rio pirapó

Geral

Dinheiro empenhado

Ponte

A reconstrução da cabeceira da ponte sobre o rio Pirapó na PR-317, entre Maringá e Iguaraçu, que caiu no começo do ano com as fortes chuvas que atingiram Maringá, foi realizada com dispensa de licitação, por causa da emergência, pela Extracon Mineração e Obras, que seria ligada ao deputado federal Ricardo Barros (PP), marido da vice-governadora Cida Borghetti (PP).
A obra (reconstrução de aterro com material pétreo britado e recomposição da pista de rolamento) custará aos cofres públicos R$ 610 mil.

Maringá

Procon de Maringá multa Sanepar em quase R$ 3 milhões

crise hidrica

O Procon de Maringá multou a Sanepar em R$ 2,8 milhões, por causa da falha no abastecimento de água verificado com as chuvas do início do ano, que inundaram a captação da companhia no rio Pirapó.
A multa foi revelada hoje pelo telejornal noturno da RPC Maringá (veja a reportagem) e é resultado de procedimento aberto pelo órgão, dirigido por Mário Hossokawa, diante do prejuízo causado a cerca de 350 mil consumidores.Continue lendo ›

Geral

Pupin visitará estação no Pirapó

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) marcou com a Sanepar uma visita à estação de captação no rio Pirapó, e estará amanhã às 9h, junto com o promotor de justiça Maurício Kalache, secretários e vereadores.
Vai conhecer a estrutura do sistema de captação e bombeamento, além de receberem informações da empresa sobre os problemas causados pela inundação e sobre as ações realizadas pelos técnicos da companhia.Continue lendo ›

Geral

Sanepar diz que começou a reinstalar o primeiro motor

O primeiro motor da unidade de bombeamento da captação do rio Pirapó começou a ser reinstalado no final da tarde de hoje, segundo informou a Sanepar, há pouco. No total, foram enviados para limpeza, secagem e manutenção, seis motores (três de 600 cv e três de 1.500 cv).
Até o final da noite de hoje as equipes da Sanepar devem iniciar a instalação de outros dois motores. A previsão é de que todos os equipamentos estejam instalados e funcionando até o próximo domingo.Continue lendo ›

Geral

Bombas da captação começam a ser enviadas para manutenção

Captação Pirapó

A Sanepar informou hoje que durante a madrugada, com a queda do nível do rio Pirapó, as equipes de manutenção realizaram a retirada da primeira bomba de 1.500 cavalos de potência (foto), que já está sendo transportada (foto abaixo) para secagem e manutenção em uma empresa especializada em Londrina.
Os técnicos também conseguiram desprender outras duas bombas que também serão enviadas para manutenção. A previsão é que no prazo de 24 horas a primeira bomba retorne para Maringá para ser instalada e colocada em funcionamento.Continue lendo ›

Geral

Chuva e inundação

Em fóruns da internet algumas pessoas estão percebendo que não é normal Maringá ficar alagada com qualquer chuva, embora a atual seja constante já há alguns dias. O ex-prefeito João Paulino Vieira Filho sempre destacou a Companhia Melhoramentos Norte do Paraná por ter escolhido o alto de um espigão para construir a cidade, o que a livraria de enchentes. Mas não é o que se vê atualmente.
Muito é por conta da quase inexistente manutenção dos bueiros. O número de bocas de lobo entupidas na cidade é alto. Continue lendo ›

Geral

PV critica dependência do Pirapó

O Partido Verde de Maringá divulgou nota nesta noite a respeito das chuvas que atingiram Maringá nos últimos dias e ocasionaram a elevação do nível do rio Pirapó. O abastecimento de água foi interrompido ontem devido à inundação no sistema de bombeamento e parte da adutora de transporte de água bruta.
O PV de Maringá acredita que a dependência do rio Pirapó é prejudicial à cidade. Continue lendo ›

Geral

Esgoto polui rio Pirapó em Apucarana

pirapó
A Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Apucarana flagrou na tarde de ontem a poluição do rio Pirapó, principal fonte de abastecimento de Maringá. Nas proximidades de uma estação elevatória da Sanepar, milhares de litros de esgoto in-natura estavam sendo despejados diretamente em um dos afluentes do rio, informou com exclusividade o Blog do Márcio. Uma equipe de reportagem da RTV Canal 38 acompanhou a fiscalização e registrou o momento exato da poluição, que revoltou o secretário do meio ambiente Itamar Gomes de Oliveira.

Opinião

Água: só agora?

Do leitor:
Eu pergunto os pesqueiros construídos nas margens do rio Pirapó nunca deram descargas anteriormente? como eles vão fazer para manter as suas empresas, já que foi autorizado pelo IAP. Em todo território do Brasil, tem esse tipo de agronegócio, só aqui,apareceu as algas? Isso é uma vergonha, o que faltava para eliminar o gosto ruim e o cheiro de barro era a quantidade certa de carvã0o ativado no tratamento da água, isso é primário e necessário quando ocorre essa situação, o IAP e nem a Sanepar não vão poder eliminar os pesqueiros da região.

Maringá

Água: força-tarefa marca coletiva

sanepar2Os integrantes da força-tarefa criada para fiscalizar, mapear e analisar a água do rio Pirapó e seus afluentes marcaram para as 10h de amanhã uma entrevista coletiva, na Sanepar. Nos últimos dias, a força-tarefa procurou identificar a origem das microalgas Oscillatoriales, presentes no rio Pirapó, principal manancial de abastecimento público de Maringá. A Sanepar diz que as microalgas não representam riscos à saúde humana, apesar de provocarem odor e sabor na água tratada. Na reunião, técnicos da Sanepar e representantes da Polícia Ambiental, do Instituto Ambiental do Paraná e demais órgãos (Defesa Civil Estadual e Municipal, Corpo de Bombeiros, e Secretaria Estadual de Meio Ambiente) vão repassar informações sobre as ações realizadas e encaminhamentos definidos.

Maringá

“Materiais ameaçam bacia do Pirapó”

lixomga
Em setembro, quando a Prefeitura de Maringá embargou a CCGP Usina de Compostagem, o secretário de Meio Ambiente do prefeito Pupin, Umberto Crispim (PMDB), disse que os materiais depositados no local “ameaçam a bacia do rio Pirapó” e que, por exalar mau cheiro e atrair moscas, possibilita a transmissão de doenças. “Quem não se lembra do mal da vaca louca, na Europa? A secretaria tem que fazer um trabalho preventivo”, disse ele à época. No entanto, mesmo sem alvará a empresa constava do cadastro de fornecedores do município como recebedor de resíduos, sem oposição da Sema. Pior: mesmo com a fala do secretário sobre a poluição provocada pela usina (que pertence a membros de tradicional família local), a secretaria que comanda não cobrou nem acompanhou a realização de vistoria fiscal e coleta dos materiais para análise técnica quanto a contaminação do solo, o que não foi feito até hoje.Continue lendo ›