votos
Apoio total ao líder Arthur Lira
Charge
De Zé Dassilva, no Diário Catarinense.
Greca elogia e pede votos para Dr. Batista
Bem distante
De Leandro Mazzini:
Líderes do governo na Câmara e no Senado repassaram nos últimos dias ao núcleo de articulação política do Planalto dados nada animadores. Continue lendo ›
Para que serviram os votos de Aécio?
Foram mais de 51 milhões na eleição de 2014, que na prática hoje nada valem para ele, como liderança. Antes, em 2010, de falou dos mais de 2 milhões de votos de Ricardo Barros, como algo extraordinário, que se firmava como liderança estadual e na prática, nada. Continue lendo ›
Interesse pela presidência
Perguntado ontem na Jovem Pan se já havia recebido pedido de voto para a eleição do próximo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado estadual eleito Delegado Jacovós respondeu:Continue lendo ›
Votos reduzidos
A redução significativa dos votos dos atuais deputados em Maringá está em sintonia com a onda de renovação.Continue lendo ›
Importância de 2016
Ter participado da eleição municipal de 2016 em Curitiba foi importante para a reeleição da deputada estadual Maria Victoria Borghetti Barros.Continue lendo ›
Os votos a favor dos vetos
Quais são os deputados estaduais que votaram com a governadora Cida Borghetti (PP), pela manutenção dos vetos e, portanto, contra o reajuste de 2,76% dos servidores públicos estaduais?Continue lendo ›
Popularidade
Além da repercussão nas redes sociais (acima, um dos memes), o tapa que o vereador Mário Verri deu ao reagir a ofensas rendeu popularidade.Continue lendo ›
Brilhantes…
… foram os votos do relator, Carlos Mariucci, favorável ao prosseguimento do processo do PV, em desfavor do vereador Homero Marchese, e do vereador Chico Caiana, pelo arquivamento, embora em alguns trechos parecesse uma peça de defesa do denunciado. Continue lendo ›
Alguns números…
…da eleição para vereador, em Maringá.
Votos válidos: 189.283, divididos por 15: 12.619. Este é o número de votos para que um candidato fosse eleito e poder dizer que foi eleito sozinho, sem depender de ninguém.Continue lendo ›
Comissão de Ética investiga conduta de Eliseu Padilha
A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu abrir hoje processo para investigar a conduta do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e do subchefe de Assuntos Jurídicos da pasta, Gustavo do Vale Rocha.
A notícia foi repercutida pelo Jornal Nacional.
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Os dois discursos dos Barros
Em Maringá, o ex-vice-líder de Lula e Dilma hoje, para tentar salvar o irmão mais velho, demoniza o Partido dos Trabalhadores, colocando todos os filiados como se fossem marginais.
Mas em cidades como a vizinha Paiçandu, associar-se com o PT não demandou muito – a não ser cara de pau.Continue lendo ›
Sem o voto dos pais
Candidato a prefeito da coligação Pra Sarandi Avançar (PSD, SD, PMB, PMDB, PHS, PPL e PRB), Conrado Ferri (na foto com o ministro da Saúde, Ricardo Barros) não vai receber os votos dos próprios pais em sua estreia na política.
É que o conhecido médico Carlos Alberto Ferri e sua mulher, Helenice Maria Beller Ferri, votam em Maringá, nas seções 42 e 44 da Zona Eleitoral 154.
O alerta do Gilmar
Gilmar Ferreira, ao ver o vídeo em que o candidato a vereador Dr. Pascoal (PMDB) aparece falando sobre sua luta pelos direitos de 30 horas dos servidores da saúde de Maringá, onde diz que o trabalhador foi enganado duas vezes, só alertou: se for pedir voto, não dirija, mas, se for dirigir, use o cinto de segurança. A infração dá cinco pontos na carteira e multa de R$ 127,69.
Desprezo pelos votos
A deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros (PP) foi lançada pré-candidata a prefeita de Curitiba, na última segunda-feira, embora a família queira mesmo negociar uma vice.
Para quem, em 2014, negava que era candidata de Curitiba, o lançamento pode ser considerado um desprezo aos 15.983 votos (35,62%) obtidos em Maringá, sabe-se a que custo. Na capital, onde vota e por onde foi lançada candidata à Alep, ela fez somente 4.315 votos (9,62%).
Tabela votos x CCs
O condomínio partidário comandado pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP, em Maringá, já tem tabela para quem deseja ocupar cargo comissionado na prefeitura num eventual próximo governo Sarney, digo, Barros.
Pré-candidatos a vereador pelos partidos que pertencem à família de políticos profissionais já foram comunicados: cada 800 votos recebidos dá direito a um dos 515 cargos comissionados criados logo ao final da campanha de 2012.
Votos a menos
A desistência do vereador Humberto Henrique (PT) de disputar a eleição deste ano desanimou alguns petistas.
Afinal, foram 5.184 votos. Quantos destes votos voltarão a ser dados a um outro candidato do partiodo?
Justificativas
Os três deputados federais por Maringá que votaram na sessão especial de ontem da Câmara Federal não colocaram Maringá como justificativa de voto.
Ricardo Barros (PP) aproveitou a aparição para citar os nomes dos políticos da família, mas deixou claro que votou a favor do impeachment por livre e espontânea coação do partido.Continue lendo ›
Dilma recupera parte do PP
Um ministro disse a Andréia Sadi, da GloboNews, que o governo conseguiu reverter uma “parte do estrago”, recuperando deputados do PP.
Os negócios foram conduzidos pelo deputado Dudu da Fonte.
O beijo da morte
De Josias de Souza:
Encena-se nesta terça-feira em Brasília a coreografia mais melancólica do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
O PP, Partido Progressista, campeão no ranking de encrencados no petrolão, decidiu desembarcar do governo. O gesto pode significar o beijo da morte para o governo.Continue lendo ›
Uma questão
Quantos votos o deputado federal Ricardo Barros (PP) dará à presidente Dilma Rousseff (PT) para barrar o impeachment?
O voto de Gleisi
De Zé Beto:
A senadora Gleisi Hoffmann (PT) votou pelo relaxamento da prisão de Delcidio Amaral (PMDB). Ela e mais 12 parlamentares. O senador Roberto Requião (PMDB) votou para que ele continuasse na cadeia. O senador Alvaro Dias (PSDB) não votou. Convalesce em Curitiba de um acidente sofrido no Rio de Janeiro, quando, segundo revela o colunista Celso Nascimento, caiu em cima de uma mesa de vidro num hotel – e feriu as costas.
O voto dos maringaenses
Dos quatro deputados federais por Maringá, três votaram a favor da emenda moralizadora de Bruno Covas: Edmar Arruda (PSC), Enio Verri (PT) e Luiz Nishimori (PR).
Ricardo Barros, tesoureiro nacional do PP e vice-líder do governo Dilma, foi um dos 30 deputados paranaenses que não votaram. Seu partido tinha orientação pelo voto não. Continue lendo ›
Acompanhando a apuração
Começa a apuração
De olho no voto deles
Para a volta da CPMF serão necessários 308 votos favoráveis, do total de 513 deputados. O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB), acha pouco provável que o aumento tributário passe. “Se o governo perdeu a CPMF numa época em que estava forte, chegou a ganhar na Câmara e perdeu no Senado, não é agora que o governo está com uma base muito mais fraca que vai conseguir”, resumiu.
O negócio, de qualquer forma, é ficar de olho nos votos dos deputados federais por Maringá. Publicamente, só um deles, Ricardo Barros (PP), defende o aumento de impostos e em 2007 foi um dos que se submeteram a defender a prorrogação da CPMF, que posteriormente foi barrada no Senado.