samu

Cinco vereadores maringaenses estiveram reunidos ontem no Samu para tomar pé da situação no setor. Um dos problemas mais graves é a questão da manutenção das viaturas. Há relatos inclusive de ambulâncias que vão para a oficina e retornam com o mesmo problema. Por vezes o serviço que deveria rodar com três viaturas acaba rodando com apenas uma para atender toda a cidade, incluindo Floriano, Iguatemi e Sarandi. Os servidores também colocaram a questão da descentralização do serviço, medida que poderia diminuir o tempo de espera dos pacientes por uma ambulância, informa Paulo Vidigal. Leia mais.
Foto Assessoria Vereadora Carmen Inocente

O vereador Carlos Mariucci (PT) visitou na tarde de hojr o Samu em Maringá. Uma das principais constatações é com relação ao procedimento de manutenção (conserto) das ambulâncias. Ontem, apenas um veículo estava funcionando. Outro questionamento é com relação a ausência de bases operacionais em outros pontos da cidade. O gabinete do parlamentar protocolou requerimento cobrando informações sobre o caso.

Na administração Carlos Roberto Pupin, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) mudou: houve a criação de mais um cargo comissionado (parte dos 515), desta vez para cuidar do pátio. Mas, fazer as viaturas funcionarem, que é bom..
Desde ontem às 23h, em Maringá, o Samu funciona com apenas uma viatura para dar atenção às urgências. No pátio estão paradas outras quatro viaturas, incluindo uma avançada que não funciona.

Duas notícias do blog do Sismmar: Eduardo Krevieski (foto), novo coordenador do Samu em Maringá, recebeu hoje um relatório com todos os problemas registrados no serviço nos últimos 9 anos e pediu (e conseguiu) 30 dias para apresentar um cronograma para solucionar os problemas; Carlos Roberto Pupin (PP) decidiu entrar para a história como o primeiro prefeito (mesmo na eventualidade de ser tiro curto) a se recusar a receber o sindicato que representa o funcionalismo público municipal, na apresentação formal de início de governo, que era, até então, uma tradição, além de um sinal de civilidade.

O coronel Eduardo Krevieski é o novo coordenador do Serviço Móvel de Emergência (Samu )em Maringá. Ele substitui o médico Enio Molina, que acumulava a função. Kreviski, advogado, foi diretor da Penitenciária Estadual de Maringá entre 2008 e 2011. Na foto, ele entre os Quinteiro.

Um servidor do Samu quase foi agredido pela família de uma pessoa que precisou do atendimento do serviço e, quando neste chegou, já havia entrado em óbito. Desde que houve centralização do atendimento na Zona Sul, dependendo do local da ocorrência, o atendimento demora bastante. A informação está na entrevista da sindicalista Cibele Campos a Gilmar Ferreira, da Rede de Rádios, que fala ainda da falta de funcionários, frota não disponível e problemas na construção do prédio. O secretário de Saúde não tem recebido representantes do Sismmar para tratar das queixas.

…na cidade que é o top da saúde pública, das quatro ambulâncias do Samu apenas uma está rodando nesta quarta-feira.

O vereador Belino Bravin Filho (PP) entrando na ambulância do Samu, que o atendeu quando estava dentro de seu carro, no subsolo da Câmara de Maringá, após ter passado mal durante a sessão ordinária da tardeb desta quinta-feira. Ele está internado no Hospital Santa Rita.

A ambulância de suporte avançado do Samu, placa AOZ-2459, da Prefeitura de Maringá, foi multada por avançar sinal vermelho no dia 13 de junho último, às 6h32, na avenida Morangueira. Segundo informações, a Setran emitiu a multa porque a viatura está como espécie “carga” e não como ambulância. Seria caso de documentação irregular? A multa de R$ 191,54 vence hoje. Os condutores já avisaram não vão mais rodar com ela até que se regularize a situação. Abaixo, a notificação com o destaque para a espécie do veículo: carga.

Desde as 11h55 de hoje um senhor, que tem problemas de saúde e passou mal quando andava na avenida Brasil, proximidades do Edifício Transamérica, aguarda atendimento do Samu. Populares e comerciantes ajudaram o senhor, que está sentado numa cadeira há mais e duas horas aguardando o atendimento. Justo hoje, quando saúde foi o tema abordado pelo candidato da situação. O Samu, como registrou o blog dias atrás, vive uma situação de penúria: há pouca gente interessada em resolver os seus (muitos) problemas.

Denúncias sobre a precariedade das condições de trabalho do Samu em Maringá foram feitas a autoridades da área de saúde, ao Ministério Público e ao prefeito em exercício, há algumas semanas. São alarmantes. Além da crítica à centralização do sistema – que faz, por exemplo, um atendimento no Jardim Alvorada demorou o dobro do que demorava antes -, há referência a desleixo no trabalho, por parte dos que deveriam dirigir e cobrar condições de serviço, a antena que saiu de uma torre de 40 metros para uma baixada e com apenas 5 metros, falta de rádio e GPS, entre outras. Acima, as fotos de uma viatura de suporte avançado, com equipamentos caríssimos, “apodrecendo” no tempo; abaixo, a atual viatura avançada, que molha dentro quando chove. Continue lendo ›

O blog ficou sabendo que o Samu de Maringá ainda não distribuiu os novos uniformes que foram entregues pelo governo em março passado. Eles seriam bem recebidos agora que o frio chegou.

A Prefeitura de Maringá adquiriu R$ 55.600,00 em botas padronizadas do Ministério da Saúde para o uso dos servidores do Samu como equipamento de proteção individual, para atender a demanda da Secretaria de Saúde. O contrato foi fechado no último dia 21 com a Alpin Comércio de Enxovais Ltda., de Apucarana.

Os puxa-sacos estão de plantão, para a inauguração da UPA, nesta manhã, em Maringá. O que falta mesmo é povo.
Já a respeito do Samu, cuja central será inaugurada hoje pelo ministro da Saúde: ontem só tinha uma ambulância rodando na cidade e amanhã as viaturas “novas”, adquiridas em 2010 e entregues hoje, voltarão para a garagem.

De Cláudio Humberto:
O ministro Alexandre Padilha (Saúde) pode ser submetido a um mico, domingo (24), em Maringá (PR), ao inaugurar a Central do Samu: ambulâncias entregues em 2010 estão paradas por falta de grana.

A visita do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a Maringá, está mantida para o próximo domingo. Ele cancelou, por causa de agenda, programação que teria no sábado. O blog ficou sabendo que a inauguração da central do Samu vai ser apenas um teatrinho, já que a falta de ambulância no serviço não deverá mudar. Hoje, por exemplo, o Samu funcionou com apenas duas ambulância. As três viaturas “novas”, entregues no ano eleitoral de 2010, estarão lá no domingo, mas na segunda-feira voltarão ao pátio da Setran porque não têm autorização para rodar. Até os uniformes que serão utilizados pelos funcionários na cerimônia terão que ser devolvidos.
As ambulâncias somente entrarão em operação quando acontecer a regionalização do serviço. Como isso implica em injeção de dinheiro, pelos prefeitos da região, tudo indica que as viaturas permanecerão mofando como acontece há quase dois anos. Enquanto isso, é propaganda pra lá, propaganda pra cá…

A propósito de postagens abaixo, sobre a mulher, com dores e hemorragia, que esperou quase quatro horas e não foi atendida por nenhuma ambulância: a foto foi tirada às 15h30 e mostra duas ambulâncias do Samu, no estacionamento, em Maringá. Estariam elas quebradas?