assinatura de 20 de outubro de 2011, a carta que vem junto são de julho passado e a postagem foi feita na semana passada. A entrega em período eleitoral cheira mal.
Mas dolorido mesmo, em se tratando de homenagem a professores, foi constatar dois erros de português que acompanham a carta que acompanha o certificado: “Os professores que se dedicarão na gloriosa tarefa de ensinar, construíram maravilhosas histórias”. O correto seria: “Os professores que se dedicaram na gloriosa tarefa de ensinar construíram maravilhosas histórias”. E a vida segue…

Blog

Mimo em época eleitoral

Kit professor
Desde a última segunda-feira professores da rede municipal de Maringá estão recebendo o ¨kit professor¨, um mimo composto de bolsa, garrafa para água, jogos de canetas, jaleco, atlas e um dicionário da língua portuguesa. Curiosamente o kit chega em setembro, justamente no período eleitoral quando deveria, se é que deveria, vir no início do ano letivo. “Isto está cheirando a compra de votos. Parece desespero de quem quer ganhar a eleição a qualquer preço”, analisa um professor.

Educação

Professores continuam sem salário

Nota divulgada há pouco pela APP-Sindicato informa que os professores continuam sem salário (atrasado) que o governo Beto Richa prometeu pagar para novos concursados e PSS no último dia 14. “Muitos dos professores do Processo Seletivo Simplificado (PSS) e novos concursados, que foram nomeados recentemente devido ao concurso de 2007, ainda não receberam. Em reunião com a APP-Sindicato, o secretário de Educação Flávio Arns repassou a informação de haveria um pagamento em folha complementar no dia 14 de março. A promessa foi feita no dia 29 de fevereiro, confirmada na reunião do dia 9 de março e mais uma vez ratificada no último encontro entre a entidade e o governo no dia 15, após a grande passeata de sete mil pessoas que fez parte da greve nacional. Quem se encontra nesta situação deve entrar em contato com a APP nos núcleos sindicais, ou na sede estadual – telefone (41) 3026-9822 ou pelo e-mail sas@app.com.br, para que o sindicato peça providências da Seed”, informa a entidade.

Educação

Palestras no Dacese

Três palestras encerram amanhã  o trabalho de mobilização iniciado no último dia 7 pelo Sesduem, na Universidade Estadual de Maringá. As palestras acontecerão no Dacese: 8h, “Políticas Públicas para Mulheres na Pesquisa e na Ciência”, pela professra Patrícia Lessa dos Santos, DFE/UEM; “Ética na Formação Docente”, pela professora Terezinha Oliveira, PPE/UEM; e 14h, “Universidade Brasileira”, pelo professor Julio César Damasceno, DZO/UEM. Amanhã vence o prazo dado pelo sindicato para aguardar uma resposta do governo em relação às reivindicações da categoria.

Educação

Professores exigem cumprimento do piso

Mobilização de professores
Professores da rede estadual de ensino de Maringá e região reunidos há pouco na praça Raposo Tavares, centro da cidade. A categoria paralisa atividades hoje, em mobilização convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, que se repete em todo o país, pedindo o cumprimento do piso nacional de R$ 1.451 para 40 horas. O grupo seguirá até o Núcleo Regional de Educação.

Blog

Assembleia de docentes será dia 28

A Sesduem – Seção Sindical dos Docentes da UEM -, ligada ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior, programou assembleia para o próximo dia 28, às 15h, no Dacese. No início do mês, as seções sindicais do Andes-Paraná acordaram indicativo de paralisação para o próximo dia 7, a ser submetido às assembleias docentes. Os sindicatos mistos também serão chamados a integrar este dia de protesto. “A paralisação no dia 7 de março é um apenas o começo de nossas respostas ao governo Richa”, diz texto no site da Sesduem.
Preocupado, o reitor da UEM começa a discutir a questão amanhã às 9h.

Ivana Veraldo

O governo prometeu e não cumpriu

Os professores e técnicos administrativos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) estão insatisfeitos e cobram do governo do Estado o cumprimento das negociações acordadas em 2011. Para os docentes, o governo havia proposto reajuste de 31,75% até 2014. A partir de 2012, um reajuste de 9,62% no primeiro trimestre de cada ano seria repassado aos docentes, o que equipararia o salário-base de professores com a remuneração inicial dos técnicos de nível superior. A promessa não foi cumprida e os professores decidiram, em assembleia realizada ontem, pela paralisação das atividades acadêmicas e administrativas no dia 14 de março. Sem reajustes, com certeza perderemos docentes qualificados. É absurda a maneira como são tratadas as Instituições de Ensino Superior no Paraná .
Ivana Veraldo

Ivana Veraldo

Tablets para professores

Como o ensino médio vai “mal das pernas” o Ministério da Educação (MEC) resolveu comprar 600 mil tablets para uso dos professores. A previsão é a de que os equipamentos sejam doados às escolas no segundo semestre. O objetivo é oferecer instrumentos e formação aos professores e gestores das escolas públicas para o uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e aprendizagem. Sabemos que isso não é suficiente para recuperar o ensino médio. O problema é bem mais complexo.
Ivana Veraldo

Ivana Veraldo

Os professores fazem bico

Estudo da Universidade de São Paulo (USP) mostra que 266 mil professores das redes pública e privada do País têm uma segunda ocupação. O número representa 10,5% do magistério. Dois dos “bicos” mais comuns são: vendedores de lojas e serviços de embelezamento. O “bico” entre os professores está relacionado obviamente aos baixos salários.
Ivana Veraldo