Uberlândia (MG) terá quase toda a verba de emenda parlamentar ao Orçamento da União destinada à área da saúde pelo deputado Odelmo Leão (PP), porque o deputado federal Ricardo Barros não reassumiu o mandato, continua licenciado e fez o mesmo para Maringá, onde luta para fazer seu irmão prefeito de novo.Continue lendo ›
O semanário Impacto Paraná informa que o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), está mesmo é muito preocupado com a saúde política de seu irmão mais velho, candidato a prefeito em Maringá, que subestimou o eleitorado local e se deu mal. Leia aqui.
O vereador João Batista da Silva, o Da Silva, que foi bem votado mas não conseguiu garantir reeleição não participou da Sessão Ordinária que a Câmara de Maringá realizou ontem, por problemas de saúde. Da Silva mandou atestado médico justificando a ausência.Continue lendo ›
Os servidores públicos da área saúde de Maringá foi convidado no final de semana para reunir-se hoje à noite com o candidato do 11, repetindo-se o que aconteceu com o pessoal da área de educação.
A turma vai ouvir promessas feitas pelo mesmo pessoal que não cumpriu várias outras, como a da trimestralidade, no chique Polo Club, na avenida Tiradentes.Continue lendo ›
De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).
Entre os que questionam as promessas de Silvio Barros II (PP) de fazer tudo online na área da saúde – agendamento, consulta e atendimento – estão os que preocupados com o tempo que os servidores de Maringá terão e, eventualmente, como será o relacionamento com os usuários dos serviços públicos.Continue lendo ›
A repercussão do debate da RICTV Record começa a tomar conta das redes sociais. A discussão passa a ser, agora, quem se saiu. Um dos primeiros materiais é este excerto da fala de Ulisses Maia (PDT), sobre a proposta de aplicativos para resolver os problemas de Maringá.
Em Sarandi, 50 mil exemplares de um tabloide colocam oito médicos de Maringá e de Marialva, além da Uningá e do Hospital Metropolitano, na campanha eleitoral do candidato Conrado Ferri (PSD), com promessas na área da saúde.
Entre os médicos que aparecem na propaganda estão o gastroenterologista Murilo Beller, ex-secretário de Saúde da gestão Milton Martini (2009-2011), e o cardiologista Ricardo de Marchi, que em junho passado solicitou demissão da saúde pública de Sarandi.Continue lendo ›
O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), elogiado pelo presidente Michel Temer (PMDB), teria dificuldades de receber elogios dos maringaenses considerados ambientalmente corretos.
É que recentemente o deputado federal e tesoureiro-geral do PP licenciado descartou quase uma tonelada de papel (como livros e revistas) que estava em seu conhecido escritório político da avenida Prudente de Morais de uma forma incomum: mandou queimar.
Saúde foi tema hoje de Humberto Henrique (PT), Wilson Quinteiro (PSB) e Silvio Barros II (PP) no horário eleitoral gratuito.
O petista lembrou inclusive que impediu o ex-prefeito do PP de privatizar o Hospital Municipal.Continue lendo ›
Esperar por uma consulta especializada em Maringá pode levar vários meses, conta Gilmar Ferreira em seu blog, e deu o exemplo do sr. Rudi e a dona Lourdes, moradores do Jardim Universo, que estão na fila por uma consulta de oftalmologista há um ano, e ainda não sabem quando serão atendidos.Continue lendo ›
A empresa que venceu a milionária licitação do lixo em Maringá, a Constroeste Ambiental, não tem local para guardar todos os seus automóveis e caminhões – e usa o espaço público como garagem.
Os veículos ‘dormem’ em plena rua Gerson Soares Costa (Kuriango), ao lado do Hospital Municipal, zona sul da cidade.Continue lendo ›
Ex-vice-líder do governo petista, o ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), entregou ao ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima (foto/PMDB), oficialmente, o déficit da saúde pública brasileira.Continue lendo ›
O Antagonista, ao repercutir a última do Ricardo Barros – que ignorou que as mulheres trabalham 5 horas a mais por semana, quando se soma o trabalho remunerado ao doméstico – faz uma advertência: falar bobagem faz mal à saúde de ministro.
Usuário do SUS que precisou de atendimento odontológico na UBS do Conjunto Cidade Alta, na última quinta-feira, não encontrou.
Enfermeiros e médicos passaram a maior parte do dia no salão da igreja católica numa festa julina que teve a presença de Zequinha Paula (PTB), ex-diretor do postinho, afastado, em tese, desde março passado por ser pré-candidato a vereador.Continue lendo ›
Usuário do SUS reclamou ontem ao vereador Ulisses Maia (PDT) sobre a falta de medicamentos nos postinhos de saúde da cidade, e da situação geral de Maringá, terra do ministro interino da Saúde. Segundo ele, abrem buracos nas ruas em época de eleição mas não dão atenção a prioridades como a saúde.
“É uma surpresa que o ministro da saúde, que deveria ter um discurso sobre saúde, passe a falar como se estivesse dando conselhos para o mercado. É muito estranho esse deslocamento de uma autoridade da saúde, principalmente num país que tem Zika, que tem problemas muito graves de saúde, tem uma dívida sanitária imensa. E o ministro não fala sobre saúde!”, diz a professora universitária e médica sanitarista Lígia Bahia (foto), em entrevista ao portal da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fiocruz.
A cada declaração, uma polêmica, diz o texto de apresentação. Essa tem sido a rotina do ministro interino da saúde, Ricardo Barros, que em quase dois meses de gestão provisória colecionou controvérsias destacadas nas páginas dos principais jornais.Continue lendo ›
Com a sobrinha machucada por causa de um acidente de motocicleta, Moisés Camargo descobriu há pouco que no Hospital Universitário Regional de Maringá há anos o aparelho de tomografia não funciona.
Enquanto aguarda uma ambulância e vaga para raios-x em hospital conveniado, ele lembrou-se que estamos na terra do ministro interino da Saúde e da vice-governadora do estado. “O Ricardo está mais preocupado com a eleição da filha e do irmão do que com a saúde”, resumiu, revoltado.
O antigo lixão de Maringá, que funcionou de 1974 até 2004 2008, ao que se sabe não poderia estar recebendo catadores para trabalhar, pois ainda tem pendente um passivo ambiental.
No entanto, no local funciona uma cooperativa de vidros, com evidente risco à saúde humana. Continue lendo ›
De Nani, em seu site.
A ideia de criação de um plano de saúde popular, como quer o ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), pode levar levar à privatização da saúde pública, na opinião do pesquisador Gustavo Bonin Gava, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
“Esse pacote de serviços de saúde ‘populares’ conduz à privatização total do setor, desde o controle dos fundos públicos pelo capital financeiro até a expansão dos seguros privados de saúde como alternativa viável ao sistema público. A mercantilização da saúde será alcançada em todas as esferas que possam ser capturadas pelo setor privado para ampliar sua lucratividade”, escreveu em artigo publicado na Plataforma Política Social.Continue lendo ›
Maringá está exportando arrogância. Leia o trecho da reportagem de Natália Cancian, do site da Folha, em que o deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP), financiado por planos de saúde, defende planos de saúde populares para aliviar o papel constitucional do Estado em relação à saúde:
Questionado pela Folha se a medida não poderia levar a uma redução na importância do SUS, Barros minimizou as críticas e disse não ver motivo para polêmica. “A adesão aos planos é voluntária. Ninguém é obrigado a ir para os planos de saúde”, disse.
Mas o ideal não seria investir mais no SUS para melhorar os serviços? “O orçamento é finito, não há recursos ilimitados” respondeu. “Sou ministro da Saúde, não sou só o ministro do SUS.”
Ao passar por Florianópolis (SC), na manhã de hoje, o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), enfrentou protesto organizado por profissionais da área. Integrantes do Sindsaúde protestaram, próximo ao hospital infantil, contra a falta de estrutura em hospitais do estado e também contra o ministro. Os farmacêuticos catarinenses também anunciaram manifestação, em protesto contra declarações do ministro. (Foto: João Salgado/RBSTV)
De René Ruschel, na CartaCapital:
O ministro interino da Saúde, deputado Ricardo Barros, é um homem obstinado pelo poder. A percepção é compartilhada entre seus aliados tanto quanto os opositores.
“Se no início da carreira ele já era uma máquina de triturar adversários, imagino que agora tenha se transformado em um tsunami”, confidenciou um ex-assessor que prefere manter o anonimato.
A ex-secretária de Saúde de Maringá, Carmen Inocente, deixou o cargo mas mantém o comando da pasta, garante fonte do blog.
Ela manteria influência até na concessão de próteses a pessoas necessitadas. Pacientes e familiares, que passam por avaliação em entidade assistencial, têm que ir à secretaria e precisam da ‘bênção’ da ex-secretária.Continue lendo ›
Números da cidade do ministro da Saúde, divulgados nesta tarde pela prefeitura:
Dengue – Notificados: 8.040; confirmados: 2.475; óbitos: 2
Zika – Notificados: 165; confirmados: 25
Chikungunya – Notificados: 75; confirmados: 3
Influenza (H1N1) – Notificados: 485; confirmados: 94; óbitos: 4
Por Sandra Franco:
O novo ministro da Saúde, Ricardo Barros, nomeado pelo presidente em exercício Michel Temer, parece não ter calculado, mesmo sendo engenheiro de formação, o prejuízo para a saúde brasileira com desastrosas declarações. Entre os seus equivocados e perdidos discursos, ele disse que não irá controlar a qualidade dos serviços dos planos de saúde. “Ninguém é obrigado a contratar. Não cabe ao ministério controlar isso”, afirmou.
Inadequada (para dizer o mínimo!) afirmação, já que o Ministério da Saúde não visa apenas a saúde pública, mas a saúde como um conceito mais amplo, aquele que está previsto na Constituição.Continue lendo ›
Quem esperava que o deputado federal Enio Verri (PT) fosse publicar em seu Facebook os vídeos em que o deputado federal licenciado e ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), foi hostilizado em Fortaleza (CE), ficou decepcionado.
Até agora, nada. Nem uma notinha via assessoria ou daquelas artezinhas nas redes sociais que custam R$ 10 mil mensais.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, desistiu de discursar na abertura da conferência do Conasems, em Fortaleza, diante da forte manifestação contra ele.
Seguranças se postaram entre a mesa de abertura e a plateia. Os manifestantes eram todos secretários municipais de Saúde, profissionais de saúde e conselheiros de saúde (usuários).Continue lendo ›
Trecho de reportagem de Mel Bleil Gallo na revista IstoÉ deste final de semana:
O presidente também acelerou para corrigir trapalhadas dos neófitos ministros. Desautorizou um e fez outro recuar. Num País onde a maioria da população depende dos sistemas públicos de Saúde, o novo ministro Ricardo Barros (PP-PR) afirmou que o tamanho do SUS deveria ser revisto.Continue lendo ›
