Dois dos três candidatos a prefeito publicamente apoiados pelo deputado federal Ricardo Barros aguardam decisão, em primeira instância, de uma ação civil pública por improbidade administrativa.Continue lendo ›
A EAB Air Show, que por lei municipal deveria se realizar por vinte anos seguidos, vai para o segundo ano sem acontecer em Maringá.Continue lendo ›
…poderá ter a administração passada se não justificar devidamente o emprego de R$ 1,5 milhão que foi destinado para a realização da feira internacional de aviação. Pelo que li no jornal Metro, Décio Corrêa (foto) diz que a edição de 2016 do evento deu “prejuízo monstruoso”. Ele não informou o valor, mas disse que o custo de realização da feira é de R$ 3 milhões. Corrêa afirmou a empresa não recebeu R$ 1,5 da prefeitura de Maringá.
Akino Maringá, colaborador
… que seria destinado à feira de aviação por 25 anos? Ontem, assistindo o Band Notícias, fiquei com uma pulga atrás da orelha, com uma fala do jornalista Milton Ravagnani, dizendo que o dinheiro não chegou ao comandante Décio, o responsável, pela empresa. Continue lendo ›
… da fala do vereador Mariucci sobre a fábrica de helicópteros e a feira, confundido São José dos Campos com do Rio Preto, vejam o que postamos, respeitosamente, em 7 de novembro de 2011:Continue lendo ›
Está faltando ânimo no site da EAB 2016. A última notícia foi postada na semana passada, cinco dias antes de o evento começar.
A feira já está no segundo dia e termina no dia 24, sábado.Continue lendo ›
Como das outras vezes, a feira de aviação privada realizada no Aeroporto Silvio Name Junior recebe grande apoio da administração municipal, que em 2014 destinou aos organizadores R$ 1,5 milhão do IPTU do maringaense .
Além do suporte para sua realização – uma viatura da Guarda Municipal, por exemplo, está desde a manhã defronte o portão de entrada -, estima-se que este ano cerca de R$ 400 mil públicos tenham sido investidos no evento.Continue lendo ›
Apesar de ser uma feira privada, a EAB Air Show tem todo o empenho da máquina administrativa, ainda mais porque neste ano acontecerá a poucos dias da eleição.
Os organizadores da feira já levaram, em 2014, R$ 1,5 milhão em espécie do IPTU do maringaense.Continue lendo ›
O Observatório Social de Maringá voltou a tocar num assunto sobre o qual falou no ano passado diretamente aos vereadores: a falta de transparência da administração Pupin/Barros. A reportagem foi ao ar nesta tarde e mostrou o chefe de gabinete Luiz Manzato dizendo mais ou menos o seguinte: o grupo está acima da lei, não tem obrigação de prestar contas a ninguém. Os jogos de voleibol e a feira de aviação voltaram a ser apontados como exemplos de falta de transparência. Coincidentemente, e só por coincidência, são eventos que envolvem o dono da cidade, Ricardo Barros (PP), a quem todos, ou quase todos, obedecem.
O Maringá News informa que o Observatório Social de Maringá convidou vereadores para apresentar um trabalho sobre a EAB Air Show, a feira aeronáutica particular bancada com dinheiro do IPTU do contribuinte maringaense no final de agosto (leia mais). Não se sabe detalhes do trabalho, mas em setembro o OSM/SER questionou uma das licitações feitas pela prefeitura para atender o evento, que recebeu R$ 1,5 milhão do erário.
É interessante destacar o trabalho do OSM depois das mudanças estatutárias. Recentemente a entidade encaminhou denúncia ao Ministério Público Estadual sobre o caso da licitação para a contratação da empresa especializada em informática pela Prefeitura de Maringá. Constatou-se que o administrador da empresa que ganhou a licitação já mantinha vínculos com a prefeitura há pelo menos 7 anos, “sendo até mesmo apresentado como detentor da função pública de diretor do Centro de Tecnologia, fatos estes que não condizem com a lisura que se espera dos procedimentos públicos”. Há anos o blog faz referência a esse problema no setor de TI do município.
O Cessna modelo C-177 Cardinal, que caiu ontem no bairro Bacacheri, em Curitiba, matando dois ocupantes (leia mais), estava em Maringá participando da EAB Air Show 2014, que se encerra hoje. O avião pertence a Marcelo Baratao Montezuma, de Londrina, que o havia adquirido em maio deste ano. “No final da manhã, eu troquei de chaves com o Cléber. Eu fiquei com o avião dele e ele foi com o meu [C-177]. No início da tarde recebi a informação de que o avião tinha caído poucos minutos após decolar do Aeroporto do Bacacheri”, disse à Gazeta do Povo.
O que a população de Maringá pode fazer quando vê uma administração fantoche, sem moto próprio, que em 2013 gastou R$ 30 mil por dia com propaganda, fazer de tudo para sepultar o esporte amador na cidade? Ir para as ruas, protestar nas redes sociais, talvez. Mas é preciso que de alguma forma se mostre a indignação, já que os encastelados no paço municipal e no escritório da avenida Prudente de Morais mostram-se surdos a outros interesses que não os próprios. Na Maringá dos sonhos não falta só o mar, faltam honestidade, bons propósitos, vergonha na cara.
A administração Ricardo Barros/Carlos Roberto Pupin tem dinheiro para propaganda, dinheiro para viagens internacionais (prefeito e secretários seguem agora para o Chile, vão ficar longe do barulho) e estimados R$ 6 milhões para agradar promotores de uma feira de aviação que, no estado mais rico do país, São Paulo, nunca havia recebido injeção de dinheiro público – mas dinheiro para o esporte, que promove o bem e afasta as pessoas do mau caminho, aqui não tem…
