Em setembro, quando a Prefeitura de Maringá embargou a CCGP Usina de Compostagem, o secretário de Meio Ambiente do prefeito Pupin, Umberto Crispim (PMDB), disse que os materiais depositados no local “ameaçam a bacia do rio Pirapó” e que, por exalar mau cheiro e atrair moscas, possibilita a transmissão de doenças. “Quem não se lembra do mal da vaca louca, na Europa? A secretaria tem que fazer um trabalho preventivo”, disse ele à época. No entanto, mesmo sem alvará a empresa constava do cadastro de fornecedores do município como recebedor de resíduos, sem oposição da Sema. Pior: mesmo com a fala do secretário sobre a poluição provocada pela usina (que pertence a membros de tradicional família local), a secretaria que comanda não cobrou nem acompanhou a realização de vistoria fiscal e coleta dos materiais para análise técnica quanto a contaminação do solo, o que não foi feito até hoje.Continue lendo ›