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Forças policiais apreendem 20 armas por dia no Paraná
Nos últimos dez anos, as forças policiais do Paraná apreenderam 20 armas por dia no Estado. Desde 2010, foram tiradas de circulação 72,9 mil armas. Somente em 2019, foram apreendidas mais de 6,1 mil. Os dados são do relatório do Centro de Análise, Planejamento e Estatística, da Secretaria de Estado da Segurança Pública, divulgados nesta segunda-feira (03).
Para as forças de segurança, o alto número de apreensão no Estado se deve ao patrulhamento preventivo e ostensivo, bem como às investigações. “Nossas equipes estão mais presentes nas ruas, fiscalizando e investigando mais, o que acaba resultando em mais apreensões”, disse o secretário estadual da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares.
Para ele, o maior beneficiado com a atividade é a população, porque muitos crimes, como roubos e homicídios, são cometidos com uma arma de fogo. “Tirando esse objeto de circulação, acabamos por evitar que mais ocorrências aconteçam em todo o Estado”, afirmou.
A arma mais apreendida no Paraná durante o período foi o revólver. Foram 35.639 armas, em porcentagem, 48,8% do total apreendido; somente no ano de 2019, foram 2.519 revólveres apreendidos. Já em 2010, ano em que mais foi apreendido este tipo, foram 4.580.
Em segundo lugar está a espingarda (23,9% do total), seguida pela pistola (15,9%). “Nos últimos anos apreendemos mais revólver, espingarda e pistola, mas as forças policiais atuam para retirar todos os tipos de armas de circulação”, disse o secretário.
O ano que em que mais foram apreendidas armas foi 2011, com um total de 9.027 armas retiradas de circulação de janeiro a dezembro daquele ano.
ARMAS APREENDIDAS – Até o início de 2020, todas as armas apreendidas no Estado eram encaminhadas para o Fórum, onde era definida sua destinação. A partir deste ano, o material vai passar por uma perícia, feita pelo Instituto de Criminalística, que vai avaliar a condição de uso pelas polícias paranaenses ou outros órgãos do Estado.
Após a perícia, o Poder Judiciário vai definir se as forças de segurança poderão utilizar a arma para a atuação diária.
BONIFICAÇÃO – O Governo do Paraná divulgou, em dezembro do ano passado, que vai começar a oferecer uma bonificação em dinheiro a policiais militares e civis que apreenderem armas de fogo ilegais no Estado. A medida foi autorizada em decreto para regulamentar a lei 14.171/03, que instituiu o bônus.
Os valores variam de R$ 500,00 a R$ 1.500,00 de acordo com o potencial da arma apreendida. Ainda no mesmo decreto está previsto que a partir de 2021 haverá uma gratificação de R$ 50 mil para os três batalhões da Polícia Militar e as três delegacias da Polícia Civil que mais apreenderem armas de fogo. (AEN)
Charge
De Brum, na Tribuna do Norte, de Natal (RN).
Vapt-vupt
Pela anulação do decreto das armas
Os governadores de 13 estados e do Distrito Federal querem a anulação do decreto nº 9.785, por meio do qual o presidente Jair Bolsonaro flexibiliza o registro, a posse, o porte e a comercialização de armas de fogo e munições. Continue lendo ›
Depen recebe novas armas, equipamentos e veículos de escolta
O governador Carlos Massa Ratinho Junior entregou hoje, em cerimônia no Palácio Iguaçu, novas armas, rádios comunicadores e veículos de escolta ao Departamento Penitenciário do Paraná (Depen).Continue lendo ›
Vapt-vupt
Charge
De J. Bosco, no jornal O Liberal, de Belém (PA).
Charge
De Benett, na Folha de S. Paulo.
GM apresenta suas armas
Parte das armas adquiridas pela Prefeitura de Maringá para a Guarda Municipal já chegou e será apresentada amanhã.Continue lendo ›
PF de Maringá prende oito e apreende armas, munições e cigarros
A Polícia Federal, com apoio da Polícia Civil de Maringá, prendeu hoje oito pessoas em flagrante em um chácara em Tapira, a 160 km de Maringá. Além das pessoas presas em flagrante foram apreendidas armas, munições, veículos e grande quantidade de cigarros de procedência estrangeira.Continue lendo ›
Perfumaria na GM
A Guarda Municipal de Maringá vai participar de um curso de abordagem de rua, a ser promovido pela Diretoria e Programas sobre Drogas da Secretaria de Assistência Social e Cidadania.
Curso na GM, nesta gestão, é só para efeito de perfumaria. Fizeram há mais de um ano um curso com o objetivo de promover formação técnica e preparar para o emprego de armas de fogo, em convênio com o governo do estado, mas até agora…
Um prazo beeemmm maior
O novo secretário de Trânsito e Segurança de Maringá, capitão Ideval (PMN), havia se imposto o prazo de 1 ano para a realização de todos os projetos que têm em mente para a área da segurança da cidade. Mas vai ter que esperar muito mais. Para armar a Guarda Municipal, por exemplo, primeiro ele vai ter que convencer o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), que em entrevista ao sócio de seu coordenador de campanha, Ricardo Barros, praticamente assumiu que não terá como armar a turma, que hoje ganha uma merreca da administração.
Considerando todo o processo para a implantação da Guarda Municipal armada – que vai da realização de audiência pública para obter autorização da população até o ok da Polícia Federal, depois de se passar pelo ok do Exército -, estima-se que Ideval vai ter que esperar cerca de 3 anos e meio.
Guarda de Sarandi recebe Spark dia 15
A Guarda Municipal de Sarandi vai receber na próxima terça-feira, 15, as armas de choque, sendo a primeira a utilizar a Spark, de fabricação nacional, como adiantou o blog. Serão entregues 18 pistolas Spark. Segundo o comandante da guarda, Paulo Sérgio de Souza Prado, todos os agentes serão treinados pela empresa fabricante, antes de manusear as armas não letais. “Nós vamos receber as primeiras armas fabricadas no Brasil, nossos agentes só vão usar este equipamento depois do treinamento e até o dia 20 todos os agentes estarão trabalhando com as pistolas”. A arma incapacitante foi construída pela empresa brasileira Condor, é a primeira arma elétrica incapacitante produzida no país, a Spark. Esta arma tem uma tecnologia diferente, pois corta automaticamente a corrente após 5 segundos do momento do disparo, o que dificulta a ocorrência de choques prolongados de forma involuntária (a memória do dispositivo armazena os últimos 1.000 disparos, para que possa haver auditoria sobre seu uso). Continue lendo ›