devolução

Em meio a todas as dificuldades do conturbado ano de 2020, o Programa Nota Paraná devolveu aos contribuintes mais de R$ 300 milhões entre créditos e prêmios neste ano. Foram distribuídos R$ 245 milhões em créditos e R$ 55,6 milhões em prêmios.

Mais de 70% do dinheiro pago irregularmente pelo auxílio emergencial a agentes públicos no Paraná foi devolvido para os cofres da União, de acordo com o Tribunal de Contas do Estado do Paraná. A informação é do G1. Maringá ocupa a 9ª posição entre as cidades com maior percentual de devolução: dos R$ 410.700 recebidos, R$ 325.800 foram devolvidos. Da região, são de Sarandi os servidores que mais devolveram (R$ 111 mil de R$ 138 mil pagos)

Maringaense de nascimento, o ortopedista e traumatologista Ademir de Almeida Cardoso Junior (MDB/foto), o Dr. Ademir, candidato a vice-prefeito de Rodrigo Salvadori na coligação Renova Campo Mourão, colocou-se numa situação inusitada. Ele recebeu auxílio emergencial irregularmente e diz que tentou, sem sucesso, devolvê-lo à Caixa Econômica Federal.

Balanço concluído pelo Ministério da Cidadania no dia 23 apontou que, até aquela data, 5.736 servidores públicos paranaenses devolveram um total de R$ 6.615.600,00 do auxílio emergencial que receberam indevidamente do governo federal. Os números foram repassados pelo superintendente regional da Controladoria-Geral da União no Paraná, José William Gomes da Silva.

Como a ExpoLondrina 2020 foi cancelada definitivamente a Sociedade Rural do Paraná, de Londrina, já está devolvendo o dinheiro daqueles que compraram ingressos antecipadamente. A devolução vai até o próximo dia 14.

Até o último sábado já haviam retornado ao cofre da União R$ 2.936.400,00 devolvidos por servidores públicos do Paraná que receberam indevidamente o auxílio emergencial criado pelo governo federal devido à pandemia da covid-19. O ressarcimento foi efetuado por 2.659 pessoas.

O ministro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas de União, determinou hoje que os militares acusados de receber irregularmente o auxílio emergencial de R$ 600 devolvam os valores aos cofres públicos. Pela decisão, novos pagamentos ao grupo também devem ser suspensos imediatamente. 

O prefeito Walter Volpato recebeu em seu gabinete na manhã de hoje, de forma simbólica, R$ 2 milhões 650 mil, devolvidos pela Câmara de Sarandi.

Mais de um ano após a crise de desabastecimento de medicamentos para doenças raras, o Ministério da Saúde cobra a devolução de cerca de R$ 20 milhões da empresa Global Gestão em Saúde, que recebeu antecipadamente o pagamento para fornecer três remédios de alta complexidade, mas entregou uma pequena fração do que tinha assumido em contrato. O fato aconteceu na época em que o maringaense Ricardo Barros era ministro.Continue lendo ›

É da vereadora Fátima Nocchi (MDB), de Doutor Camargo, o bom exemplo de fiscal das coisas públicas.Continue lendo ›

O deputado estadual Michele Caputo Neto (PSDB/foto), que é nascido em Maringá, é um dos três condenados a devolver R$ 69.876,20 ao tesouro estadual. O motivo: a contratação sem licitação de um hotel, em Curitiba, para realizar reuniões do Conselho Estadual de Saúde em 2016.Continue lendo ›

… que pedem que assessores devolvam parte dos salários? O caso envolvendo um motorista, assessor do deputado Flávio Bolsonaro, escancara uma suspeita, para muitos uma realidade, e que já deu até condenação para vereador, em Maringá, a de que muitos assessores são obrigados, ou melhor já são nomeados com o compromisso de devolverem parte dos salários.Continue lendo ›

Vapt – TCE-PR impõe devolução de R$ 1,1 milhão desviados de reforma de escola estadual
Vupt – Criminosos ‘tatuam’ simbolo nazista em mulher que protestava contra Bolsonaro

Denunciado em outubro de 2015, no âmbito da Lava Jato, por receber R$ 33,7 milhões em propina, o deputado Nelson Meurer (PP) foi condenado a devolver apenas R$ 5 milhões à Petrobras. O valor, além de irrisório perto do montante surrupiado, é menor que o rendimento da poupança entre a denúncia e a condenação. Continue lendo ›

Uma ação popular ajuizada na 1ª Vara Federal de Curitiba pede que o ministro da Saúde, Ricardo Barros, devolva aos cofres públicos cerca de R$ 160 mil por ter utilizado aeronaves da Força Aérea Brasileira para realizar viagens com fins particulares. Continue lendo ›

No bate-papo com a imprensa, hoje pela manhã, o prefeito Ulisses Maia foi direto: se a Sociedade Rural de Maringá quiser fazer como fizeram com o Parque do Japão e devolver o local, a prefeitura receberá com toda a satisfação.Continue lendo ›

Administrado por uma organização da sociedade civil de interesse público desde sua inauguração oficial, em maio de 2014, o Parque do Japão será entregue aos cuidados da Prefeitura de Maringá no próximo dia 6, em uma rescisão amigável de contrato. Continue lendo ›

De Ruth Bolognese no Contraponto:

Além da devolução de R$ 3 milhões aos cofres públicos, quem precisa devolver R$ 45 mil é o cunhado do ministro da Saúde, Ricardo Barros, Juliano Borghetti, irmão da vice-governadora, Cida Borghetti.Continue lendo ›

Através de portaria publicada hoje, a Universidade Estadual de Maringá decretou a rescisão unilateral do contrato administrativo 4.802/2016, que mantinha com a World Protensão & Construção Civil Ltda., por causa de irregularidades cometidas pela empresa, e a suspender de participar de licitação e de contratar com a UEM por 1 ano e 2 meses.Continue lendo ›

O ex-prefeito de Londrina Antônio Belinati (PP) foi condenado pela 1ª Vara da Fazenda Pública a devolver mais de R$ 3 milhões aos cofres públicos em uma ação que investiga fraude em licitação de serviços de roçagem em terrenos da prefeitura, em 1998. A informação é do G1.Continue lendo ›

Cresce entre empresários que integram a Oscip que toca o Parque do Japão a ideia de devolver o parque para a Prefeitura de Maringá.
O local, inaugurado oficialmente em 2015, quando foi entregue Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, ainda não conseguiu se viabilizar financeiramente, apesar de receber R$ 44 mil mensais dos cofres públicos.Continue lendo ›