quadrilha

Geral

Operação Eros prende coronel

O coronel da reserva da PM Antonio Sergio Marsola, coordenador de segurança da Usina Hidrelétrica de Itaipu e ex-chefe de gabinete da Prefeitura de Bauru (SP), está entre os presos hoje pela Operação Eros, que apura a venda pela internet de medicamentos de uso controlado ou proibido.Continue lendo ›

Geral

Polícia prende maringaense suspeito de liderar quadrilha que aplicava golpe milionário

golpe

A Polícia Civil do Paraná prendeu na última quinta-feira, durante a Operação Mercúrio, acusado de comandar uma quadrilha que aplicava golpe imobiliário em São José dos Pinhais (foto). A vítima já teria pago R$ 1 milhão de uma comissão que totalizaria R$ 90 milhões.
O preso é personagem conhecido em Maringá: Wittemberg Magno Ribeiro, que foi dono do Studio Quality, arrendou a Cidade FM (hoje, Mix FM) e que também é acusado de dar golpes em outras cidades, como Balneário Camboriú (SC).Continue lendo ›

Geral

Maringaense é preso acusado de vender autopeças roubadas

Odair Reginaldo Alcântara Cardoso, dono de um ferro velho em Maringá, que comercializava peças de automóveis roubados, foi preso na manhã de hoje junto com sete outras pessoas, acusadas de integrarem uma quadrilha que atuava em furtos e roubos de veículos.
Segundo Samara Rosenberger, do BondeNews, a organização usava os carros roubados para transportar cigarros contrabandeados.Continue lendo ›

Geral

Maringaense fazia parte de quadrilha que fraudava cartões

Operação PF

Confirmado: um maringaense está entre os 14 presos na Operação American Dream, realizada na última terça-feira pela Polícia Federal de Minas Gerais. A PF não divulgou os nomes dos presos – 12 deles em Juiz de Fora (MG) -, porque as investigações continuam.
O homem preso em Maringá, o blog soube, tinha uma BMW azul. Ele fazia parte de uma quadrilha que deu um golpe de cerca de R$ 20 milhões na Caixa Econômica Federal, fazendo clonagem e fraude de cartões de crédito. Continue lendo ›

Geral

Funcionários lesavam empresa

Solomar

Uma operação do Gaeco, com apoio da Polícia Civil, cumpriu nesta terça-feira nove mandados de prisão e 13 de busca e apreensão em Maringá, Marialva, Mandaguaçu, Paiçandu, São Jorge do Ivaí e Umuarama, desmantelando uma quadrilha formada por funcionários e ex-funcionários da John Deere e da Solomar, revenda maringaense da fábrica de máquinas e implementos agrícolas. Na casa de um dos presos foi encontrada uma arma. Quando a concessionária encomendava peças, funcionários da multinacional enviavam itens a mais, que eram revendidos a preços menores, lesando a fábrica. Um dos presos é parente de um político de São Jorge do Ivaí.

Akino

Há uma quadrilha…

… agindo em Maringá. A situação é ficando insustentável e se não houver providências da autoridades competentes, sobretudo o Ministério Público, o prejuízo será muito grande para os maringaenses honestos, trabalhadores.
Akino Maringá, colaborador

Geral

Quadrilha ‘muito forte’

Ainda a propósito da violência, leitor que teve seu automóvel Corolla furtado há cerca de dez dias observa que está acontecendo em Maringá o carro do mesmo modelo por dia, e com reféns. Ele cita o caso ocorrido ontem com uma mulher, na Vila Operária, mas que depois foi liberada. Ele acha os roubos “meio estranhos”, pois são especializados, e crê se tratar de uma quadrilha muito forte, “e nada de resposta de nossa polícia”.

Blog

Quadrilha na Confederação Brasileira de Voleibol?

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Vejam esta recente notícia sobre a Confederação Brasileira de Voleibol aqui. Em resumo: “Mãos ao alto – “Se 10% do que foi dito aqui forem verdadeiros, estamos diante de uma verdadeira quadrilha”, disse o deputado federal Arnaldo Jordy (PA), vice-líder do PPS, durante audiência pública que discutiu desvios de recursos públicos da Confederação Brasileira de Voleibol, denunciados pelo canal de TV ESPN Brasil. A audiência foi realizada a pedido de Jordy. O jornalista Lúcio de Castro, autor de uma série de matérias sobre o escândalo que ele mesmo chamou de “um dos maiores ralos do dinheiro público” foi um dos convidados. Falou sobre incompetência, corrupção, desmandos e malversação de verbas públicas na CBV, que recebeu, no ano passado, cerca de R$ 100 milhões entre patrocínio do Banco do Brasil e repasses do Ministério do Esporte. Afirmou que ex-dirigentes da entidade se beneficiaram, com “uma relação privilegiada”, de contratos de consultoria e de assessoria com a confederação.”
Meu comentário (Akino): Esta é mesma confederação para qual a Prefeitura de Maringá destinou mais de R$ 500 mil, a título de prestação de serviços, para que realizasse duas partidas da seleção brasileira. Prestação de serviços? Sim, a rubrica contábil utilizada foi referente a prestação de serviços, que constava no orçamento da Sesp, para pagamento a pessoas jurídicas por serviços prestados. Responda caro leitor, que serviço prestou a você, como contribuinte, a dita confederação, realizando esses dois jogos aqui? Por quem em Jaraguá do Sul, foram pagos R$ 281 mil, e uma semana depois, em Maringá, R$ 508 mil? Não seria lavagem de dinheiro para utilizaçao da equipe de vôlei cujo um dos donos seria Ricardo? A prefeitura não pode repassar dinheiro para a equipe, mas a confederação pode? São assuntos que os vereadores e o MP devem se aprofundar.
PS: Detalhes que como foi feito o empenho para pagar pelos dois jogos, publicaremos amanhã. [Foto Alexandre Arruda/CBV]
Akino Maringá, colaborador

Geral

Gaeco denuncia seis PMs por formação de quadrilha

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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Maringá denunciou ontem à Justiça seis policiais e ex-policiais militares por formação de quadrilha ou bando armado, para a prática de diversos crimes. Parte dos policiais já foram afastados e expulsos da corporação e o Ministério Público solicita o afastamento dos demais. A denúncia relaciona vários crimes nos quais o grupo estaria envolvido: prevaricação, condescendência criminosa e tráfico de influência. “Inclusive, recaem fortes indícios de que o bando dos ora denunciados tenha ligações e envolvimentos, direto ou indiretamente, com uma série de homicídios que sucederam nesta cidade e comarca de Maringá”, aponta o Gaeco. Os policiais denunciados teriam ligação com as mortes de diversas pessoas que serviram de testemunhas em ações penais que tramitam na Justiça da comarca.Continue lendo ›

Blog

Servidor perseguido abre a boca

No Facebok, no final de semana, mais um servidor público perseguido pela administração Pupin disparou forte contra o fantoche de plantão. Comentou que nesta gestão – a escada de galinheiro, curta, porém suja – está se fortalecendo a “quadrilha do corte de árvores”. Num dos trechos mais amenos o servidor pergunta como um homem que tem carisma, teve milhares de votos e criou 515 cargos comissionados coloca bandido para atuar na prefeitura. No final da mensagem, acrescenta que, além das ameaças, recebeu informação de que o Sismmar já estaria nas mãos da administração.

Geral

Quadrilha facilitava o contrabando

De Diego Ribeiro, Agieli Maros e Fernanda Leitóle, na Gazeta do Povo:
Uma suposta rede de contrabandistas de cigarro formada por agentes públicos de várias áreas, como policiais militares e civis e servidores da Assembleia Legislativa do Paraná, foi desmantelada pela Polícia Federal na manhã de ontem. A operação Fractal prendeu ao menos 22 pessoas no Paraná, entre elas oito policiais militares, um investigador da Polícia Civil e o chefe de gabinete do deputado estadual Waldyr Pugliesi (PMDB), Elieuton Francis Mayer. Mais de 40 pessoas estão sendo investigadas por crimes variados, como tráfico de influência, contrabando, descaminho e extorsão. A quadrilha também agiria nos estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Além das prisões, a PF cumpriu ontem vários mandados de condução coercitiva, uma forma de obrigar o investigado a prestar esclarecimentos. Leia mais.

Brasil

Gugu diz que é vítima de extorsão

O apresentador Gugu Liberato, da Rede Record, que ontem completou 54 anos e na próxima segunda-feira estará em Maringá para entregar uma casa a João Bombeirinho, está sendo vítima de extorsão por uma quadrilha, que ameaça divulgar falsas informações que prejudiquem sua reputação, seu trabalho e sua família, usando para isso os meios de comunicação. A informação é de sua assessoria e está no site de Claudio Humberto. Gugu contratou os serviços do criminalista Miguel Reale Jr. e já tomou as providências judiciais cabíveis para denunciar esse fato e para alertar sobre um delito em execução. A quadrilha ameaçou plantar tais “informações” em veículos de comunicação. O escritório de Miguel Reale Jr. pediu ao Ministério Público a abertura de inquérito, e representou à OAB contra dois advogados que fazem parte da quadrilha.

Geral

Polícia prende um dos que atacaram ônibus e mataram motorista

A Polícia Civil de Maringá vai apresentar às 10h de hoje à imprensa um dos integrantes da quadrilha que atacou três ônibus que seguiam de São Paulo para Foz do Iguaçu na madrugada de segunda-feira no Contorno Sul. Foi considerado, segundo o repórter Roberto Silva, o ataque mais violento já registrado na região, deixando um motorista morto e um passageiro ferido a tiros. Os três assaltantes são de Sarandi e já estão com prisões decretadas; os dois restantes estão sendo procurados, segundo o delegado Osnildo Carneiro Lemos. A Polícia Civil dará mais informações na coletiva. Não há envolvimento de policiais como se chegou a cogitar.

Geral

Ciretran: STJ ainda não julgou recurso


A ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, ainda não julgou o agravo em recurso especial de envolvidos na quadrilha especializada em fraudes para emissão de carteiras de motorista na 13ª Ciretran de Maringá. Em maio de 2011 o Tribunal de Justiça do Paraná confirmou a condenação de primeira instância, incluindo a do então chefe de operações do Detran no governo Requião, José Miguel Grillo, ex-secretário de Meio Ambiente de Silvio Barros II e hoje secretário de Assuntos Comunitários do governo Carlos Roberto Pupin, e de outras nove pessoas, a maioria ligada ao PMDB de Maringá. A condenação é resultado de ação penal apresentada em março de 2005 pelo Ministério Público do Paraná (leia mais). No final do ano houve renúncia de mandato de defensores de uma das partes.

Blog

Curto e grosso

De leitor, a respeito de determinados governantes e futuros governantes:
– Isso não pode ser chamado de quadrilha nem de máfia, uma vez que as organizações criminosas possuem princípios.

Justiça

Advogados e judiciários são condenados por formação de quadrilha

Dois advogados e dois escreventes técnicos judiciários foram condenados, pela 1ª vara Criminal de Santo André (SP), por formação de quadrilha, supressão de documentos e inserção de dados falsos. De acordo com denúncia do MP, o grupo se organizou para agilizar, de forma fraudulenta, a expedição de alvarás judiciais. Enquanto os funcionários públicos foram condenados ainda por advocacia administrativa e falsificação de papéis, os causídicos responderão também por falsidade ideológica. Leia mais.

Geral

Na cidade dos laranjas…

A Polícia Federal em Maringá, em ação conjunta com a Receita Federal, realiza hoje a fase ostensiva da Operação Laranja Mecânica, objetivando desarticular uma grande organização criminosa, sediada na cidade, dedicada à sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Cerca de 200 policiais federais e 100 servidores da RF dão cumprimento, desde as primeiras horas da manhã, a 44 mandados de busca e apreensão e 35 para condução coercitiva de investigados, expedidos pela Justiça Federal, nas cidades de Maringá e Curitiba, além de São Paulo (SP), Iguatemi e Sidrolândia (MS) e Caxias do Sul (RS).
Durante as investigações, iniciadas em 2008, apurou-se que integrantes de uma família maringaense constituíram diversas empresas, no ramo de autopeças, utilizando-se de interpostas pessoas, ou “laranjas”, para se desvincularem das pessoas jurídicas. A quadrilha movimentou cerca de R$ 1,5 biolhão nos últimos anos, graças a uma gigantesca sonegação fiscal e, à vista de qualquer ação fiscalizadora, prontamente abandonavam as empresas à responsabilidade dos referidos “laranjas”. Foi verificada a existência de uma rede de aproximadamente 400 empresas, com utilização de 500 “laranjas”, em diferentes estados.Continue lendo ›

Akino

Modus operandi

Assistindo no Fantástico matéria sobre as gravações telefônica, que retratam a atuação da quadrilha de Cachoeira, fiquei com impressão de que há semelhança com alguma coisa praticada aqui bem próximo de nós. Seria o mesmo modus operandi. Esperamos que o eleitor não seja um borra botas.
Akino Maringá, colaborador