professores

Estadual

Governo divulga números falsos sobre salário dos professores

Da App-Sindicato:

Os(as) professores(as) da rede estadual do Paraná realmente não tem sossego. Nos últimos anos, o governador Beto Richa insiste em atacá-los(as) desde as férias de janeiro. Primeiro foi o pacotaço de janeiro de 2015, quando o governo tentou acabar com a carreira e a aposentadoria de todos(as) os(as) servidores(as) estaduais. A “guerra” iniciada por Richa culminou com o fatídico massacre de 29 de abril daquele ano.
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Geral

Vapt-vupt

Vapt – Professores ocupam núcleos regionais de Educação em Maringá, Loanda e Apucarana
Vupt – Dezenas de celulares e tablets são furtados daloja do Magazine Luíza em Maringá

Geral

Vapt-vupt

Vapt – Em novo ataque ao SUS, Ricardo Barros manda ANS avaliar planos ‘acessíveis’
Vupt – Professores são, de novo, a maior força de oposição ao governador Beto Richa

Educação

Nota aos professores

O Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar) divulgou nota há pouco voltado aos professores da rede municipal de ensino sobre o prazo estendido para a entrega dos certificados ao Núcleo Regional de Educação.
Por conta de uma falha grave da administração municipal, os certificados foram rejeitados pelo NRE, impedindo a possibilidade de progressão na carreira.Continue lendo ›

Geral

Estado de greve

beto-cida

O governo Beto-Cida continua fazendo estragos.
Hoje, professores da UEL, UENP e Unespar decidiram por unanimidade a instalação de estado de greve, assembleia permanente e uma agenda de mobilizações contra a sinalização do governador Beto Richa (PSDB) de enviar à Assembleia Legislativa do Paraná um projeto revogando a lei que, no ano passado, encerrou a greve do funcionalismo. Continue lendo ›

Geral

Na frente do prédio dos Barros

prédio dos barros

O site Manchete informa que manifestantes com faixas e cartazes amanheceram defronte ao prédio em que mora o casal Cida Borghetti (PP) vice-governadora e o deputado federal Ricardo Barros (PP) em Maringá.
O grupo se reuniu para um ato em lembrança ao dia 29 de abril do ano passado, na batalha entre os professores e a polícia militar em Curitiba.

Geral

Lembrando o massacre

massacre

A APP-Sindicato dá início na próxima segunda-feira à campanha “29 de abril – 1 ano do massacre” para lembrar um dos dias mais tristes da história paranaense, protagonizado pelo governo Beto Richa-Cida Borghetti.
29 de abril deste ano será dia de paralisação estadual e mobilização com o fórum de lutas e ato nacional da Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação em Curitiba.

Educação

Pós-doutorado no exterior

O reitor da Universidade Estadual de Maringá, Mauro Luciano Baesso, autorizou o afastamento da professora Fabiane Cortez Verdu para realizar estágio de pós-doutorado na Universidade de Colônia, na Alemanha, de 21 de setembro deste ano a 21 de setembro de 2016, com ônus restrito aos vencimentos e demais vantagens inerentes ao vínculo efetivo com a UEM.
Também foi assinado o afastamento do professor Mauricio Reinert do Nascimento para estágio de pós-doutorado no Max Planck Institute for the Study of Societies, na Alemanha, de 1º de outubro próximo a 1º de outubro do ano que vem, com ônus para o CNPq.

Gente

‘Descomemorando’ o aniversário

O aniversário de 50 anos do governador Beto Richa (PSDB), que acontece hoje, será ‘descomemorado’ pelos professores, junto com os três meses do massacre do Centro Cívico. Um café da manhã defronte a residência de Richa e haverá atividades no centro de Curitiba, incluindo um museu com bombas e resquícios do arsenal lançado pelo batalhão de choque da Polícia Militar contra os trabalhadores. Em Maringá, no terminal urbano, a data será lembrada com bolo e panfletos.
O governador tucano, por sinal, parece estar aprendendo com o famoso leitão vesgo maringaense: além de conversar com a presidente Dilma, em meio a problemas com o TCU, repreendeu o partido por conta do apoio aos protestos do próximo dia 16.

Maringá

Já os professores…

Parada LGBT em Maringá
De leitora, a propósito do acompanhamento da Secretaria de Transportes e Segurança à Parada LGBT, realizada ontem em Maringá: “Bacana a passeata do domingo à tarde, com a devida presença dos agentes públicos, mas também ajuda a entender o descaso do nosso estado com a educação, pois na greve dos professores, os educadores percorreram ruas e avenidas maringaenses sem nenhuma proteção”.
PS – A PM não esteve presente, ao que consta, por falta de efetivo.

Bronca

Tempos de servidão degradante

Para uma leitora do blog, Maringá vive tempos de servidão degradante. Ela procurou explicar para pessoas ligadas à administração o que está acontecendo em setores da educação, que qualifica de assédio moral, que ocorria com o aval da cúpula da Seduc. Os professores estariam sofrendo com o abuso de poder das chefias imediatas, que mandam e desmandam, que discriminam uns em favor de outros, provocando situações vexatória, especialmente por quem está passando por estágio probatório. Professores e educadoras contratadas recentemente estariam descontentes com o tratamento dispensado, e que “beira a lei da chibata”. Em decorrência da situação, cresce o número de exonerações na área da educação, com migração de profissionais para cidades vizinhas, em busca de melhores condições de trabalho.

Estadual

Professores e funcionários suspendem a greve

Mais de quatro mil educadores da rede estadual de ensino se reuniram no espaço Expo Unimed, na capital, para a assembleia de avaliação da greve geral. Durante a assembleia, a categoria ouviu o relato pormenorizado feito pela direção do sindicato a respeito da proposta apresentada pelo governo. Em seguida, foram feitas as defesas de duas propostas: a continuação da greve por tempo indeterminado ou a suspensão da paralisação, com a manutenção do estado de greve e a continuidade do monitoramento do cumprimento da proposta apresentada pelo Poder Executivo. Após as defesas, realizada por dez pessoas cada uma, os educadores decidiram suspender a greve, manter o estado de greve e retornar às escolas na segunda-feira, 5. Veja a proposta do governo apresentada e aceita pela maioria:Continue lendo ›

Geral

Professores avaliam a greve

Professores em Maringá
Os professores da rede estadual de ensino aguardam para amanhã um dia cheio em Curitiba. A assembleia de avaliação da greve será amanhã às 15h30, no Expo Unimed, na capital. Na foto, a concentração desta segunda-feira na praça Raposo Tavares, em Maringá. Clique para ampliar.
PS – Na reunião encerrada no início da noite no Palácio Iguaçu sinalizou fumaça branca, segundo o presidente da Assembleia Legislativa, Valdir Rossoni (PSD). A proposta do governo foi aceita pelo comando de greve.

Política

Professores gritam por Requião

requião
Ontem, com as galerias da Assembleia Legislativa do Paraná lotadas por professores, o deputado Professor Lemos (PT) era ovacionado a cada crítica dirigida ao governador Beto Richa (PSDB). No encerramento, porém, ouviu o que não queria. Os grevistas, ao invés de gritarem por algum nome petista – a senadora Gleisi Hoffmann, por exemplo, pré-candidata ao governo do estado -, mandaram brasa em outro nome: “Requião! Requião!”. Nunca um cavalo passou tão encilhado quanto este.

Maringá

Greve dos professores

Greve dos professores
A concentração dos professores da rede pública estadual em greve acontece na praça Raposo Tavares, na área central de Maringá, onde há também um caminhão de som, disponibilizado pela APP Sindicato.

Maringá

Greve dos professores

Concentração greve professores
Concentração de professores da rede estadual de ensino, que entraram hoje em greve. No estado, calcula-se que 70% de trabalhadores na educação pública estadual estão paralisados. Foto Amarildo Torres.

Geral

Greve dos professores começa amanhã

A APP Sindicato informou que, esgotadas as tentativas dos professores e funcionários de escola em garantir seus direitos, não restou outro caminho a não ser a greve geral por tempo indeterminado. A decisão foi tomada na última assembleia da categoria no dia 29 de março. A greve atingirá as 2.149 escolas da rede pública de ensino do Paraná. Ao todo trabalham na rede estadual quase 100 mil professores e funcionários de escola (72 mil professores e 23 mil funcionários). Continue lendo ›

Educação

Governo descumpre deliberação de 2008 na distribuição de aulas

Professores da rede estadual de ensino denunciam que o governo do estado está cometendo um erro na distribuição de aula de sociologia e filosofia que, se não for resolvido, prejudicará professores graduados que não conseguirão dar aula e ficarão desempregados. O governo Beto Richa está descumprindo a deliberação 03/2008, que diz que a partir de 2012 as aulas de sociologia devem ser lecionadas exclusivamente por licenciados em Sociologia/Ciências Sociais. Na distribuição, estas aulas foram repassadas a docentes de outras disciplinas, deixando os jovens do Paraná sem professor adequadamente preparado para trabalhá-la e deixando professores desempregados. Continue lendo ›

Educação

Mais alunos nas salas de aula

A volta às aulas na rede municipal de ensino, em Maringá, pode ter ranger de dentes. A secretária de Educação, Solange Lopes, que comprovou a moral que tem junto à administração na longa viagem ao Japão, junto com a primeira-dama dona Luíza. Ela quer aumentar o número de alunos por salas, o que alguns professores consideram impossível. Há quem pense em desistir de dar aula se a proposta for implantada. O ano passado já foi complicado para os mestres, que não tiveram professores auxiliares. “E o salário continua uma merreca”, diz uma delas.

Maringá

UEM quer biometria só para servidores técnicos

No último dia 21 o reitor Julio Santiago Prates Filho, reitor da Universidade Estadual de Maringá, assinou a resolução 179/2013, aprovada pelo CAD (Conselho de Administração), que implanta a nova sistemática de controle de frequência e permanência dos servidores técnico-universitários. A resolução, divulgada no último dia 24, aprova a implantação de nova sistemática de controle, “adotando-se o sistema de controle por computador ou biométrico, consideradas as peculiaridades de cada setor”, e aprova a criação de uma comissão para normatização e implantação do sistema de controle de frequência, com prazo de 180 dias para a conclusão dos trabalhos e implantação do referido sistema.
De acordo com o texto, a adoção do controle de frequência vale apenas para os servidores técnicos, o que está provocando polêmica na UEM.

Maringá

Reunião com MP tinha decidido pela inclusão dos docentes

Há quem defensa a implantação do controle biométrico na UEM para todos os servidores, incluindo professores. “Os alunos que não conseguem encontrar os professores que ganham pela dedicação exclusiva agradecem. Não queremos outro trem da alegria”, diz um deles. No último dia 3 o promotor Maurício Kalache encaminhou ofício ao reitor solicitando informações cobrando a implantação do controle, conforme havia sido pré-definido durante reunião em 22 de abril passado. Na reunião, com representantes do MP, reitor, vice-reitora, procuradora-geral e os membros do Conselho de Administração, ficou definido que o corpo docente seria incluído no controle, o que não fica claro na resolução do CAD. Kalache pediu a cópia do novo ato normativo – o que só foi feito 18 dias depois de encaminhar o ofício ao reitor – “e os locais em que foram implantados os novos meios de controle”.
A propósito, no Ministério Público vez ou outra são feitas denúncias de professores que têm Tide (Tempo Integral e Dedicação Exclusiva) e dão expediente até em estabelecimentos privados.

Estadual

Propaganda milionária de Richa revolta educadores do Paraná

De Esmael Morais:
O governo dos tucanos Beto Richa e Flávio Arns — este último secretário da Educação — se destaca pelo calote que dão nos educadores da rede pública do estado. Nos três anos de gestão, eles passaram prometendo e não cumprindo acordos com a categoria. Mais: diziam que não havia recursos para honrar com o combinado. Pois bem, Richa e Arns foram pegos na contradição esta semana. Enquanto enrolavam professores e funcionários das 2,1 mil escolas do estado, negando-lhes direitos adquiridos, torravam milhões de reais em campanha publicitária em emissoras de TV e Rádio da Rede Globo. Leia mais.

Estadual

Richa é hostilizado no interior do estado

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De Esmael Morais:
“Governador, não aceitamos calote”. Essa era a faixa que foi exibida ontem (18) por professores e funcionários de escolas públicas durante recepção a Beto Richa (PSDB) em Apucarana, Norte do Paraná. O município saiu na frente dos protestos contra o tucano, que continuaram nesta quinta (19). Em Cambará, Norte Pioneiro, também houve manifestação dos educadores contra o governador do PSDB. O blog ainda não recebeu informações sobre a recepção a Richa. Leia mais.