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Política

Desprezo pelos votos

A deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP) foi lançada pré-candidata a prefeita de Curitiba, na última segunda-feira, embora a família queira mesmo negociar uma vice.
Para quem, em 2014, negava que era candidata de Curitiba, o lançamento pode ser considerado um desprezo aos 15.983 votos (35,62%) obtidos em Maringá, sabe-se a que custo. Na capital, onde vota e por onde foi lançada candidata à Alep, ela fez somente 4.315 votos (9,62%).

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Tabela votos x CCs

Teta pública

O condomínio partidário comandado pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, em Maringá, já tem tabela para quem deseja ocupar cargo comissionado na prefeitura num eventual próximo governo Sarney, digo, Barros.
Pré-candidatos a vereador pelos partidos que pertencem à família de políticos profissionais já foram comunicados: cada 800 votos recebidos dá direito a um dos 515 cargos comissionados criados logo ao final da campanha de 2012.

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O voto de Gleisi

De Zé Beto:

A senadora Gleisi Hoffmann (PT) votou pelo relaxamento da prisão de Delcidio Amaral (PMDB). Ela e mais 12 parlamentares. O senador Roberto Requião (PMDB) votou para que ele continuasse na cadeia. O senador Alvaro Dias (PSDB) não votou. Convalesce em Curitiba de um acidente sofrido no Rio de Janeiro, quando, segundo revela o colunista Celso Nascimento, caiu em cima de uma mesa de vidro num hotel – e feriu as costas.

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De olho no voto deles

deputados

Para a volta da CPMF serão necessários 308 votos favoráveis, do total de 513 deputados. O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), acha pouco provável que o aumento tributário passe. “Se o governo perdeu a CPMF numa época em que estava forte, chegou a ganhar na Câmara e perdeu no Senado, não é agora que o governo está com uma base muito mais fraca que vai conseguir”, resumiu.
O negócio, de qualquer forma, é ficar de olho nos votos dos deputados federais por Maringá. Publicamente, só um deles, Ricardo Barros (PP), defende o aumento de impostos e em 2007 foi um dos que se submeteram a defender a prorrogação da CPMF, que posteriormente foi barrada no Senado.