silvio barros

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Em vídeo, Silvio Barros II fala sobre desistência

Em um vídeo de quase meia hora, gravado para a campanha eleitoral da Coronel Audilene/Marco Meger e disponibilizado em rede social, o ex-prefeito Silvio Barros II disse que abriu mão de ser candidato a prefeito por causa de seus clientes (ele é consultor) e por ter não ter ouvido o chamado de Deus. O ex-prefeito por dois mandatos fez uma crítica velada à legislação, por conta da qual foi processado várias vezes por improbidade administrativa, mas manteve a narrativa política de que “nenhum outro grupo político” fez mais que a família Barros por Maringá.

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Akino

Silvio II diz que Ulisses está certíssimo

Esta poderia ser a manchete para quem acompanhou a entrevista do ex-prefeito, concedida ao Pan News, até os 44 minutos do segundo tempo. Até ali ele defendeu, implicitamente, o isolamento social, com a experiência de quem sofreu com o ataque do vírus. Mas sempre há as duas faces da moeda e destacou que está sofrendo as consequências deste isolamento, financeiramente, pois ficou sem realizar palestras ( embora se possa questionar, se estando doente as poderia fazer).

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O ‘prefeito noturno’

livro

O livro “Autobiografia de um médico polivalente”, de Valderi Claudino, conta Sid Sauer, traz a fama de “prefeito noturno” que ele tinha quando prefeito de Ubiratã (1973-77), já que durante o dia dedicava-se às atividades de médico em seu hospital.

O autor, que mora atualmente na Paraíba, é irmão de Francisco Claudino, primeiro ortopedista de Campo Mourão.

Deputado Silvio Barros

Em Maringá, quem tinha a mania de vistoriar obras durante a noite, depois de dar expediente durante o dia no paço municipal, era Silvio Magalhães Barros (foto), no mesmo período 73-77. Em geral, fazia algumn secretário o acompanhar na tarefa em horário inusitado.

Justiça

Silvio Barros II e ex-secretários são condenados por enganar donos de terras desapropriadas para o Parque Cidade Industrial de Maringá

O ex-prefeito Silvio Barros II (PP), ex-secretário de Desenvolvimento Urbano do Paraná, foi novamente condenado por improbidade administrativa, em primeira instância, e além de restituir os cofres públicos terá que pagar multa de mais de R$ 500 mil. Ele também teve os direitos políticos suspensos por três anos. Dois ex-secretários de sua segunda gestão como prefeito também foram condenados.

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