crise hídrica
Crise hídrica também implica falta de planejamento, gerenciamento e fiscalização, dizem especialistas
Bancada do PT na Alep discutirá a crise hídrica
Crise hídrica e risco de apagão às vésperas da votação
Governador pede apoio da União contra crise hídrica
O governador Carlos Massa Ratinho Junior se reuniu ontem om o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, em Brasília, e pediu apoio da União no enfrentamento da crise hídrica que assola o Paraná desde o começo do ano. O Estado passa por uma das maiores estiagens da sua história e está sob regime de emergência nessa área há mais de 180 dias – o decreto que prorroga essa condição por mais 180 dias foi editado na semana passada.
Continue lendo ›Paraná proíbe pesca durante crise hídrica
O Instituto Água e Terra proibiu a partir de hoje a pesca em diferentes modalidades em águas continentais do Estado. A iniciativa visa proteger as espécies de peixes, em especial as existentes nos corpos hídricos afetados pela seca. O retorno da pesca será permitido quando os rios atingirem a cota hídrica para dispersão de cardumes e navegabilidade.
Continue lendo ›Impacto ambiental
A propósito da influência do entorno impermeabilizado na situação hídrica no Parque do Ingá, leitor observa que ali existem prédios com 35 andares e praticamente nada de área permeável no terreno.
Continue lendo ›Sanepar pode gastar até R$ 1,5 bilhão com indenização por causa da crise hídrica de 2016
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) estima que possa gastar até R$ 1,5 bilhão com indenizações por conta da falta de água decorrente da inundação no rio Pirapó, ocorrida entre 10 e 12 de janeiro do ano passado, e que atingiu 85% da população maringaense.
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Demora da Sanepar preocupa
Para os vereadores que participaram da reunião com técnicos da Sanepar e visitaram na manhã de ontem a unidade de captação do rio Pirapó, a companhia vem se esforçando para evitar uma nova crise no abastecimento de água em Maringá, como a ocorrida no ano passado.
A preocupação é com a demora na implantação dos projetos e dos equipamentos anunciados, que, segundo a empresa, deve-se a questões burocráticas.Continue lendo ›
Procon de Maringá multa Sanepar em quase R$ 3 milhões
O Procon de Maringá multou a Sanepar em R$ 2,8 milhões, por causa da falha no abastecimento de água verificado com as chuvas do início do ano, que inundaram a captação da companhia no rio Pirapó.
A multa foi revelada hoje pelo telejornal noturno da RPC Maringá (veja a reportagem) e é resultado de procedimento aberto pelo órgão, dirigido por Mário Hossokawa, diante do prejuízo causado a cerca de 350 mil consumidores.Continue lendo ›
Voltou a funcionar
Depois de sete anos sem funcionar, a comporta da Sanepar no rio Pirapó voltou à ativa, na semana passada.
A informação foi dada no sábado, na reunião com correligionários, pelo vereador Ulisses Maia (PDT), que fez a revelação sobre a comporta danificada durante a última crise hídrica.Continue lendo ›
Para que não se repita
O advogado Jhonatan Castro e Silva, de Maringá, fez comentários muito interessantes sobre a falta de água em Maringá, no último dia 15. Tanto que teve gente que reproduziu e distribuiu pela cidade, dada a pertinência dos argumentos, que chegaram a ser colocados num comentário a uma postagem do blog.
O blog republica e recomenda a agentes públicos locais, em especial do Ministério Público:Continue lendo ›
Os funcionários falam
Vídeo que circula nas redes sociais com depoimentos de funcionários da Sanepar sobre a recente crise hídrica, provocada pelas chuvas que causaram enchente no rio Pirapó, em Maringá.
PS – O vídeo completo pode ser visto aqui.
Em época de crise hídrica…
Ê, Maringá!
Moradora do Conjunto Requião fala ao repórter André Almenara sobre a crise de água e dedica especial atenção ao político do bairro, Chico Caiana (PTB), presidente da Câmara de Maringá, que, revela, mora em mansão – e não é no bairro que o elegeu.
Aliás, o que se fala nesta cidade sobre fortunas a partir da política é de espantar.
Os galões sumiram
Fila defronte a Sanepar, no início da tarde de hoje. “Essa é a confiança da população que o abastecimento se normaliza hoje”, comentou Fernando Gomes Camacho, que postou a foto no Facebook.
E acrescentou: “Para toda falha pública, sempre há lucro privado! O pessoal, sem escrúpulos como os dirigentes que receberam o nosso voto, estão vendendo galões de água mineral bem mais caro. Já não existem mais galões pra comprar na cidade”.