recicláveis

Geral

‘Pegando tudo’

Lixo

Leitor aponta o motivo da diminuição de recicláveis nas cooperativas em Maringá: os coletores estão pegando tudo na coleta domiciliar de resíduos, “até o que está separado”. A prefeitura tem conhecimento do fato, segundo o vice-prefeito Edson Scabora.

Flagrante

Falta a conscientização

Pathernon

No container do condomínio residencial de luxo em que mora o ex-prefeito Silvio Barros II um catador de recicláveis autônomo separa material que lhe interessa; não fosse isso, provavelmente iria tudo para o mesmo lugar.
“Sem conscientização, a coleta seletiva não tem efeito prático”, observa o leitor que fez a foto.

Flagrante

Material desperdiçado

Reciclável

Leitor envia a foto e, a propósito do volume de material reciclável na cidade, lamenta que grande parte dele continua sendo enterrada com o dinheiro dos contribuintes. A foto foi feita hoje na esquina da rua Piratininga com Neo Alves Martins.

Má-ringá

Sem tratar dos recicláveis…

Mosquito

Falando sobre lembrança, só para lembrar fato já constatado por CPI da Câmara de Maringá: na cidade, está provado que o mosquito Aedes aegypti se prolifera em vasos de plantas e materiais recicláveis, como garrafas pet e potes de iogurte.
No entanto, será tarefa quase impossível reduzir o mosquito numa cidade como Maringá, que não tem uma política de coleta e aproveitamento de recicláveis, onde praticamente se enterra 100% lixo produzido pela população. Aqui, as autoridades têm culpa equivalente à dos moradores que não cuidam dos seus quintais.

Bronca

Lixo padrão Maringá

Lixo

A fotografia é na avenida Bento Munhoz da Rocha, em Maringá, onde contêineres de resíduos recicláveis estão indo diretamente à pedreira para serem enterrados. Vale lembrar que a administração de Maringá paga R$ 88,00 por tonelada, e que tal prática traz para o município a responsabilidade deste quanto ao passivo ambiental gerado por essa ação, haja vista que o material enterrado é composto principalmente por material reciclado. Esse é um dos fatos a serem investigados pela CPI do Lixo, ou seja, a responsabilidade do município quanto ao passivo ambiental.

Geral

Boas ideias para Maringá copiar

Em Londrina, uma cooperativa que coleta recicláveis agora está recolhendo roupas, móveis e eletrodomésticos (confira reportagem do Bom Dia Paraná). Em Rolândia, a prefeitura realizou licitação na semana passada e contratou empresa para recolher sofás, colchões e outros produtos. Lá, o município gasta R$ 60 mil mensais para o recolhimento de tudo que as famílias descartam. Em Maringá, apesar de existir uma lei de autoria do atual chefe de Gabinete do Prefeito, para recolhimento mensal, o sistema não funciona e os canteiros centrais vivem cheios de lixo e entulho.

Maringá

Por condições de trabalho e valorização

Protesto cooperativas
A propósito do assunto abaixo, o blog das cooperativas de reciclagem de Maringá informa que ontem foi realizado um protesto por melhores condições de trabalho e valorização. “Com mais de 10 anos de existência, a coleta seletiva e a reciclagem dos resíduos sólidos não tem avançado no município, que optou por trazer à sociedade diversas propostas de soluções, no entanto, nenhuma delas teve viabilidade, como em 2006, quando promoveu uma seleção de tecnologia na proposta da Biopuster, oriunda da Áustria, mas que logo teve o seu fracasso em Maringá, além do outro recente facasso da incineração, que estão no rol das “milagrosas e milionárias soluções” trazidas pela administração em conluio com a chamada “Máfia do Lixo”. Leia mais.

Blog

Só enfeite

Uma reunião realizada ontem na Prefeitura de Maringá (aqui) para discutir recicláveis dá bem a importância da Secretaria de Saneamento Básico, de Alberto Abraão, no governo Pupin/Barros: praticamente zero. Abraão vinha defendendo as cooperativas, enquanto o secretário de Meio Ambiente, Umberto Crispim – que, a julgar pelo release da secretaria de Ravagnani mudou o nome para Humberto -, tem uma queda pela Transresíduos. Participaram da reunião quatro secretários, menos Alberto.
Aliás, nem nas coisas diretamente ligadas à sua pasta – como a drenagem do Horto Florestal e do Bosque Dois – ele é ouvido. Como resumiu um colega, é como se fosse um bibelô na prateleira da sala: só enfeite, embora a pequena estrutura pese no bolso do contribuinte.