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Geral

Vapt-vupt

Vapt – Campanha de ministro teve dinheiro dentro de caixa e serviço sem recibo, diz dirigente do PSL
Vupt – MPF denuncia tortura, e Justiça afasta chefe da força-tarefa federal em presídios do Pará

Política

Ministro diz que promotores da Lava Jato torturam investigados

entrevista

O ministro da Saúde do presidente interino Michel Temer (PMDB), deputado federal licenciado Ricado Barros (PP), voltou a criticar o que chama de excessos da Operação Lava Jato em entrevista ao Bom Dia Paraná, da RPC, nesta terça-feira.
Depois de insinuar que seu conterrâneo Sergio Moro não aplica corretamente o Direito, disse que os promotores vazam informações e torturam o investigado, obrigando-o à delação.Continue lendo ›

Maringá

Tortura

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado está investigando uma denúncia de tortura em Maringá.
Sobre o mesmo assunto a Guarda Municipal teria aberto uma sindicância.

Geral

Suspeitos de tortura são presos

A Justiça da comarca de Colombo deferiu, na tarde de hoje, o afastamento do cargo de 10 policiais civis e a prisão de 14 pessoas, entre elas, dez policiais civis, um soldado da Polícia Militar, um auxiliar de carceragem, um guarda municipal e um preso de confiança. Eles são acusados de envolvimento nas denúncias de tortura aos quatro rapazes presos por suspeita de envolvimento na morte da adolescente Tayná Adriane da Silva, de 14 anos. Os pedidos de prisão foram protocolados na última segunda-feira pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, em conjunto com a Corregedoria da Polícia Civil do Paraná. Um dos 15 pedidos feitos foi indeferido pela Justiça. Ele refere-se a um dos policiais civis, que teve decretado o afastamento do cargo. Os mandados de prisão referentes aos 10 policiais civis serão cumpridos pela Corregedoria-Geral da Polícia. Os demais estão a cargo do Gaeco. (MP-PR)

Geral

Agentes que mataram preso são denunciados pelo MP

A 1ª Promotoria de Justiça da comarca de Maringá, propôs, na última semana, ação civil pública por atos de improbidade administrativa contra seis agentes penitenciários acusados de torturar até a morte um preso da Casa de Custódia de Maringá. De acordo com a ação, assinada pelos promotores de Justiça José Aparecido da Cruz, Leonardo da Silva Vilhena e Mauricio Kalache, em 14 de fevereiro deste ano, um homem foi preso em Ourizona, na região metropolitana de Maringá, acusado de estuprar e matar sua mãe adotiva, de 78 anos. O preso – que confessou os abusos – foi então transferido da cadeira pública de Mandaguaçu para a Casa de Custódia de Maringá. No dia 16, segundo a ação, o detento, que estava no “cubículo 1411” da CCM, foi submetido a “intenso sofrimento físico e moral, como forma de castigo pessoal”, pelos seis agentes penitenciários. As agressões levaram o detento à morte. Em fevereiro o blog publicou o nome dos agentes investigados.  Leia mais.

Geral

Empresário é denunciado por estupro e tortura

A estudante de medicina Thaís Pordeus Leite Costa, 22 anos, denunciou à Polícia Civil de Maringá, na semana passada, o empresário Jimmy Levy Barbosa Jr., 41, ex-namorado dela, por estupro, tortura e lesão corporal. Ambos são do Acre, sendo que o empresário, filho de uma família influente no Estado, mora em Rio Branco, e a jovem em Maringá, onde estuda numa universidade particular. Durante interrogatório prestado na 9ª Subdivisão Policial, Thaís Pordeus contou ter sido agredida e violentada pelo empresário quando o casal viajou ao Paraguai e Argentina no final de semana. A estudante disse que começou a ser agredida após Jimmy Levy Barbosa Jr. ter lido em seu celular uma mensagem enviada por um amigo com quem ela havia se relacionado. Leia mais.

Justiça

União também indenizará Leonil Lara


O maringaense Leonil Lara, presidente da Associação dos Artesãos de Maringá, vai receber R$ 100 mil da União como indenização por danos morais, por ter sido vítima de tortura durante o regime militar. A Justiça Federal de Curitiba havia negado o pedido, e ele recorreu ao TRF4. O desembargador Fernando Quadros da Silva, que já atuou em Maringá, foi o relator e reformou a decisão, defendendo que “a indenização por dano moral decorrente da prática de atos de exceção, como é o caso dos autos, é imprescritível”.
Leonil Lara é anistiado político, foi fichado pelo Departamento de Ordem Política e Social em 1964 em razão de sua participação em movimentos políticos, tendo sido preso e torturado em 1970. A indenização concedida será acrescida de correção monetária e juros de mora a contar da data de sua prisão, junho de 1970. Leonil aparece à esq. na foto, de 2008; à dir., seu irmão Leonidas, o Paraná, que em 2009 venceu ação semelhante (ele faleceu em juno de 2010, aos 66 anos).